sexta-feira, 30 de novembro de 2018

apoesiadeclaudio luz - Sem compromisso, dança comigo


Sem compromisso, dança comigo
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Deslizo sobre o seu corpo sinuoso, insinuante,

Faz-me como um louco andando pela cidade, equilibrando-se

Entre linhas imaginarias que os seus lábios têm,

 Sem compromisso aparente.

Deslizo na alma de minha de minha mão, inebriando a sua

Alma, confidenciando, abandonando-me em seus

Braços, dançando, deixando-me ser levado para os raios

Da luz negra que ilumina o nosso dançar.

Deslizo, E agora é à hora, quero lhe dizer que

Você é a minha alma gêmea, perfeito não posso lhe cantar

Como eu me sinto, quando o meu coração é uma roda

Descontrolada que não teve tempo para se arrepender

Quando foi buscar prazer naquela velha musica que dizia de tudo

Que não havíamos ainda vivido.

Deslizo, seguindo em frente, cantarolando: Dois pra

Dois pra cá, sonhando em ter uma marca de batom na

Camisa, um perfume impregnando a minha alma

Que desliza entre os seus cabelos, que flutua no ar

Dos meus sonhos que não para de dançar.

Deslizando eu dancei uma centena de vezes, agora iludido, dispo-me

Do dançar sem compromisso, se não for o suficiente

Abandono o salão, afinal sou apenas um dançarino que adora dançar

Com você, com ou sem compromisso.

Agora, deslizando na noite eu rondo a cidade que baila comigo

Sem compromisso, ao lado de uma cadeira vazia que espera você.

apoesiadeclaudioluz


Entre luz tênue e lençóis
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Reviro-me entre lençóis olhando as estrelas espelhadas no teto

Dos seus olhos, que caem molhando o meu corpo, envolvendo

As recordações febris,

Relembro as coisas certas que fiz erradas e erradas que eu fiz certo

Para não você não me deixar partir.

Não estou aqui pedindo uma segunda chance

Que me dê razão, mas não me dê escolha

Pra cometer o mesmo erro outra vez.

Reflexões ah, reflexões tardias que se esvai entre os nossos

Corações perdidos não sabem onde, entre as estrelas que caem,

Quando saio porta fora e subo a rua cantarolando aquela musica

Profana que não sai dos seus ouvidos sempre atento para

Escutar uma nova canção, inusitada, colhendo um novo sentido,

Entre almas furtivas que percorre labirintos, como errantes

Que somos percorrendo estradas cujo destino nos

Levará a nos reencontrar quem sabe, entre luz

Tênue e lençóis.


domingo, 25 de novembro de 2018

Se o sol se opuser    

O teu corpo me inflamará, sua alma me possuirá entre as
Estrelas, brilho da lua, calor do sol, água que me aquecerá nas escuridões, quando não sei se é de noite ou se é de dia. Só eu e você.
Cobre-me com os seus fetiches, fantasias latentes,
Na noite aflora-me, com caricias matinais me seduz com os seus lábios, puros de batons, abraçando-me sem fôlego, embriagando-me nas noites, como tempestades, seduzindo-me, pois amor igual ao meu só encontra reciprocidade no seu.
Abata-me, suga a minha alma, deixa-me morrer em seus
Braços que me esperam pra morrer em ti.
Ah, estava ali caído, quando você apareceu, como brincadeira do sol, fui.


sexta-feira, 23 de novembro de 2018

Você mulher


Você mulher



Uma mulher como você nunca deverá ser desprezada, fruto mulher,

Cobiço ainda na paz, em sonhos passados ou próximos do presente que

Atrai-nos, plena luz, pouca escuridão que transparece no limiar do dia que se nega

A fitar o que você acha que nada será seu.

Agora sou uma ausência até você achar que as estrelas de uma nova esperança

Que habitará entre o opaco, o reluzente que brilha intensamente nas

Nossas memórias, onde estão as memórias que brilhavam nas meninas

Dos seus olhos ao encontro dos meus.

Memórias, memórias, nada mais do que o meu sonhar, antes incólumes, ah,

Só sei poetar.

Triste poeta que não se encontra no seu sonhar.






Linda mulher, linda


Linda mulher, linda



De que adianta eu ganhar o mundo se eu não tenho você,

Ledos pensamentos, lesões, enganos, se o que você pensa não

Estão restritos no seu intimo ser que não sonha por mim.

Utopias a parte, sonhos destilados, não como bebidas amargas,

Frutos de perdições, talvez.

Você desfila diante de mim, cores revestem o seu corpo, sorrisos

E brilho nos lábios me alegra, enigmática és.

Não beijo os seus lábios, não estás junto a mim, apalpo os seus pensamentos

Sou uníssono entre o restrito da lua da qual você me despe.

Utopias, utopias, nada mais do que utopias, dispo-me

Dos sonhos pelos quais você me faz adormecer, não em seus braços,

Mas do primeiro momento que não hei de te esquecer.

Só sonhos, sonhos pra não te esquecer, linda mulher, linda.






Pra que guardar


Pra que guardar



O meu coração está ávido para deflorar as suas inspirações

Poéticas, contistas também.

Quero beber os teus escritos, sugando leite das letras, transformando

Em sentimentos o doce perfume que me embriaga quando não estou

Na escuridão, em versos opostos talvez.

A essência existe cabalística como Abraxas, Black Magic Woman, ávida

Da vida que talvez um dia eu entre e fira o meu coração.

Parole, parole, becos das esquinas, paródias e utopias grávidas entre um

Amanhecer, em inquirições perguntará: Porque me prender doce poetisa, se não

Deixas-me, libertas-me das conjurações dos becos entre pórticos e das navegações

Que partem de ti.

Bebo os teus versos, me banho em suas inspirações, afogo-me em ti.

Revigora-me em seus versos não publicados para que eu possa viver dos seus

Sonhos, pelas ilusões que hão de vir.




quinta-feira, 22 de novembro de 2018

Como um intruso - apoesiadeclaudioluz

Como um intruso


Desconhecido amor, que chega entre ondas e nuvens opacas, 
cheio de Graças e com o dom de te fazer feliz, infinito amor, 
antes perdidos em sonhos desconhecidos e razões para chegar.
Desconhecidos sentimentos que faz o pranto transformar-se em risos, 

ribaltas talvez, ocaso, porém brotando esperanças infinitas entre o nascer, 
perfeito sem o sentimento maior que sinto por ti, antes 
desconhecido entre os nossos corações que suspira entre pontes
e cores, além do arco-íris das ondas sentimentais 
que agora me invade entre estrelas cósmicas e amores 
inconstantes que brotam em mim a procura do seu ser eu em você. 
Conhecidos agora somos.

aspoesiasdeclaudioluz


Quero                                


Quero você em mina alma, no anoitecer, em busca de um novo

Dia que talvez não tenha em virtude da distância que nos aproxima

Ao entardecer.

Quero molhar o seu rosto com o meu sorriso, sem espairecer lágrimas,

Talvez.

Quero sentir o seu corpo arfante nos dias que nunca terá escuridões latentes.

Quero afagar os seus cabelos, sentir o seu cheiro e fazer você mais do que

És... Mulher.

Tão somente quero ver o seu riso feliz andando no horizonte, lasciva, eterna

Mulher.

Somente quero você mulher.


Como poderemos

Na noite declamo como um poeta veneziano nas praças de minha
Pequena cidade, encampado por luz tênue, grito o seu nome.
Ouço ecos que como trovões repetem o seu nome, ao tempo que não
Encontro-te.
Procuro reencontrar-me, minto para os meus sentimentos que você
Não vai chegar.
Banho-me nos lagos, me visto da distância que não te alcanço, em
Gemidos imploram que chegues antes da aurora que me dissolverá em
Intenções mútuas, menina como poderemos andar nas estradas
De tijolos amarelos em busca do pote de amor no fim do arco-íris dos
Nossos bem querer.
Afinal a Seara está pronta para colhermos as rosas perfumadas, com espinhos
Que talvez nos firam.


Os seus olhos

Somente os seus olhos me decifram, entre as noites do dia,
Que me alucina de encontro ao claro da noite que já chegou,
Talvez na madrugada que se aproxima e se esvai.
Não é necessário que digas vem ou vai a busca dos primeiros
Passos que nunca dei ao seu encontro, sem me aproximar dos
Seus olhos, agora tão somente seus, talvez algum dia sejam de nós
Dois.
Infinitas pálpebras, cílios não pórticos, lábios salientes, abraços inequívocos,
Dores do mundo, talvez.
Abraço o mundo pensando em seu corpo, sou vidente, rebusco búzios e neons
Multicoloridos, enceno como caleidoscópio sem partir os traços que vem de ti
 Por acaso o brilho dos teus olhos faz-me Pietá por acaso.
Em êxtase beijo os teus olhos pra fazer poesias que talvez encante o seu poemar.
Somente para os seus olhos vou cantar uma vida que viverei agora sempre pra
Te amar, ah, os seus olhos não me obedecem, por favor pare de
Piscar.


Por amor

Penso no teu pensamento, em buscas incessantes, ocaso talvez,
Proeminente sonho dançando contigo aquela musica, incessante
Como o vento diz: Amo-te, te aperto, sinto o seu corpo de encontro
ao meu, sussurro Dois pra lá, dois pra cá.”
Imagino em minha alma, luz negra, ao mundo dito: amo-te, refletindo
A sua boca na minha, pulsando corações agora senis.
Reencontro-me, agora me dispo, declamo poemas que recônditos
Proclamo como em delírio homérico invado os seus sentimentos latentes,
Agora em mim.
Ti voglio bene, Vivo per lei.




Vamos brindar



Porque brindamos, com vinhos, poesias, virtudes talvez.

Por amor, talvez sim, por ter te conhecido, quem sabe?

Vamos brindar! Pelo acaso, pelo amor, pelos vícios, de novo talvez.

Vamos brindar por não termos nos vistos ao por do sol iluminado

Pela lua.

Vamos brindar, talvez pelos versos incontidos, pelas juras de amor não

Juradas, pelos sonhos imprescritíveis, pela ciência das palavras

que não nos subjugam, mas nos fazem amar, antes dos drinques da noite

ou depois do café da aurora boreal que nos iluminará.

Vamos brindar pelo pelos amores proscritos pelas multidões dos amantes

Que aplaudem incessantemente por um novo brinde por amor ou virtudes

Que nos perpetuará no não infinito, dos nossos abraços que nunca nos

Deixará escapar.

Vamos aos embriagados brindar...











apoesiadeclaudioluz


Nada é proibido!        

Hoje eu vou saciar os teus desejos, beber na meia taça

Dos seus lábios, embriagando-me de amor do começo ao fim,

Pensamentos existenciais talvez.

Senhora tentação, beijarei os teus olhos que incendeiam os meus desejos

De formas não aleatórias, alimentando as minhas fantasias, tornando-nos

Amantes, matando-nos suavemente, interrompendo ciclos lunares

Quando nos fitamos, que arranca parte das volúpias, que

Entre seduções, quando não mais será necessário nos desunir.

Agora, eu farei em você o que você fará em mim, saciando os nossos despertam

 Entre promessas, pra seu cheiro ficar mais gostoso, entre abraços

E gemidos, pra você abraçar mais e mais.

Agora somos resolutos, bebendo o néctar, aspirando com olhares

Desejos de não nos proibir, unindo os nossos lábios, bebendo os nossos

Beijos, só eu e você.






sexta-feira, 16 de novembro de 2018

ODE AR




Ode ar


Quando você menos esperar eu vou chegar

Em seu coração, se isso não for por amor

Não saberei o porque é, pontos no horizonte talvez.

Depositarei orquídeas novembrianas

Em suas mãos para que eu não possa

Esquecer uma parte de mim que ficou na estrada, entre

Distâncias não concebidas por ti.

Abandonarei o âmago que sufoca as dores do mundo,

Recônditos na rebeldia que teima como figura ibidem,

Iconoclasta em ação, destruindo sonhos que ainda

Habitam em mim.

Vou abrandar os seus cabelos, como salmistas escreverão

Ode ao ar, ao seu se coração, agora em compasso

Crepuscular, que emitirá sonhos intermitentes, antes

De eu te abraçar.




sexta-feira, 9 de novembro de 2018


Navegar no Universo do teu corpo





Quando eu estou navegando no universo do teu corpo,

Não é muito lento o meu navegar, até o paraíso, entre fantasias,

Onde o tempo não pode me levar para devanear entre estrelas, milagres palpáveis

E utopias, precipícios e vales que queimam com o calor

Do verão sempre chegante para dourar o seu corpo.

Não estou muito longe da terra do nunca, onde milagres acontece

Nas madrugadas, entre o navegar que é preponderante nas

Escuridões de nossas almas sedentas e pueris.

É muito distante a terra do céu ou o céu da terra quando

Sonhamos, estendendo as nossas mãos entre os trópicos insanos do Paraiso

Que não criamos, entre espelhos opacos que desfalecem como areia que é.

Vamos navegar, vamos para onde eu sempre quis te levar, entre ondas

E correntezas naturais, entre o vai e vem, entre velas e lemes.

Querida acredite, não estamos tão acima da terra, que ascende as nossas

Almas entre o firmamento do universo que agora habita no teu corpo

Presente, dividindo mapas e bussolas, decifrando o horizonte.

Assim gritarei: Corpo à vistaaaaa, não estarás distante até o porto seguro, pelo menos, não para mim avido para encontrar a alegria da inocência novamente que em seu coração sobrevive entre os tempos.

Querida, acredite em mim, que não seja

Apenas um sonho e o vento não me prenda,

Prender talvez em uma música, nos cantos das sereias, com escalas musicais, uma sinfonia, talvez final.

Você não vai acreditar em mim?






Quando os seus olhos

Quando os seus olhos desfilam nas passarelas dos meus olhos sinto frenesi.
Encanta-me de fantasias, encobre minha alma, faz-me santo como em oração.
A minha alma encanta-me com sua alma, quase indivisível entre afagos, juras e quem sabe então.
No espaço da passarela, entre pálpebras e canções o seu divino ser mansamente inunda o meu ser coloquial que entre os seus dedos está.
Na espaço da passarela em desfiles vejo a menina dos seus olhos brilhar.
Aplaudo, aplausos sinto do seu pensar...

Cláudio Luz

O senhor é santo
O senhor é santo, dos rádios, da comunicação que emana através de ondas sonoras o som das manhãs de sábado.
Programa da manhã, o sábado foi feito pra curar a ressaca do sábado para enfrentar a do domingo e enfrentar o Dominguinhos da segunda.
Falaram que o meu amigo pandeiro apanha do surdo que reverbera porque não escuta.
Espalhe por aí, hoje o Gilson, Alves se faz aniversário não sei, Quilombo nele e batidas do A B C da noite em mim, Salve caboclos Gilson e Alencar... Espalhe por aí