sexta-feira, 29 de março de 2019

apoesiadeclaudioluz



Não te esqueci, esquecer por quê?


Dentro de mim és pétalas,
você fez talvez te esquecer, assim, 
quando novamente te quis
Ouvia aquela canção, cantarolavas: "Ainda Bem"
Entre desencontros, paixões perdidas,
Entradas do amanhecer, últimos acordes da canção que dizia: ainda lembro do ontem, do agora e do depois, sonhos que
Permeavam a noite, boemia entre chuvas
De março.
Fiz mal em mim, mesmo, não pude evitar o último beijo de
Despedida, coração te amando, talvez não mas, o portão entre aberto
sim.
Tento esquecer, como não sei, ouço sussurros, você diz entre utopias que te consomem até hoje entre o passado, o presente, desilusões que não nos deixa dizer:
Ainda bem que você voltou, eu direi: "Ainda bem!
De noite na cama eu fico pensando?
Penso se você me ama, por que dançamos na chuva, desilusões?
O que me importa, talvez, importe o seu carinho agora.

                                    

 A leveza do ar que aspiramos

Aspiro a sua respiração, o meu
Coração dilata, sinto o seu abraçar, comporto-me como resignado, sou seu refém entre prazeres prazerosos, bebo o vinho, sua taça transborda... Sonhos passam em velocidades mil, revejo pensamentos passados.
Quando a conheci em pleno mês de um abril febril, que morena?... Bronzeada ao sol dourado, morena de lá, ondas onde navegam os amantes seguindo o que os corações nos faz sentir, entre o nascer e o por-do-sol entre luares prateados que nos faz orgasmos, um novo porvir, uma nova aurora, momento que habita em ti, amazona, valquíria que luta por um amor recôndito que vem de
Você pra mim.





                         



Não te esqueci, esquecer por quê?


Dentro de mim és pétalas, você fez talvez te esquecer, assim, quando novamente te quis
Ouvia aquela canção, cantarolavas: "Ainda Bem"
Entre desencontros, paixões perdidas,
Entradas do amanhecer, últimos acordes da canção que dizia: ainda lembro do ontem, do agora e do depois, sonhos que
Permeavam a noite, boemia entre chuvas
De março.
Fiz mal em mim, mesmo, não pude evitar o último beijo de
Despedida, coração te amando, talvez não mas, o portão entre aberto
sim.
Tento esquecer, como não sei, ouço sussurros, você diz entre utopias que te consomem até hoje entre o passado, o presente, desilusões que não nos deixa dizer:
Ainda bem que você voltou, eu direi: "Ainda bem!
De noite na cama eu fico pensando?
Penso se você me ama, por que dançamos na chuva, desilusões?
O que me importa, talvez, importe o seu carinho agora.

                               

A leveza do ar que aspiramos

Aspiro a sua respiração, o meu
Coração dilata, sinto o seu abraçar, comporto-me como resignado, sou seu refém entre prazeres prazerosos, bebo o vinho, sua taça transborda... Sonhos passam em velocidades mil, revejo pensamentos passados.
Quando a conheci em pleno mês de um abril febril, que morena?... Bronzeada ao sol dourado, morena de lá, ondas onde navegam os amantes seguindo o que os corações nos faz sentir, entre o nascer e o por-do-sol entre luares prateados que nos faz orgasmos, um novo porvir, uma nova aurora, momento que habita em ti, amazona, valquíria que luta por um amor recôndito que vem de
Você pra mim.




quinta-feira, 28 de março de 2019


Universo entre os nossos olhos



Desenho o universo entre os seus olhos,

Sou alma, amante, espaço no seu corpo, entre

O real e o irreal emanado do amor que

Transpira entre nossas têmporas, temporal

Que condensa a Via Láctea, que povoa os nossos

Sonhos.

Ensaio pensamentos, é mente que sucumbe

Entre túneis do tempo, que nos consome, entre momentos de lucidez

E loucuras lúcidas, lúdicas talvez.

Descobrimos caminhos afinal, navegar no universo é preciso,

Precioso brilhante que toca a menina dos seus olhos que

Refletem o nosso universo de luz,  que iluminam os meus.