Estamos sós
Lembro-me quando não por acaso
Você apareceu tão bonita, tão inda
Que Eu não posso esquecê-la,
Depois daquela manhã
Simplesmente percebi
Quando o vento a levava,
Para o Outono, que não está longe
Dos sonhos, que invadem o meu ser,
Sem as asperezas dos corações doloridos,
Que morrem de solidão acompanhada.
Agora, olho para o espelho
E pergunto: E agora? E agora o que vou faze?
Agora
que as ruas estão desertas e o mundo
Cheio
de tédio, o que farei sem você,
Quando
não mais sentires as suas dores,
Não
enxugarei as suas lágrimas
E
não sorrirei com você ao cair da tarde
Que
agora sufoca o
“Estamos
sós”
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