Amores
Salesianos
Continuo querendo invadir o seu coração salesiano,
Deflorando as vãs filosofias que teimam em existir entre
Os céus e a terra, vidas nossas que nos iludem semanticamente
No calor dos pensamentos não vulgar.
Quero afogar os seus sonhos benditos entre Ave Marias,
imperfeita,
Pecador que sou.
Quero ver o cruzamento do solstício e o equinócio, nas
tempestades
Necessárias, admirando a lua dos namorados, entrelaçados agora
Que vivemos o período outonal, não sei?
Quero entregar-me a aurora boreal, bebendo doces gotas que
fluem dos
Seus olhos como temperos adocicados, adicionados aos males da
vida
Que um dia nos separará, antes do primeiro encontro, por força
Do destino alvissareiro, entre as terras salesianos que se
aproxima,
Das correntes sanguíneas que não nos perpetuará antes do
Sol do meio dia.
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