O teu
olhar caiu no meu
Que expressão mais deliciosa que veio nos seus olhos,
Quando me encantei por ti, você sussurrava, decifra-me,
No encontro dos ventos eu disse! és as estrelas escritas nos
Que anunciavam a sua vinda.
Olhar interrogativo?
Encanto-me por ti?
Interrogo-me, entre pensamentos.
O que virá, depois de habitarmos, no que talvez sejam destinos
Não premeditados,
Ou momentos que talvez hajam de vim?
Sonho com os teus olhos, enigmáticos, como lentes entre
Ray-Ban,
Brilhos de estrelas não cadentes, firmamentos, que não nos
corrompem,
Possíveis beijos entre abraços almejados, por dias e noites, antes
não
Sonhados para que depois
Realizadas jamais deixarão morrer, ante
Nossos olhos cristalizados, jurando, nos momentos solenes, entre
Idas e vindas que jamais nos separará, entre estradas,
Sonhos, reencontros e desencontros, sonhos infinitos,
Sentimentos puros, entre os céus e estradas que nunca deixarão
De nos separar.
“O teu olhar caiu no meu, a sua boca ha de se perder na minha,
pra eu te
“Cantar”: Não as dores
do mundo que talvez habite em nossos sonhos, mas
De sonhos que nunca sonhamos e vamos realizar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário