Habemus Engenheiros
Ao meu Filho
Caio Marcelo de Almeida Souza e companheiros formandos em Engenharia Civil –
2018.1FTC
A colheita começou
te vi decifrando cálculos,
Escorrendo pela areia, emergindo entre água, terra, tijolos,
Ferro, brita, cimento e concreto, construindo vidas entrecortadas
entre abrigos cheio de luzes e de esperanças.
Habemus Engenheiros, que emergiram da própria vontade,
Encaixando peças forjadas nas noites insones, em busca
Do saber, observando estrelas colidirem, construído
Pontes em vez de muros que nos impediriam de ir e vir.
Habemus Espíritos, mansos e selvagens, visionários entre
Construções que são erguidas quando batem os martelos, entre colheres
Que alimentam o operário no exercício do “Labor”, emergido da terra, da água, do fogo e do ar misturados com o quinto elemento, concreto, às vezes
Abstrato chamado amor.
Agora as becas tremulam de emoções incontidas, entre lágrimas, risos,
Abraços que ficarão cauterizados em suas mentes, ao vivo, ou em remakes,
Ou numa nova versão de conquistas, a frente do bom
Combate que vocês sempre sonharam conquistar a sombra dos pais,
Arauto das orações e justificações perante ao Pai Eterno.
Agora a realidade é tenra e estão entranhadas nas suas espinhas,
Como fogo, surgindo de suas mãos, no segundo que bate o martelo,
Olhando o equilíbrio do prumo, vendo paredes subindo, ouvindo a sinfonia das betoneiras, das partituras sendo transportadas pelas galeotas,
Os acordes dos operários com seus instrumentos peculiares,
Sob o comando de suas batutas de maestros e maestrinas, ora pois, Engenheiros Civis, de obras futurológicas e humanas, que nos dará a certeza
Que estaremos abrigados num novo lar ou num novo empreendimento
Comercial, atravessando pontes, viadutos e estradas, observando
Estrelas que se colidem iluminadas por raios do sol que nos
Escorrendo pela areia, emergindo entre água, terra, tijolos,
Ferro, brita, cimento e concreto, construindo vidas entrecortadas
entre abrigos cheio de luzes e de esperanças.
Habemus Engenheiros, que emergiram da própria vontade,
Encaixando peças forjadas nas noites insones, em busca
Do saber, observando estrelas colidirem, construído
Pontes em vez de muros que nos impediriam de ir e vir.
Habemus Espíritos, mansos e selvagens, visionários entre
Construções que são erguidas quando batem os martelos, entre colheres
Que alimentam o operário no exercício do “Labor”, emergido da terra, da água, do fogo e do ar misturados com o quinto elemento, concreto, às vezes
Abstrato chamado amor.
Agora as becas tremulam de emoções incontidas, entre lágrimas, risos,
Abraços que ficarão cauterizados em suas mentes, ao vivo, ou em remakes,
Ou numa nova versão de conquistas, a frente do bom
Combate que vocês sempre sonharam conquistar a sombra dos pais,
Arauto das orações e justificações perante ao Pai Eterno.
Agora a realidade é tenra e estão entranhadas nas suas espinhas,
Como fogo, surgindo de suas mãos, no segundo que bate o martelo,
Olhando o equilíbrio do prumo, vendo paredes subindo, ouvindo a sinfonia das betoneiras, das partituras sendo transportadas pelas galeotas,
Os acordes dos operários com seus instrumentos peculiares,
Sob o comando de suas batutas de maestros e maestrinas, ora pois, Engenheiros Civis, de obras futurológicas e humanas, que nos dará a certeza
Que estaremos abrigados num novo lar ou num novo empreendimento
Comercial, atravessando pontes, viadutos e estradas, observando
Estrelas que se colidem iluminadas por raios do sol que nos
Trará um novo horizonte, afinal as peças finalmente
se encaixam (ou
Os tijolos).
Você nosso pequeno Caio Marcelo e os seus companheiros desta pequena,
Você nosso pequeno Caio Marcelo e os seus companheiros desta pequena,
Longa jornada “São os atores principais desta
construção que se chama: Habemus Engenheiros Civis”
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