Phoenix (Fênix)
Quando alço voos, entre paradigmas
Não ortodoxos, não busco o renascimento,
Mas a recomposição dos sonhos
Perdidos, visto do alto céus,
Puras promessas divinas.
Nasci para o fogo que consome
O meu coração bandido, agora santo e
Purificado, vida vinda das cinzas,
Pressupostas retóricas, declarações
Dentre ouvidas no tempo, no vento que
Me espalha após imersão, pura utopia.
Faz-me renascer, não como o Phoenix
(Fênix), que singra os espaços, que a
Minha vã filosofia, que não me absorve.
Fingindo em pensamentos diuturnos,
Entre sonhos e pesadelos, quando não
Tento te perder.
Cláudio Luz (21/01/2025)
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