quarta-feira, 7 de junho de 2017

Anjos andarilhos


A noite descortina para dentro

Das utopias, plena, igual aos outros dias,
Como que parado à margem do tempo,
Fica preso dentro de mim que
Choro em meio à brisa que revela
Um novo dia que virá.
Não é apenas contexto,
Os raios das luzes da aurora boreal bailam
Criando sonhos, iluminando as mentes também.
Os anjos cantam como a Águia Dourada,
Embalando o repicar dos sinos da matriz, com
Sons agudos e repetidos, que ressoam pelos jardins, 
E nas ruas repletas de andarilhos, que fitam
O vazio, em busca de respostas da nova manhã.
Eu nasci aqui
Mas talvez eu morra lá!
Não há nenhum lugar para ir,
A não ser para uma estrada chamada azul,

Onde Anjos jovens e velhos se sentem bem!!!

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