Naquele Banco
*Adaptação da Musica Naquela
Mesa, de Sérgio Bittencourt,
para homenagear Meu Pai Lafaiete Souza
Naquele banco ele sentava sempre
E me dizia sempre, o que é viver melhor.
Naquele banco ele contava histórias,
Que hoje na memória eu guardo e sei de cor.
E me dizia sempre, o que é viver melhor.
Naquele banco ele contava histórias,
Que hoje na memória eu guardo e sei de cor.
Naquele banco ele juntava gente
E contava contente o que fez de manhã.
E nos seus olhos era tanto brilho,
Que mais que seu filho, eu fiquei seu fã.
E contava contente o que fez de manhã.
E nos seus olhos era tanto brilho,
Que mais que seu filho, eu fiquei seu fã.
Eu não sabia que doía tanto
Um banco no lago, uma mesa no canto, a falta
Um banco no lago, uma mesa no canto, a falta
Daquela risada gostosa, dos conselhos, apesar
dos meus cabelos
(Grisalhos), uma casa na praia com um lindo
jardim.
Se eu soubesse o quanto dói à vida,
Essa dor tão doída não doía assim.
Se eu soubesse o quanto dói à vida,
Essa dor tão doída não doía assim.
Agora resta um banco vazio, sem a tua presença
Relembro-me das doces memórias que ficou em mim.
Naquele banco ta faltando ele
E a saudade dele ta doendo em mim.
Relembro-me das doces memórias que ficou em mim.
Naquele banco ta faltando ele
E a saudade dele ta doendo em mim.
ONZE
ANOS DE SAUDADES - *06.10.1927 - +19.07.2007
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