sábado, 27 de abril de 2024

 Quando digo que te amo


Amorzinha!

Quando eu digo que te amo, creia em mim!

Sou anjo entre estrelas ascendentes, 

Beijos ardentes. 

Carícias que te envolve, 

Sem você dormir. 

Sussurras a noite inteira,

Apelando que eu te ame mais e mais. 

Não te sufoco. 

Sou ar incessante, juras e seduções que não nos separam. 

Somos deuses, somos promessas presentes de nunca 

Deixarmo-nos, nem no inverno ou no verão, primavera ou

Outono.

Somos corpos suados, mãos não tatuadas, beijos

E caricias ardentes. 

Somos o início o meio e o fim, quando eu digo que te amo.

Por isso repito que eu te amo! Creia em mim.


Cláudio Luz

sexta-feira, 26 de abril de 2024

apoesiadeclaudioluz - Como é doce quando eu te toco

Como é doce quando eu te toco


 Como é doce quando eu te toco, entre

Estrelas, sentindo o seu calor, que nos

Preenche quando eu encontro você

Mãos, mãos se tocando, estendidas

Me tocando, tocando você, nossos sonhos

Que nos embala neste inverno, entre o calor

E as chuvas que ensopam os nossos corpos,

Em buscas das flores primaveris que perfumará

Os nossos corpos, agora unidos, ouvindo aquela

Musica que encanta os seus olhos de ninfa eterna.

Como é doce quando eu te toco, levando o seu corpo

Entre passos não ensaiados, roubando beijos em pleno

Salão de dança, nos pegando rindo em plena multidão,

Que se assemelham quando eu toco o seu corpo, ainda

Não nu.

quinta-feira, 25 de abril de 2024

Amor infinito - apoesiadeclaudioluz

Amor infinito

Amorzinha


O nosso amor será sempre infinito

Seguindo em direção ao Cosmo, cuidando de mim

Como eu cuido de ti.

Enfrentamos o tempo, às vezes contratempos, entre

Estrelas que flutuam em nossos pensamentos, falando de

Amor, afinal o nosso amor é espiritual, guiados por

Anjos, somos Almas Gêmeas, infinita, que sente a brisa

Do mar quando você pisa na areia e eu no asfalto quente,

Temperas ardente, entre beijos calientes, tomo-te em meus

Braços, levo-a entre o tempo e o vento que nos circundam,

Como dançamos nas madrugadas afins.

O nosso caminhar será longo, entre linhas, quando

Caminharemos um ao encontro do outro, infinitamente.

Sempre.

segunda-feira, 25 de dezembro de 2023

Meu Amor




Neste dia seria perfeito nós dois caminhando

Ao encontro dos ventos, mãos entrelaçadas,

Buscando razões uníssonas que brilham,

Quando beijo os seus lábios que emana seivas

Que abrasam os nossos corações amorosos e

Sedentos de amores.

Hoje é o seu aniversário, Feliz Aniversário!

Feliz Aniversário Amorzinha.

O sol brilha em sua fronte, esperanças renascem

Neste amanhecer de luz, que te ilumina, dando te

Força para novos e inesquecíveis momentos que

Virão.

Dizem que o sol não nasce para todos, mas tenho

Certeza que brilhou em mim quando te encontrei e

Declarei o quanto te amo e te amarei com minha

Alma gêmea que te faz feliz

Este Amor que te dedico hoje é o “Amor Além da Vida”,

Que nos perpetuará nos muitos verões que iremos

Caminhar de mãos dadas e corações pulsantes,

Agradecendo ao Criador de ter nos unidos desde

Ontem e para sempre

sábado, 23 de dezembro de 2023

apoesiantalina

Vinde Senhor Jesus.



Por quem os sinos dobram?

Então é Natal!

O vento murmura como um acalanto que

Abrasa os nossos corações sedentos

De um novo dia onde recomeríamos

Uma nova estrela Dalva.

Onde recomeçaríamos um novo

Instante, uma nova Odisseia

Homérica, em busca de salvação,

Onipotente, plenipotenciário talvez.

Sinto o seu chegar, abraço a mim mesmo

Cheio de certezas que a Salvação está próxima,

Não como um sonho de presentes, mas

Com as ferramentas do Arquiteto Pleno

Do Universo que vislumbro na madrugada

Que me enseja, sem oportunismo,

Que fala ao meu coração,

E me faz dormir na certeza

Que Você virá, não como um ladrão

Que ninguém sabe a hora

Mas entre nuvens calientes

Que envolverá o meu corpo, que tomará a minha mente,

Sem frisson ou frenesi que consomem a alma.

Você virá como alto escarlate,

Entre nuvens de neon, entre anjos e santos...

Vem Senhor Jesus.


Sou apenas um pecador


Não estou disposto a esperar que Você se banhe

Na Fontana di Trevi, enquanto percorro três estradas,

Rumo ao Almada, em busca de uma La Dolce Vita,

Imaginando o imaginário de Anita Ekberg e Marcelo Mastroianni,

Puro simbolismo junto ao neorealismo de Fellini, em preto e branco.

Será que me apaixono frequentemente, isso é normal?

Escuto o meu coração que para, olha e escuta, por não

Está sozinho o tempo todo, enquanto não é tarde demais.

Mas que mistério, é a minha vida,

Que mistério! Sou um pecador perdido, vivendo intensamente!

Os mistérios ensopam-me, não impedindo que eu delire

E viva uma vida displicente, quando observo as nuvens,

Que já não são as mesmas de segundo atrás.

Percorro mares e florestas, que habita

Dentro em nós, perdidamente, na alma do mundo,

Que nos subtrai, negando a noite, trazendo o dia, quando

Seremos um, envolto em fogo que

Mais parecerá a inauguração de uma nova criação...

Pare, olhe, escute, se houver raios solares magníficos,

Sonhe, enquanto eu não estiver te esperando.

Sou apenas um pecador.


Amantes


Somos amantes felizes, felizes

Cheios de vida, e a minha vida

Não é mistério,

Mas onde estou e o que faço

Como vivo?

Vivo envolto em seus anseios

Embriagando-me com os seus sonhos,

Doando-me em vida, pra você alçar vôos

Absolutos nos céus que nos contemplam.

Somos infinitos, enquanto a madrugada não vem,

Somos as respostas que não damos ao

Mundo, emanando luzes perfumadas, somos uma esperança,

Refletida em um sol magnífico que brilha dentro de nós,

Dando-nos alegria de viver, o que ainda não há entre nós.

Somos simplesmente amantes, felizes!

quarta-feira, 20 de dezembro de 2023

apoesiacomchuvastorrencais

Chuvas que lançam



Destemida entre correntes, elos que nos une,

Luz cadente que não nos separam entre ventos e uivos,

Entre areias e pedras vulcânicas que transbordam

No Rio Almada.

Tristes almas que vagueiam entre ruas de buracos,

Que guardam solidões, por onde circulo com meu coração

Disforme pelas últimas chuvas primaveril.

Embora as ações dos decaídos, sem asas, sem sensibilidades,

Que não enxergam que o rei está nu, na procissão o acompanham

Como trovões, gritam aquilo que passou em suas vidas,

Com os corações gemendo aquilo que não deixaram passar.

Entrecortando a cidade desnuda, expira rumo ao campo santo

Que está prestes a sumir, entre o que de pior porventura vier.


Sombras, nada mais


Engraçadas são as nuvens que me observa e se esconde multiforme,

Entre o calor do sol e ameças de chuvas que talvez amaine

O fogo que vem de dentro de ti.

Chuvas de verão virão, entre tempestades beijarei o seu corpo,

o seu ventre, entre violinos talvez.

Talvez balbuciarei, cantando acalantos, vem mininar com

Um jeito bom de menina.

Sombras que me envolverá, nada mais a mininar, menina!



Feira de Natal da Breitscheidplatz


Tomara que o verão que se inicia, impreterivelmente amanhã,

Não tenha as marcas da Feira de Natal da Breitscheidplatz,

Que mais uma vez nos traz lágrimas, após a primavera

Da Chapecoense, ou da Boate Kiss, de triste memória,

Tragédias nossas.

Como vou saber?

Qual Natal vai nascer em nossos corações,

Combalidos pelas privações do dia-a-dia,

Que nos leva de volta a idade das trevas,

Enunciados pelos falsos profetas do cãozinho

Do sétimo livro, escrito por sucinto ser.

Estamos em dores de parto, igual ao mundo

Que aqui e acolá nãos nos das tréguas desde

O nascer do dia a escuridão da noite, que não nos dá

Tempo de vida para procriarmos enxaquecas, que nos

Leva a refletir Santo Agostinho: “Ó torpe minha alma,

Que saltando para fora do santo apoio, te lançavas na morte,

não buscando na ignomínia senão a própria ignomínia?”, em

Momentos solitários, que nos atormenta nas

Noites traiçoeiras que

Serão encobertas pela próxima aurora,

Que não nos mudará por sermos um ser social, frágil demais

Para viver sozinho, mas quando nos aglutinamos para

Fazer o mal,

Somos feras despertas, distribuindo o mal incomum

Que nos é peculiar.

Afinal!! "Ser ou não ser, eis a questão", num mundo filosófico

Que almeja a paz, mas faz guerra por falta do que fazer.

Cortaram a luz do final do túnel, da pouca racionalidade que ainda existiam

Em nós... “Nós quem cara pálida”

terça-feira, 19 de dezembro de 2023

apoesiaprenatal

Aproximem-se


Aproximamos das esferas

Celestes, os Cânticos dos Cânticos nos atraem,

Somos Atraídos, talvez.

O Senhor da geometria nos fazcina, ou

Fascina com as luzes do Natal.

O Advento anunciado todos os dias nos interroga:

Quem sou eu neste Advento, sou o

Próximo?

Sou o angustiado que sofre no silêncio

Da noite?

Sou o que está nas grades das prisões?

Sou o enfermo que pereçe no leito hospitalar.

Paro e medito: Quem sou Eu nesse contexto

Consumista, aonde a indiferença pelo

Próximo me faz alheio aos sofrimentos,

Enquanto me perco nas redes sociais

Desejando apenas um bom Natal, talvez

Para alguém dizer: Ele se lembrou de mim.

Sigo calado, aproximo das manjedouras em cada esquina,

Ou becos que abrigam um Jesus,

Que vive, ou é desprezado

Em muitos corações.

Então é Natal! aproximem-se, interroguem-se:

Quem é você nesse contexto?