Você não me e(i)nsin(u)ou
Que eu deveria te esquecer entre as quaresmas
E os natais que agora nos
embriaga na última estação,
Quando risos largos são
estampados dentro de ti.
O tempo é vago, é inconstante neste triste episódio
O tempo é vago, é inconstante neste triste episódio
Que reflete nos meus olhos agora sóbrios,
Aspirando flores que ofertaram
não sei por quê?
Você não insinuou que não ensinaria a te esquecer,
Você não insinuou que não ensinaria a te esquecer,
Dos momentos, olhos de gueixa,
entre hara-kiri
Sublimes, talvez império dos
sentidos extravagantes
Quando os mortos enterram os seus mortos
Decaídos
por falta de amor.
Você insinuou que sim, mas, mas não me ensinou
Você insinuou que sim, mas, mas não me ensinou
A te esquecer.
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