sexta-feira, 8 de fevereiro de 2019

apoesiadeclaudioluz


Armadilhas profanas



Responda-me de verdade quem você ama,

o mundo pode ser seu, entre revoluções emergentes

Que explodem de dentro do seu coração,

Dizendo pra que terminar se ainda continuaremos vivos, entre Denominações.
Diga-me de verdade quem você ama, eu tenho gritos

Fogo que eu peguei entre ondas da idade que o mundo

Perdido nos esqueceu, nos fatos que somos,

Doce mistério, louco, louco mistério que o infinito,

 Que achamos que o mundo sabe nos encantar como serpentes,

 Entre cítaras, de joelhos no Taj Mahal, quando queremos

Tão somente nos purificar nas águas do Almada,

Que agora não transborda talvez, sede traga.
É tão louco esses doces mistério, que esperamos sugar

O leite da vaca profana sagrada, acontecimentos

Que um dia nos deixará enlouquecer,

 Entre armadilhas de rosas, sem espinhos sem raízes

Profundas que depende da fecundação de nós dois.




apoesiadeclaudioluz


A pessoa que eu preciso é você a única



A pessoa que eu preciso tem um espírito que emerge

Da terra, da água, do fogo e do ar, que fará subir como estrelas

Que colidem em sombras que não encobre o sol em noites

Ébrias.

Você é tudo que eu preciso para tomar conta de um

Coração há muito perdido, agora dentro do seu alcance

Quando as estrelas não colidem, Mulher.

Se você pode falar com Deus quantas vezes me viu chorar,

Lágrimas, espelho do meu coração quando longe você está

De mim.

Para que eu quero outros beijos se os seus

Lábios talvez agora não me queira beijar

Muito além das coisas mais belas,

Muito além das estrelas a pessoa que eu preciso

É você.

Mas eu tento e não tenho mais tempo,

E eu tento, e eu tento, e eu tento

Pra controlar o meu pensamento, mas sei que a pessoa

Que eu preciso é você.

Mas eu tento, e eu tento, e eu tento, e eu tento quando eu estou andando

Pelo mundo sei que a pessoa que eu preciso é você.

É mesmo o que eu preciso que a gente se ame

E você amasse a vida Boêmia que por ti me entreguei.
A pessoa que eu preciso é você a única.

Quem é você!!!!! Onde está você agora?



Cláudio Luz

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2019

apoesiadeclaudioluz - Quando Éramos felizes


Quando éramos felizes




Oh! Eu quero que você lembre-se como

Você me amava e eu te amava, lembranças e arrependimentos

Também e nós vivíamos os dois juntos,

Você me vê, não esqueci quando
Os dias eram felizes quando éramos amigos.
E o sol mais quente do que hoje.
Lentamente, em silencia a vida nos separou,
Lentamente, em silêncio
Eu lamento que não regresse e não mais

Cantarei à música que você cantou entre ruas, ventos

Sonoros e frios que nos cobria quando eu te amava

E você me amava quando os dias eram felizes.

Mais uma vez aqui, divina infância, quando embriagávamos,

Molhando-nos na chuva, mente sã, corações repletos

De sonhos, pesadelos talvez. Desse amargo que eu sei,

Que  habita em nossos íntimos, impensáveis desejos,

Não obscuro, mas que grita na minha voz e na sua, não

Volte nunca mais pra mim.

Assim será melhor meu bem, ainda é cedo... Corra e olhe o céu.

 

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2019

Engenheiro Caio Marcelo da Almeida Souza

Assim como a planta é o projeto de uma construção civil, o sonho é um projeto de construção da vida, logo escolha alguém qualificado para realizar o seu sonho, estamos a sua inteira disposição👷🏼‍♂️
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Projetos
Execução de obra
Documentação e regularização
Orçamento
Gerenciamento
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Whats: 73-991987291 📱
CREA: 051807465-0 ❗️
E-mail: caiomarceloo@hotmail.com 📧

terça-feira, 5 de fevereiro de 2019

apoesiadeclaudioluz


Eu sei



Eu sei que o sol brilha quando você quer sorrir,

e você quer?
Não são sonhos, são chuvas de aço que te devora entre algemas,

Quê não são braceletes, laços de ternuras que não te oprimem,

Perdições que vagueiam na noite pra onde você não vai,

Cavalgando nas Estrelas, entre dois sentidos que se encontram

Entre as estrelas que caem.
Afinal, somos tempestades independentes,

Entre vôos, sem asas, ilusões que nos faz real,

A sua nem tanto, a minha avassaladora,

Entre raios e brumas que me faz te esquecer.



Cláudio Luz


domingo, 3 de fevereiro de 2019

Tributo a Geraldo/Frei Agnelo


Te Deum



Na fração do pão que você partiu na comunhão,

Eis o mistério da fé, Agnelo, ofm, Geraldo,

Intrépido defensor dos Bem Aventurados de Deus,

Que dizia Orai Pro Nobis.
Orador de Cristo, servo da Matriz do Sagrado Coração de Jesus,

Deverias hoje descansar aqui.
Valinhos, campos dos Vales verdes,

Talvez curva do coração do rio Almada, que banha a nossa fé.
Escolheste um caminho de rosas,

Entre espinhos que te fez feliz até o último instante,

Quando Deus te chamou.
Não posso dizer levanta-te e anda, pois,

Sei que você está também aqui.
Agnelo, Geraldo, OFM, optante por um amor sem fim.
Afinal Deus é Amor mesmo renunciando e acolhendo você.

Deo Gratias.




sábado, 2 de fevereiro de 2019


Amor Casual


Sinto que as noites ensolaradas beijarão a

Tua boca como flor, enquanto a minha pede

Pra que você fique comigo, entre lampejos
De querer bem e está com você entre planos,

Possíveis desenganos.

Deus, tantas coisas casual assim perdida,
Enquanto a vida que passava.
Nas noites que sonhávamos, quando eu acordava
e não via você ao meu lado, uma ida, um retorno, eu não sei.
Quando giro pelo mundo, dando voltas, tão perdido, vagabundo

Que sou meu coração sonhador que te idolatrava, entre

Casualidades, quando a lua era retirada pela manhã que

Nascia encobrindo a escuridão da noite que nos abençoava

Entre lençóis que agora ouve os meus apelos, você

Tem que acreditar em mim que é amor, fique aqui.

A quem mais pode pertencer o meu coração,

 Com quem compartilharei os sonhos que tivemos,

Quando agora você mesmo casual não quer vim.

Afinal os nossos sonhos casualmente estão perdidos

Em lugar nenhum.







Tempo ao tempo

Eu preciso achar um tempo,

Um pouco de tempo para pensar sobre as coisas
Do amor que eu ainda tenho que aprender,
Talvez lendo as estrelas que ascende, ou a menina dos seus olhos
Que piscam quando eu passo, às vezes disfarçando o meu
Olhar para que você não perceba que te admiro.

É melhor eu ler nas entrelinhas,

Às vezes eu penso que o amor que você sonha está

sobre os meus ombros, entre nuvens eu vejo o amor brilhar
No seu respirar, enquanto eu penso
Se eu posso encarar isso de novo ou for para longe,

Eu quero saber o que é o amor, tempo ao tempo.

Eu sei que você pode me mostrar o amor quando
Não tenho mais tempo para me esconder do amor,
Infinito particular, depois não necessariamente.

Parece que o amor mais uma vez me encontrou,
Não sei se eu posso encarar isso de novo,

Pois não posso parar agora, eu já fui longe demais

Para mudar esta minha vida solitária.
Tempo ao tempo eu quero ainda saber o que é o amor,

Quero sentir o qual o amor você sente por dentro,

não, você não pode esconder, sim eu sei, tempo ao tempo,
Adoro ver você passar, passeia nos meus sonhos incontidos, dando
Tempo ao tempo, o amor, Eu sei que eu, eu queria estar contigo
Para dançar o último Tango, depois, não poderemos negar,
Quem diria que ao meu lado,  você veio pra ficar.



Brilho azul do Mar e do Rio 


Derramei sonhos entre ondas, sensibilidades e

Beijos que você ainda nega não ter sentido o gosto.
Entre pontos que não convergem para os meus lábios

Que quer encontrar o seu.
Vou morar na zona leste, atravessar o Rio Almada,

Sem rumos e prumos, que não marcam a localização do Ponto Zero,

Aonde nasceu Pirangi?
Engraçado, a gente ama, entre juras de que nunca iríamos

Nos separar entre o encontro do Rio Almada e os lagos

Que margeiam os nossos corações,

Alquebrados pelas promessas que não cumprimos,

Pelas luas que brilhavam quando fazíamos as nossas

Promessas para Iemanjá, suplicando que ela nos unissem

Entre o rio e o mar.


Quando te admirei


Quando te admirei, bebi da natureza que você emanava,

Senti o sol que era suavizado pela brisa que saia de ti,

Fábulas talvez, vôos absolutos,

Arquiteto das inspirações naturais,

Entre Vinháticos, Jequitibás, Maçarandubas,

Entre cacauais que agonizam que geram frutos

Antes abundantes que quase não existem mais.

Ainda sonhamos em consumir como outrora,

Neste verão os frutos que nos queimavam no café da manhã e

Nos manjares da noite.
Penso, que se possível queria te banhar no Rio Almada,

Embora definhando, nas piscinas dos Artistas,

Castanha, Caju, Baixinha do Amor e nas águas do Poço do Sabão,

Depois iríamos participar das orações na Capela de São Sebastião, agradecendo os frutos do santo,

Do profano, quando faremos ósculos,

De corpo e copos, almas de prazeres incontidos,

Entre o seu querer e o meu.
Eis o mistério da fé, que emanou do meu querer,

Quando te admirei!