sexta-feira, 16 de março de 2018

Apoesiadeclaudioluz


O teu olhar caiu no meu


Que expressão mais deliciosa que veio nos seus olhos,

Quando me encantei por ti, você sussurrava, decifra-me,

No encontro dos ventos eu disse! és as estrelas escritas nos

Que anunciavam a sua vinda.

Olhar interrogativo?

Encanto-me por ti?

Interrogo-me, entre pensamentos.

O que virá, depois de habitarmos, no que talvez sejam destinos

Não premeditados,

Ou momentos que talvez hajam de vim?

Sonho com os teus olhos, enigmáticos, como lentes entre Ray-Ban,  

Brilhos de estrelas não cadentes, firmamentos, que não nos corrompem,

Possíveis beijos entre abraços almejados, por dias e noites, antes não

 Sonhados para que depois

Realizadas jamais deixarão morrer, ante

Nossos olhos cristalizados, jurando, nos momentos solenes, entre

Idas e vindas que jamais nos separará, entre estradas,

Sonhos, reencontros e desencontros, sonhos infinitos,

Sentimentos puros, entre os céus e estradas que nunca deixarão

De nos separar.

“O teu olhar caiu no meu, a sua boca ha de se perder na minha, pra eu te

 “Cantar”: Não as dores do mundo que talvez habite em nossos sonhos, mas

De sonhos que nunca sonhamos e vamos realizar.


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