Anjos
andarilhos
A noite descortina para dentro
Das
utopias, plena, igual aos outros dias,
Como
que parado à margem do tempo,
Fica
preso dentro de mim que
Choro
em meio à brisa que revela
Um
novo dia que virá.
Não é
apenas contexto,
Os
raios das luzes da aurora boreal bailam
Criando
sonhos, iluminando as mentes também.
Os
anjos cantam como a Águia Dourada,
Embalando
o repicar dos sinos da matriz, com
Sons
agudos e repetidos, que ressoam pelos jardins,
E nas ruas
repletas de andarilhos, que fitam
O
vazio, em busca de respostas da nova manhã.
Eu
nasci aqui
Mas
talvez eu morra lá!
Não há
nenhum lugar para ir,
A não
ser para uma estrada chamada azul,
Onde Anjos
jovens e velhos se sentem bem!!!
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