sábado, 14 de setembro de 2019

pporquehoeesabadoapoesiadeclaudioluz


Solitário


Quando o astro rei disparar os seus raios

Nas estradas que andarei solitariamente, dia

Sim dia não, quando não viverei por você

Para galgar o firmamento entre estrelas

Que vem dos seus olhos que agora não brilham,

Ofuscados que estão pelos pensamentos ausentes,

Esperanças que se dilui entre redemoinhos e raios

Misteriosos que empola a sua pele de tigresa

Em pleno bote.

Sinto que continuarei sem rotas, destinos incertos,

Alma perdida,  não sei se regressarei com ilusões

Incontidas ou sonhos que permearam as minhas

Viagens solitárias, observando as vitrines e lembranças

Do seu amor, tênue luz que te iluminava quando no seu

Corpo eu estava.





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