Quando você
quiser voltar
Quando
você em um encontro de paixão e
Pressa me
chamou a te conhecer, apenas como
Um amigo
para vivenciar a sua essência de flor e espinhos:
A de que
seriamos uma festa eterna.
Percorremos
dores de partos, vivenciamos o
Mais puro
que o mês de abril poderia fazer, usamos
o melhor
Verbo do
amor infinito possível.
Quando
você espremia os seus lábios nos meus, sem rumo,
Entre o Rio
Cachoeira e o Rio Almada, entre nascedouro que
Fluía do
teu ventre, com rumos ou sem rumos, indefinidos,
Revivendo
o passado em cada esquina, tendo como companhia
Uma bebida
chamada esperança, de como iríamos viver os nossos dias
Mais
felizes, contudo os mais indecisos, embebidos pelos incensos
Perfumados
apenas coragem, que para nós eram bálsamos que
Liberavam
os brilhos dos nossos olhos que ainda aguarda intacto as
Nossas
recordações desses anos passados em nossas vidas que
Ainda
pode renascer, agora que enxugo os meus versos até as
Próximas noites
febris de outono,
De certo,
atraído pelo seu brilho, para defendê-la como alguém
Que apesar
de ausente sempre esteve presente
Em ti, apaixonado,
para você entender mais dos que porquês
Que levam
a dizer... Quando você...quiser voltar.
Cláudio
Luz
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