sábado, 14 de setembro de 2019

pporquehoeesabadoapoesiadeclaudioluz


Solitário


Quando o astro rei disparar os seus raios

Nas estradas que andarei solitariamente, dia

Sim dia não, quando não viverei por você

Para galgar o firmamento entre estrelas

Que vem dos seus olhos que agora não brilham,

Ofuscados que estão pelos pensamentos ausentes,

Esperanças que se dilui entre redemoinhos e raios

Misteriosos que empola a sua pele de tigresa

Em pleno bote.

Sinto que continuarei sem rotas, destinos incertos,

Alma perdida,  não sei se regressarei com ilusões

Incontidas ou sonhos que permearam as minhas

Viagens solitárias, observando as vitrines e lembranças

Do seu amor, tênue luz que te iluminava quando no seu

Corpo eu estava.





quarta-feira, 11 de setembro de 2019

apoesiadeclaudioluz


Ciao, Cio

Eternamente te amo entre cio e Ciao,

não sei se quero morrer contigo quando te possuo e te digo adeus.
Quando te vejo talvez, em momentos incertos, quando você vai e vem sem eu te possuir e você me acumula entre os lagos daqui ou sobre as águas do Abaeté ou outros lagos que os meus olhos não delimita o meu sonhar.
Se passos perdidos não nos faz encontros, entre lugares, entre rimas que diz Adeus, sem abraços e procriação que quer o meu coração, acalmando os nossos corpos, que não ocupa os mesmos espaços, sem medo caminharemos, sem lenço ou documentos, ante a aurora, entre os cais que circundam o Rio Almada e o Rio que banha onde moras.
Queira mim, como te quero, num amor nascente, entre cio e ciao.
Querida pois, sabemos que não inventamos o amor, por acaso também o nascimento do dia ou o entardecer, quando a natureza dirá talvez você ou eu ou ninguém.
Que não chegue o Ciao e que não vá o Cio.



Paradigma que me faz querer te amar



Deixa-me viver mesmo havendo montanhas e rios, enquanto

Percorro caminhos que talvez me leve

A ti, onde poucos corações sobrevivem.

Sinto que és real como uma águia dourada, pois

Eleva o meu amor acima de onde não nos pertence,

Quando tudo o que temos está aqui e agora,

Onde as águias não choram quando sobrevoam sobre

O mundo que ainda não conhecemos.

Por mais que tento esquecê-la

A minha alma não dá razão de andar por outras estradas,

Fugindo com um insensato coração ferido e abandonado

Sonhando você dizer para mim, meu amor,

Quanto amor e que dor nos restará?

Quando alguém se entrega por completo ah,

Como dói um coração machucado,

Mas não se esqueça, de como dói, um coração a esperar

De um amar sem ter você ao meu lado, amor.

Apenas paradigmas de querer te amar nos altos

Das montanhas, observando os rios desaguarem no oceano que

Banhará o seu corpo e o meu sonhar.



Amor sobrenatural

Estou dançando a música que não toca no fundo d'alma, que não ouço e reflito quando danço no silêncio, no silêncio que é teu.
O que será que existe?
Quando ouço músicas de partituras rasgadas, tristemente perante o ocaso que vem do seu quarto, entre colchões, travesseiros e lençóis que não te cobre, Quando tão somente o meu corpo que sonha cobrir o seu.
Olhe nos olhos veja o amor que me nutre de forma sobrenatural, que assedia o seu agora, em pleno dia, esperando o novo anoitecer em pleno dia, você chegando talvez, como tigresa, com olhos negros ou de outras cores que se chamam íris ou outros nomes talvez, pra me devorar.
Sobrenaturalmente eu vivo entre o seu ataque e armistícios, dos meus sonhos que agora mata o meu sonhar.

Tempo The Time

Cada loucura tem o seu tempo, a minha por você é incenso que entorpece-me, fazendo te amar mansamente como se eu atravessasse as cordilheiras que nos separam.
Ah, insensato tempo que não me deixa deitar no seu colo, afagar os seus cabelos, antes da cabeleireira.
De louco e andarilho eu me divido entre estrelas, sonhos e escritos que te endeusam ou te ferem, ou me faz prisioneiro sem câmara, ardente, ilusões loucas que almejo quando não estou pensando no tempo.
Ah, tempo, The Time que me ilude quando eu tento pelo menos pensar em você com tempo.

Eu pensei num amor como o seu

Deixava-a sem sinal, amando você para complicar a realidade, entre madrugadas, perdido por você agora que você me deixa no primeiro sinal vermelho.
Bem vinda com cautela o amarelo pisca entre estradas que agora estamos estacionados, corações parados, pés nos freios, ou nos hidráulicos.
O verde escureceu, entre as acelerações que pulsa em nossos corações quando partiremos entre preferenciais, vias inversas, entre estradas que não se cruzam e a minha realidade que você quer como destino final.
Afinal não passei no teste.

Quero morrer em qualquer instante

Será que estou apaixonado, por um instante penso que sim, estou? Eis a questão de não querer sofrer em profundidade, sem controle, pode ser que o meu coração aguente, será.
Sem rachaduras e sem o seu olhar a se entregar, desvendando madrugadas ou sempre será que incorreto de novo em erros, talvez, pode ser uma nova ilusão que terei quer percorrer entre estradas, depois do ontem, quando te respondi com raiva, talvez.
Se eu te machuquei perdoe-me, talvez vá te encontrar e te pedir desculpa pelas palavras ditas fora do meu coração que não queria que você pertencesse a mim, mesmo doendo por não pensar no temporal agora que busco calmaria, agora que expirou o ontem eu te peço desculpa e te peço desculpas.
Já não quero morrer, agora por enquanto.

Amor de horizontes perdidos

Queria te amar, dar a minha vida por ti na primeira esquina aonde eu não te encontraria não te beijaria e não sentiria que estava dando a minha vida por ti.
Que sentido teria se o meu papo reto pensante de que você não acreditaria em mim, mesmo se uníssonos se você ou eu oportunamente nos conheceríamos.
Não estou fora de você, não furei a fila para encontrá-la, sem ponto final como se estivéssemos entediados por não sentarmos nas mesmas poltronas de um ônibus que me levaria ou lhe traria de ambos destinos.
Estamos em pé, em busca de um sol perdidos entre pensamentos que mentiras que nos uniria talvez num final de tarde quando Iluminados seriamos na noite que a Santa e Pura palavra dos últimos anjos tocariam as últimas trombetas em cantos que encantaria o seu olhar de Aparecida.
Ah, Arcanjos, Querubins, Serafins, sem fim, entre pedras e espinhos ajoelho-me em adoração nos descaminhos que agora rege as separações e oferendas que não mais pertence nem a mim e bem a ti.
Agora o dia já declinou para o além dos horizontes perdidos que une nós dois num talvez em sonhos primaveril que alcançarão as nossas vidas, curando-nos por amor.

Sem predicados

Você, uma mulher que eu quero amar e que deve ser amada sem limites ou promessas inúteis.
Talvez quando vejo o sol nascer desvirginando a madrugada eu quero estar sobre o seu corpo que me possuirão entre luas, estrelas que já se foram.
És mulher que deve ser amada, sereia linda, talvez, onde guardei o meu amor que agora anseia por ti.
Quero o seu amor, agora como saber o gosto, de afagar os seus cabelos, beijar os seus olhos e lábios, tentando decifrar o ontem ao ver uma estrela cadente suplicando que eu fizesse um pedido pra que você e eu sejamos vidas eternas, amor que um dia nós devoraremos sem razões, predicados talvez.

Estou pensando em você

Entre no meu caminho, sinta o meu coração sobre os muros que antes nos separavam, entre não conhecimentos, conhecimentos agora.
Entre no meu caminho, ouça a música da
minha vida, pois, não preciso dizer a qual quando beijarei o seu batom, vermelho, talvez sim.
Estou pensando em você ouvindo a música que você admira e não sei a qual, não importa agora.
Já estava acostumado com o vinil preto, sem preconceito mas, que embalavam os meus sonhos até ontem, quando você apareceu, nas chamadas mídias, sociais. Essências a parte, doses de vinhos que talvez nos dirá que os nossos corações entre distâncias e o nosso encontrar.l

Suave como a lua

Ouvir a sua voz, como em oração, senti a brisa advinda dos teus lábios, entre pétalas e brisas que vinha de dentro do seu coração.
Sentir os seus afagos, afetos que nunca se encerraria no meu peito que aguarda por um afago do seu.
Serei orvalho que invadirá a sua têmpora, acalmando os anseios que guardamos dentro em nós pois, enfrentaremos as noites entre lençóis e fronhas que ficarão umedecidos, nas longas declarações que invadirá as madrugadas e manhãs primaveris.
Agora somos dois corpos reais, apesar da distância, somos dois uníssonos em busca do nascer do sol quando iremos
surfar, entre magias, momentos uno que já nos pertence e você não vai me ensinar a te esquecer.
After all os spring nos nossos, corpos agora nus suaves como a lua.

Insensato sunset

Abismos onde me retiro sem saber o que fazer, agora que te conheci, mais uma vez uma vida na minha vida que em solidões clamava aos céus uma dádiva de amor.
Peço, se guarde para mim com alegrias, sem vontade de chorar, refeita entre luzes e organdi.
Se guarde para mim, pois sua ausência é um sofrimento que um dia findará, de noite ou de dia quando te encontrar.
Ah, pedras de Una onde estava esse tempo todo em que vivi, sem viver, sem os seus beijos e abraços, carícias minhas que guardei para ti.
Ergo os olhos, sinto os seis sussurros agora latentes entre espaços imaginários até o dia que o destino nos unirá.
Agora canção em forma de poesia, sinta o meu beijo em teus olhos já que agora imagina o que guardei para ti.
Você me envolveu, me parou nas cordilheiras sem empatar o tráfego.
Ah, insensato por-do-sol.

Good My love

Adeus meu amor, vou mais volto entre estrelas e mirabolantes pensamentos, uníssono, talvez como as linhas das palmas de minhas mãos onde você leu o meu destino.
Não é tarde, entre o inverno que finda e a primavera que se achega, antes nos seus pensamentos.
Lá vem o sol, te amarei com ternura, desfragmentando-a, entre carícias calientes, entre chamas que não corroem o meu corpo quando te possuo.
Garota, prometo que não haverá Adeus, mais um frenesi de corpos ávidos que não se apagará talvez, entre nuvens de espumas flutuantes que se movimentará entre ondas afinal, viver é preciso e navegar no seu amor também.

Lágrimas que não cai

Lágrimas que não cai dos seus lábios, ascendentes pro seus olhos que me inflamam antes da primavera que está entre portas entreabertas do meu coração que apanha por ti.
Doce doce amor, nunca perdoe você, mesmo eu não sabendo aonde andas, ou se teremos o nosso primeiro encontro antes de nos conhecermos afinal, longe é um lugar que não existe onde não posso te encontrar, talvez te encontre nas próximas esquinas concretas.
Não sei de partirei do Alpha ou do Ômega, sim, tu me dirás entre linhas imaginárias, tratados, ou pensamentos utópicos, senis talvez, com uma taça na mão para brindar com a sua, entre mídias e encontros virtuais que um dia tornar-se-á em um sonho realizado, talvez.
Agora amparo as lágrimas que escorre no meu rosto, entre ausências sentidas enquanto o seu corpo não encontra o meu e nem o meu o seu
Oh, baby a gente nem começou.

Deveras o equinócio aproxima-se

O equinócio aproxima-se como esferas glaciais, sem remorsos só quero me lembrar do que em mim para sempre é amor.
Só quero lembrar-me entre os céus e as estrelas, entre ondas que navegam no meu coração agora solitário, não só nesta noite, pois, sei que nada mais será como antes, ou será?
Não desejo novas aparências, essências talvez importe nesta noite quando as estrelas prenunciam um novo Horizonte, ascendentes talvez.
Somos mutantes, esquecemos que nos esquecemos de nos esquecer quando esquecemos que o sol brilhará mais uma
vez amanhã.
É início de madrugada, o meu coração não dorme esperando você chegar, um coração que já bate pouco quando você não vem solidão talvez, com os seus olhos de tigresa que sonda os meus pensamentos, afogando-me quando caio como anjo alado, dos altos céus para o seu peito ofegante, sentindo o seu toque, sou altar entre lençóis onde você deposita-se como oferenda, fazendo-me sentir um só corpo, entre realidades e sonhos nunca D'antes navegados, entre saudades, não me diga que não.
Setembro se se aproxima deveras o equinócio já está desnudando as tristezas só por amor que nos é como sempre filial.

Só sei ti amar assim

Os sonhos se perdem entre pensamentos neblinados, entre estrelas platinadas que povoam os altos céus.
O fogo agora me consome, entre pensamentos que vai e vem tento entender o próximo verso que virá na primavera que se aproxima.
Talvez equinócios me entendam, caleidoscópios, tarot, talvez.
Aproxima-se de mim pois, possui entre luzes tênues, paredes brancas sem neons.
Posso senti-la agora, mesmo ausente eu só sei ti amar assim.

Muda

Muda faz de mim a sua casa, entre tempestades, sou o eu e você é a minha vida.
Te adoro entre solidões que não me faz feliz.
Desde a primeira vez eu só faço te adorar quando você não da o seu coração pra me fazer feliz.
Às vezes no silêncio da noite sou seu escravo, quando sonho acordado junto o eu e você na escuridão, sozinho estou buscando aquele carinho que antes me fazia bem.
Não me preocupo se você me ganhar de
Novo, mesmo que seja da boca pra fora.
Afinal, carinhos faz bem.

Hoje

Nada é proibido, hoje deixei o meu corpo lá fora, entre problemas que eu deixei que nada fosse proibido, penso que somos dois amantes em busca do eu sozinho ou em voar contigo num disco voador.
Sou louco, entre domingos e segundas
Buscando entre tampinhas e doses homéricas, quando você debruça em mim quando estou sóbrio.
Às vezes no silêncio madrigais vejo você chegando pra eu fazer amante num disco voador.
Sou aprendiz nestes momentos de amor, loucuras e dor.
Estou aprendendo em acreditar em política e disco voador ou encontrar um grande amor.
Sacou tudo?

Tentações

Como todas as estradas, transversais do tempo você me ensopa de prazeres, latentes, ouço a minha têmpora que lateja entre sonhos, madrugadas, incertezas que você deixou como prêmio no meu antes seu amor.
Eu só sei que gosto de percorrer ruas desertas, busco no seu corpo fértil entre sonhos que percorro sempre mais.
Tranco-me por fora, não te vejo agora, sonho apenas, entre o que os seus lábios sussurram, agora, se ti grito, ou se ouço o seu grito, talvez me chame entre o silêncio, que me faz adormecer por enquanto.
Tenta-me, aceito as tentações, entre os pecados do ontem e do hoje pra você pagar com as ausências que o seu corpo faz, quando nunca se foi.

Não amarei mais

Desde que a chuva caia copiosa talvez, entre beijos não dados e abraços que você não sentiu na sua boca, entre lábios, corpos suados e escancarados, entre dedos e carícias que sugavam o seu ser, juro que não te amarei mais.
Não te amarei mais, desde o hoje o ontem me consome, você distante, antes eqüidistante, entre cílios, entre estrelas que já me diz que já não devo te amar, mais.
Devo a ti, se te amei, quero te amar ainda, entre brumas descubro que o amor que tenho jamais te direi que não deixarei de te amar nunca mais.

Se não houvesse você

Tenho um lençol sobre mim, a madrugada me possui, entre sobreavisos o meu coração consome-se entre essa brisa que anuncia que o dia vai amanhecer, logo logo.
Aposto agora que as estrelas escrevem, entre pontos e vírgulas, reticências que nos dividem quando eu penso em você que diz quem vem, agora, observo um sorriso, fio tênue, gotículas que já nascem forma de orvalho que despe o meu corpo.
Vejo os meus olhos castanhos, entrecortado de verde oliva que faz o meu coração só bater, sou raios do sol que em breve nascerá, sou opaco, nublado, observando na madrugada calada, sentindo o roçar do seu corpo nos meus pensamentos, sou calor, acalento os seus sonhos, agora sem sono, filtro a noite, busco a imensidão que agora cobre o seu corpo afável esperando por mim como se não houvesse você.

Não penso

Logo existo, entre faltas e vontades do amanhã, quando me banho no não mais caudaloso Rio Almada, que afogam os meus sonhos, minha alma que caminha entre sonhos e irrealidade que me entorpece, entre os ocaso das estrelas que brilham em meus olhos.
Observo a sombra do teu corpo que desfila entre futuros destinos que nos guiará, entre efeitos não especiais mas, como raios intransigentes que cai tentando nos unir, no calor da noite, em pleno verão que nos queima apesar do calor da lua que nos bronzeia quando estamos despidos de corpo e da alma que nos inebria em busca do amanhã.
Quando calienta el sol em compasso com os seus lábios ávidos pra eu te beijar.

Cósmico inverso

Sou mutante, busco estrelas no deserto cósmico, que me consome nas noites sem estrelas.
Busco a sua essência, beijo o semblante da lua que não ilumina o teu ser.
Sou estéril, árido entre dunas desérticas do seu corpo que já não clama por mim.
Como, ou por fim ao sofrimento que geme, entre dores e lamentos, onde eu não posso aguentar entre enigmas, se você vai voltar ou não.
Entrecorto naturezas, vidas entre vidas, encontros e desencontros, agora indefinidos, entre poeiras cósmicas esperando a minha volta, sem solução, busco o seu corpo que eu não encontro em ti.
És estrelas?
Entre falas e proclamações, letras e versos não entendo e o que diz que está escrito nas estrelas, que não decifra o tarot ou as pedras cósmicas dos Búzios que te desnuda ante o meu corpo que agora jaz nu.

domingo, 8 de setembro de 2019

poruehoeédomingoapoesiadeclaudioluz


Paradigma que me faz querer te amar
Resultado de imagem para mulheres com asas

Deixa-me viver mesmo havendo montanhas e rios, enquanto

Percorro caminhos que talvez me leve

A ti, onde poucos corações sobrevivem.

Sinto que és real como uma águia dourada, pois

Eleva o meu amor acima de onde não nos pertence,

Quando tudo o que temos está aqui e agora,

Onde as águias não choram quando sobrevoam sobre

O mundo que ainda não conhecemos.

Por mais que tento esquecê-la

A minha alma não dá razão de andar por outras estradas,

Fugindo com um insensato coração ferido e abandonado

Sonhando você dizer para mim, meu amor,

Quanto amor e que dor nos restará?

Quando alguém se entrega por completo ah,

Como dói um coração machucado,

Mas não se esqueça, de como dói, um coração a esperar

De um amar sem ter você ao meu lado, amor.

Apenas paradigmas de querer te amar nos altos

Das montanhas, observando os rios desaguarem no oceano que

Banhará o seu corpo e o meu sonhar.