Ecos sem ressonâncias
Resolvi
não se esquecer do bem ou do mal que ecoou,
Entranhas
da noite que profética se deduz,
Anuncio o
crepúsculo ou as ressonâncias dos trovões que não
chegam sem
raios boreais.
Minhas memórias reacendem sem deturpar o silêncio,
Minhas memórias reacendem sem deturpar o silêncio,
Lembranças, simulacros e versos de Sheakspeare
Ou de Jorge Luis Borges, que deduziu,
Entre versos inquisidores: Onde estará a rosa que depositei em
suas mãos, sem saber íntimos dons, entre arquétipos do universo
que não tem a forma de uma rosa.
Caliente estás debruçada entre nuvens e santidade,
versadas entre verdades e utopias quando penso em ti.
Agora, ouço ecos no pulsar do seu coração, que agora diz! Não
sei o que...
Cláudio
Luz
Não
Nunca deixarei de te procurar,
mesmo se calada
For à noite te buscarei entre
névoas e luzes que nos cruzará em alguma
Esquina.
Deveras seja aquela do passado,
Onde
nós desencontramos em plena penumbra de chumbo
Quando
músicas ecoavam dos seus lábios, falavas de flores,
Entre
jardins não plantados e suores que não emanavam
Dos nossos corpos sedentos, entre milímetros e
distâncias que
Separavam,
embora estivéssemos juntos.
Ah,
tempo, ah, vento, entre nuvens que teimam
Em
não deixar nos aproximar.
Somos
o que somos agora de novo, tempo,
Entre
horizontes perdidos, entre sonhos sonhados, ótimas idéias e quase
Sonhar.
Ouço
a sua voz que sussurra entre sinais que decifro o seu questionar.
Onde
está você agora?
Cláudio Luz
Tudo calmo
Melhor
assim, eu estava aqui com os meus botões,
Falando
sozinho, sonhando com Júlia Roberts,
Comendo,
bebendo e pensando em te amar.
Louco é entre o imprevisível, sem você ou senil,
Quando penso que você vai aparecer, abraçando,
Mordendo-me, sentindo prazer incondicional, um amor sem fim,
pois nada é
Proibido.
Não te darei tristeza, só quero te querer,
Ouvindo aqui e agora só eu e você.
Nada é proibido entre amantes seculares.
Cláudio
Luz
Nostalgia
Hoje
acordei nostálgico revirando o Bataclan,
Comendo
quibes no Vesúvio,
Dançando
nos embalos do sábado a noite,
Filmando
os seus olhos de Vênus.
Será que acordei entre as vozes de Charles de Aznavour
Será que acordei entre as vozes de Charles de Aznavour
e o melódico Frank Sinatra, Jerri Adriani e Rita Pavone.
Una lacrima só viso,
Se non avesse piu te, silêncio agora.
Dio por que não me deixas amar, entre nuvens, como se não
houvesse você.
Cláudio
Luz
Quando
Quando os
meus sonhos deixam banho-me nas águas de Atalaia,
Entre pensamentos e ilusões que estás junto a
mim.
Percorro
poesias, bombons e chocolates,
Palavras palavras que me alucina,
Sem sentir o gosto dos seus lábios agora ardentes,
Sem deixar marca de batom,
Cobrindo com suas madeixas cor de néon e sonhos que tento
afagar
Aqui e agora.
Recônditos estão, oro por ti, afago as
minhas mãos
Que estão prontas pra ti acariciar.
O ônibus passa não vejo a sua silhueta que agora não passa por
mim, ah,
Telefone toca e me diz-te amo.
Cláudio
Luz
Marca-me
Eu que
gosto tanto de você, coração sempre em erupção,
Esperando
o verão chegar, pra gostar mais de você,
Nas minhas
vidas marcadas pra gostar tanto de você.
Beijo as silhuetas do seu corpo,
Em meus pensamentos ilhados, entre os meus olhos tresmalhados,
Ilhados, entre o meu amor e o seu que não vem.
Entretanto é primavera, pois amo você,
Entre profecias e salmos, cânticos dos cânticos,
Poesias e vinhos que me embriaga,
Que me entorpece vendo os nossos corpos,
Você dentro de mim e eu em você.
É primavera! Vamos ao altar e jurar o tanto que gosto de você.
Cláudio
Luz
Agora querida
Beija-me
Agora quando sonho com o seu amor
Que me
devora e agiganta-me em perfeito extremo,
Entre o eu
e você, quando a noite cai e a lua é o infinito que
nos submerge
Quando estamos lado a lado.
Fica agora comigo entre montanhas,
Talvez na praça onde nossas crianças brinquem,
Ao derredor da tarde, encontros do sol que se despe por mais
um dia.
Agora, querida fica comigo nem que seja stand by me,
Pois pra fazer sempre, estarei sempre no ar.
Cláudio
Luz
Estrela ardente
Que me Devora homérica, entre
doses que eu devoro
Com a aliança que traz no dedo,
agora meu,
Frutos, talvez do que não olhará
o Ontem,
Talvez.
Entranho
só orações que está entre,
Como
fonte de um talvez, que não virá,
Formas
de mim, agora na tua presença como uníssono e marcado,
Mais
feliz.
Não
te perco nas estradas que me levam de um lado ao outro,
Prefiro
perder o ônibus que não me leva a você,
Próxima
quando próxima está, entre desejos e limitações agora latentes.
Luzes.
Cláudio Luz
Equações
Estou entre linhas imaginárias,
talvez a do Equador,
Ou andando pelas serras que
circundam o meu Itajuípe
E os desertos do Atacama, por
onde nunca andei.
Sempre
sonhos, caminhos imaginários que nunca percorri
Buscando
você, entre estrelas e flores que não colhi pra te ofertar.
Desde o início da primavera derramam-se chuvas
Que
não aquece o meu corpo sem o seu
E
nem dissipa as saudades que sinto de ti.
Medito
equações, estações, incógnitas, sem os múltiplos
Divisores
comuns que o poeta exclamou:
"Tu
és o MDC da minha", vida partida, não como num quadro negro,
Mas
em contemplações, cheio de luzes.
Quero
não em equações, afagar os seus cabelos,
Entre
o nascer e o pôr do sol a sombra de um farol.
Cláudio Luz
Te bebo
Como vinhos te fizeram vinho,
noites, distâncias,
Desencontros e nuvens que nos
ofuscava em noites e dias.
Deus te deixou livre, te
amamentou quando você precisava viver,
Vendo
o sol nascer e a esperança vida brotar.
Não
fiz orações, mas no fundo da alma Deus me ouviu,
Preces
que não fiz, orações que não elevei.
Por
vontade de Deus está aqui como ósculos,
Não
com opróbrio, somos vidas plenas,
Como
se fôssemos procriados agora,
Brindo
com vinho agora o nosso reviver.
Bebo-te
numa final de semana no Bataclã,
Ouvindo
Bee Gees, nos embalos de sábado a noite,
Na
eterna Ilhéus de São Jorge.
Amar-te é ilusão, mas estou próximo
Claudio Luz
É primavera
Preciso te
falar, ante conversas, dizer que te amo,
Sóbrio e
capaz de te possuir entre jardins
Que
amanhece nos meus sonhos e emoções,
Entre os
primeiros raios primaveris que se achega agora.
Quando você me quiser venha com encontros marcados,
Entre botequins, jóias falsas talvez,
Entre acasos e ocasos que nos dirá o próximo passo,
Talvez dois pra lá dois pra cá, largue tudo
E venha com o que você pode trazer.
Colocaremos no corredor, entre estradas e dilúvios que talvez
venha entre
Megatons e falsas promessas que não finda de nos (des)agradar,
pra não te deixar antes do verão.
Cláudio
Luz
Orquídea negra
Quando você brotou em meu campo,
semente que colhi entre tantas quando o Deus Zeus me disse: Orquídeas, talvez,
Heras, ventres terrenos, sombras
que não te levam a rezar
Ave
Maria, que bendita é o que está em seu ventre
Que
fala em amor, eterno talvez.
Talvez,
você não dança zabumba e não gosta do balanço
Da
folha do coqueiro, que não deixa o sol te queimar
Em
noites frias, dias de verãos que virão.
Tamanhos
sonhos, som de atabaques que encantarão
Dulce,
diz dos pobres quando ascende aos céus.
Salve
Orquídea negra, agora... Que voa e sonha.
Claudio Luz
Mandrágora
Flor
incessante incendeia-me nesta noite
Que se
aproxima para unir os nossos corpos calientes,
Sem
subterfúgios aparentes ou dormentes,
Anti almas
que não nos completa, mas nos unem,
Por amor, entre fases das luas de setembrina,
Que nos bronzeiam em pleno equinócio,
Como as pedras do sétimo livro de Vênus,
Que nos despe entre o poente e o nascer da lua de mandrágora,
Flor que nos faz renascer entre lençóis
E a paz que invadem os nossos corações,
Tiritantes como taças de vinhos tintos,
Repletas do amor que sai de mim para entrar em você.
Cláudio
Luz
Inclinações
Os seus olhos, cabelos revoltos,
Langerries de cor rosa, perfeita
não constatando
Com a cor dos seus olhos que não
me fitam agora.
Sozinho, agora tergiverso entre essas linhas
Que
expressa você, Rosa ávida, Luz de primeira hora,
Gotas
de orvalho que embaça o seu RayBan,
Verde
ou marrom talvez, num final de tarde de setembro,
Entre
o Céu e a cor de Rosa que sempre te cobrirá
Na
primavera que chega tendenciosa para nós encontrar.
Insinuações
a parte.
Cláudio Luz
Hoje
Seja onde
for a minha pele hoje não tem cor,
Eu preciso
eu preciso de você,
Pra entrar
na dança e não sair.
Lá onde eu
te encontro, entre estrelas e prazeres,
Sem entender talvez um dia entre fantasias que me
Envolverá na hora do silêncio que nos faz falar.
Agora sim vou fechar o livro onde aprendi como te amar,
Mais e mais, precisando
muito de você,
Precisei muito eu de você e você de mim,
Não obscuro, pois o tempo da rosa de cor branca
Que você aspira chega quando sonho com você.
Ah, essa falta que o seu corpo, desde o ontem,
Pois o hoje acaba de chegar entrelinhas e o tempo e o vento
Sibila sobre o seu olhar de musa, evidente que és,
Neste amanhecer que amanheceu.
Cláudio
Luz
Solitário
Quando o astro rei
disparar os seus raios
Nas estradas que
andarei solitariamente, dia
Sim dia não, quando não
viverei por você
Para galgar o firmamento
entre estrelas
Que vem dos seus
olhos que agora não brilham,
Ofuscados que
estão pelos pensamentos ausentes,
Esperanças que se
dilui entre redemoinhos e raios
Misteriosos que
empola a sua pele de tigresa
Em pleno bote.
Sinto que
continuarei sem rotas, destinos incertos,
Almas perdidas não
sabem se regressarei com ilusões
Incontidas ou
sonhos que permearam as minhas
Viagens
solitárias, observando as vitrines e lembranças
Do seu amor, tênue
luz que te iluminava quando no seu
Corpo eu estava.
Claudio Luz
Vem
Vem,
Mergulha nos meus versos,
Embriague-se com a seiva que brota
Do meu coração em êxtase, esperando os seus abraços.
Busca-me em teu corpo ardente e verás
Que eu sempre vou estar por perto.
E para sempre você estará em meu coração,
Se eu pensei que nosso amor tinha terminado,
Desilusões perdidas eu encontrei.
Como poderia haver tanto amor dentro de você?
Eu não queria ir sem você
Pois hoje permaneço com suas lembranças
E com o doce cheiro do seu perfume
Que me faz levitar e sonhar...
Mergulha nos meus versos,
Embriague-se com a seiva que brota
Do meu coração em êxtase, esperando os seus abraços.
Busca-me em teu corpo ardente e verás
Que eu sempre vou estar por perto.
E para sempre você estará em meu coração,
Se eu pensei que nosso amor tinha terminado,
Desilusões perdidas eu encontrei.
Como poderia haver tanto amor dentro de você?
Eu não queria ir sem você
Pois hoje permaneço com suas lembranças
E com o doce cheiro do seu perfume
Que me faz levitar e sonhar...
Cláudio
Luz
Ciao, Cio
Eternamente
te amo entre cio e Ciao,
Não sei se
quero morrer contigo quando te possuo e te digo adeus.
Quando te
vejo talvez, em momentos incertos,
Quando você vai e vem sem eu te possuir,
Você me acumula entre os lagos daqui ou sobre as águas do
Abaeté,
Outro lagos que os meus
olhos não delimitam o meu sonhar.
Se passos perdidos não nos fazem encontros,
Entre lugares, entre rimas que diz Adeus,
Sem abraços e procriação que quer o meu coração,
Acalmando os nossos corpos, que não ocupa os mesmos espaços,
Sem medo caminharemos, sem lenço ou documentos,
Ante a aurora, entre os cais que circundam o Rio Almada
E o Rio que banha onde moras.
Queira mim, como te quero, num amor nascente,
Entre cio e ciao.
Querida pois, sabemos que não inventamos o amor,
Por acaso também o nascimento do dia ou o entardecer,
Quando a natureza dirá talvez você ou eu ou ninguém.
Que não chegue o Ciao e que não vá o Cio.
Cláudio
Luz
Paradigmas que me faz querer te amar
Deixa-me viver mesmo havendo
montanhas e rios, enquanto
Percorro caminhos que talvez me
leve
A ti, onde poucos corações sobrevivem.
Sinto que és real como uma águia
dourada, pois
Eleva o meu amor acima de onde
não nos pertence,
Quando tudo o que temos está
aqui e agora,
Onde as águias não choram quando
sobrevoam sobre
O mundo que ainda não
conhecemos.
Por mais que tento esquecê-la
A minha alma não dá razão de
andar por outras estradas,
Fugindo com um insensato coração
ferido e abandonado
Sonhando você dizer para mim,
meu amor,
Quanto amor e que dor nos
restará?
Quando alguém se entrega por
completo ah,
Como dói um coração machucado,
Mas não se esqueça, de como dói,
um coração a esperar
De um amar sem ter você ao meu
lado, amor.
Apenas paradigmas de querer te
amar nos altos
Das montanhas, observando os
rios desaguarem no oceano que
Banhará o seu corpo e o meu
sonhar.
Cláudio Luz
Amor sobrenatural
Estou
dançando a música que não toca no fundo d'alma,
Que não
ouço e reflito quando danço no silêncio,
No
silêncio que é teu.
O que será que existe?
Quando ouço músicas de partituras rasgadas,
Tristemente perante o ocaso que vem do seu quarto,
Entre colchões, travesseiros e lençóis que não te cobre,
Quando tão somente o meu corpo que sonha cobrir o seu.
Olhe nos olhos veja o amor que me nutre de forma sobrenatural,
Que assedia o seu agora, em pleno dia, esperando o novo
anoitecer,
Em pleno dia, você chegando talvez, como tigresa,
Com olhos negros ou de outras cores que se chama íris ou
outros nomes
Talvez, pra me devorar.
Sobrenaturalmente eu vivo entre o seu ataque e armistícios,
Dos meus sonhos que agora mata o meu sonhar.
Cláudio
Luz
Tempo The Time
Cada
loucura tem o seu tempo, a minha por você é incenso
Que
entorpece-me, fazendo te amar mansamente como se eu
Atravessasse as cordilheiras que nos separam.
Ah, insensato tempo que não me deixa deitar no seu colo,
Afagar os seus cabelos, antes da cabeleireira.
De louco e andarilho eu me divido entre estrelas,
Sonhos e escritos que te endeusam ou te ferem,
Ou me faz prisioneiro sem câmara, ardente
Ilusões loucas que almejo quando não estou pensando no tempo.
Ah, tempo, The Time que me ilude quando eu tento pelo menos pensar em
Você com tempo.
Cláudio
Luz
Eu pensei num amor como o seu
Deixava-a
sem sinal, amando você para complicar a realidade,
Entre
madrugadas, perdido por você agora que você me deixa
No primeiro sinal vermelho.
Bem vinda com cautela o amarelo pisca entre estradas
que agora estamos estacionados, corações parados, pés nos
freios, ou noshidráulicos.
O verde escureceu, entre as acelerações,
que pulsa em nossos corações quando partiremos
entre preferenciais, vias inversas, entre estradas
que não se cruzam e a minha realidade que você quercomo
destino final.
Afinal não passei no teste.
Cláudio
Luz
Quero morrer em qualquer instante
Será que estou apaixonado, por
um instante penso que sim,
Estou? Eis a questão de não
querer sofrer em profundidade,
Sem controle, pode ser que o meu coração aguente, será.
Sem
rachaduras e sem o seu olhar a se entregar,
Desvendando
madrugadas ou sempre será que
Incorretos
de novo em erros, talvez,
Pode
ser uma nova ilusão que terei que
Percorrer
entre estradas, depois do ontem,
Quando
te respondi com raiva, talvez.
Se
eu te machuquei perdoe-me,
Talvez
irei te encontrar e te pedir desculpa pelas palavras ditas
Fora
do meu coração que não queria que você pertencesse a mim,
Mesmo
doendo por não pensar no temporal agora que busco calmaria,
Agora
que expirou o ontem eu te peço desculpa
e te peço desculpas.
Já
não quero morrer, agora por enquanto.
Cláudio Luz
Amor de horizontes perdidos
Queria te amar, dar a minha vida
por ti na primeira esquina,
Aonde eu não te encontraria não
te beijaria e nem sentiria que estava
Dando
a minha vida por ti.
Que
sentido teria se o meu papo reto pensante de que você não acreditaria
Em
mim, mesmo se uníssonos se você ou eu oportunamente nos
conheceríamos.
Não
estou fora de você, não furei a fila para encontrá-la,
Sem
ponto final como se estivéssemos entediados,
Por
não sentarmos nas mesmas poltronas de um ônibus
Que
me levaria ou lhe traria de ambos os destinos.
Estamos
em pé, em busca de um sol perdido,
Entre
pensamentos que mentiras que nos uniria,
Talvez
num final de tarde quando Iluminados
Seriamos
na noite que a Santa e Pura palavra dos últimos anjos
Tocando
as últimas trombetas em cantos que encantaria o seu olhar de
Aparecida.
Ah,
Arcanjos, Querubins, Serafins, sem fim, entre pedras e espinhos
Ajoelho-me
em adoração, nos descaminhos que agora rege as separações,
Entre
oferendas que não pertence nem a mim e bem a ti.
Agora
o dia já declinou para o além dos horizontes perdidos
Que unimos
num talvez, em sonhos primaveris que alcançarão as nossas
Vidas,
curando-nos por amor.
Cláudio Luz
Sem predicados
Você, uma mulher que eu quero amar e que
deve ser amada,
Sem limites ou promessas
inúteis.
Talvez quando vejo o sol nascer
sufocando a madrugada
Eu
quero estar sobre o seu corpo que me possuirá entre luas,
Estrelas
que já se foram.
É
mulher que deve ser amada, sereia linda,
Talvez,
onde guardei o meu amor que agora anseia por ti.
Quero
o seu amor, agora como saber o gosto,
De
afagar os seus cabelos, beijar os seus olhos e lábios,
Tentando
decifrar o ontem ao ver uma estrela cadente,
Suplicando
que eu fizesse um pedido para que você e eu sejamos vidas
Eternas,
amor que um dia nós devoraremos sem razões, predicados talvez.
Cláudio Luz
Estou pensando em você
Entre no meu caminho, sinta o meu coração
sobre os muros que antes nos separavam, entre não conhecimentos, conhecimentos
agora.
Entre no meu caminho, ouça a música da
minha vida, pois, não preciso dizer a qual quando beijarei o seu batom, vermelho, talvez sim.
Estou pensando em você ouvindo a música que você admira e não sei a qual, não importa agora.
Já estava acostumado com o vinil preto, sem preconceito, mas, que embalavam os meus sonhos até ontem, quando você apareceu, nas chamadas mídias, sociais. Essências a parte, doses de vinhos que talvez nos digam que os nossos corações entre distâncias e o nosso encontrar. l
Entre no meu caminho, ouça a música da
minha vida, pois, não preciso dizer a qual quando beijarei o seu batom, vermelho, talvez sim.
Estou pensando em você ouvindo a música que você admira e não sei a qual, não importa agora.
Já estava acostumado com o vinil preto, sem preconceito, mas, que embalavam os meus sonhos até ontem, quando você apareceu, nas chamadas mídias, sociais. Essências a parte, doses de vinhos que talvez nos digam que os nossos corações entre distâncias e o nosso encontrar. l
Cláudio Luz
Suave como a lua
Ouvir a sua voz, como em oração, senti a
brisa advinda dos teus lábios,
Entre pétalas e brisas que vinha
de dentro do seu coração.
Sentir os seus afagos, afetos que nunca se encerraria no meu peito
que
Aguarda
por um afago do seu.
Serei
orvalho que invadirá a sua têmpora,
Acalmando
os anseios que guardamos dentro em nós, pois,
Enfrentaremos
as noites entre lençóis e fronhas que ficarão umedecidos,
Nas longas declarações que invadirá as
madrugadas e manhãs primaveris.
Agora
somos dois corpos reais, apesar da distância, somos dois uníssonos em
Busca
do nascer do sol quando iremos
Surfar,
entre magias, momentos uno que já nos pertence e você não vai me
Ensinar a te esquecer.
After
all os springs nos nossos, corpos agora nus suaves como a lua.
Cláudio Luz
Insensato sunset
Abismos onde me retiro sem saber
o que fazer,
Agora que
te conheci, mais uma vez uma vida na minha vida
Que em
solidões clamava aos céus uma dádiva de amor.
Peço se guarde para mim com alegrias,
Sem vontade de chorar, refeita entre luzes e organdi.
Se guarde para mim, pois sua ausência é um sofrimento que um
dia findará,
De noite ou de dia quando te encontrar.
Ah, pedras de Una onde estavas esse tempo todo em que vivi,
Sem viver, sem os seus beijos e abraços,
Carícias minhas que guardei para ti.
Ergo os olhos, sinto os seis sussurros agora latentes,
Entre espaços imaginários até o dia que o destino nos unirá.
Agora canção em forma de poesia,
o meu beijo em teus olhos já que agora imagina o que guardei
para ti.
Você envolveu-, parou nas cordilheiras sem empatar o tráfego.
Ah, insensato por-do-sol
Cláudio
Luz
Good My love
Adeus meu amor, vou mais volto entre
estrelas e mirabolantes, pensamentos, uníssono, talvez como as linhas das
palmas de minhas mãos
Onde você leu o
meu destino.
Não
é tarde, entre o inverno que finda e a primavera que se achega,
Antes
nos seus pensamentos.
Lá
vem o sol, te amarei com ternura, desfragmentando-a,
Entre
carícias calientes, entre chamas que não corroem o meu corpo,
Quando
te possuo.
Garota
prometo que não haverá Adeus,
Mas
um frenesi de corpos ávidos que não se apagará talvez,
Entre
nuvens de espumas flutuantes que se movimentará entre ondas,
Afinal
viver é preciso e navegar no seu amor também.
Cláudio Luz
Lágrimas que não cai
Lágrimas que não cai dos seus
lábios, ascendentes pro seus olhos que me inflamam antes da primavera que está
entre portas entreabertas do meu coração que apanha
por ti.
Doce doce amor, nunca perdoe você, mesmo eu não sabendo aonde andas, ou se teremos o nosso primeiro encontro antes de nos conhecermos afinal, longe é um lugar que não existe onde não posso te encontrar, talvez te encontre nas próximas esquinas concretas.
Não sei de partirei do Alpha ou do Ômega, sim, tu me dirás entre linhas imaginárias, tratados, ou pensamentos utópicos, senis talvez, com uma taça na mão para brindar com a sua, entre mídias e encontros virtuais que um dia tornar-se-á em um sonho realizado, talvez.
Agora amparo as lágrimas que escorre no meu rosto, entre ausências sentidas enquanto o seu corpo não encontra o meu e nem o meu o seu
Oh, baby a gente nem começou.
Doce doce amor, nunca perdoe você, mesmo eu não sabendo aonde andas, ou se teremos o nosso primeiro encontro antes de nos conhecermos afinal, longe é um lugar que não existe onde não posso te encontrar, talvez te encontre nas próximas esquinas concretas.
Não sei de partirei do Alpha ou do Ômega, sim, tu me dirás entre linhas imaginárias, tratados, ou pensamentos utópicos, senis talvez, com uma taça na mão para brindar com a sua, entre mídias e encontros virtuais que um dia tornar-se-á em um sonho realizado, talvez.
Agora amparo as lágrimas que escorre no meu rosto, entre ausências sentidas enquanto o seu corpo não encontra o meu e nem o meu o seu
Oh, baby a gente nem começou.
Cláudio
Luz
Deveras o equinócio aproxima-se
O equinócio aproxima-se como esferas
glaciais,
Sem remorsos só quero me lembrar
do que em mim para sempre é amor.
Só quero lembrar-me entre os céus e as estrelas,
Só quero lembrar-me entre os céus e as estrelas,
Entre
ondas que navegam no meu coração agora solitário,
Não
só nesta noite pois, sei que nada mais será como antes,
Ou
será?
Não
desejo novas aparências, essências talvez importem nesta noite quando
As
estrelas prenunciam um novo Horizonte,
Ascendentes talvez.
Somos
mutantes, esquecemos que nos esquecemos de nos esquecer quando
Esquecemos
que o sol brilhará mais uma
vez amanhã.
É
início de madrugada, o meu coração não dorme esperando você chegar,
Um
coração que já bate pouco quando você não vem,
Solidão
talvez, com os seus olhos de tigresa que sonda
Os
meus pensamentos, afogando-me quando caio como anjo alado,
Dos
altos céus para o seu peito ofegante,
Sinto
o seu toque, sou altar entre lençóis onde você deposita-se como
Oferenda, fazendo-me sentir um só corpo,
Entre
realidades e sonhos nunca D'antes navegados,
Entre
saudades, não me diga que não.
Setembro
se se aproxima, deveras,
O
equinócio já está desnudando as tristezas, só por amor que somos sempre
Filial.
Cláudio Luz
Só sei ti amar assim
Os sonhos se perdem entre pensamentos
neblinados,
Entre estrelas platinadas que
povoam os altos céus.
O fogo agora me consome entre
pensamentos que vai e vem,
Tento
entender o próximo verso que virá na primavera que se aproxima.
Talvez
equinócios me entendam, caleidoscópios,
Tarô,
talvez.
Aproxima-se
de mim, possui-me entre luzes tênues,
Paredes brancas sem neons.
Posso
senti-la agora, mesmo ausente eu só sei ti amar assim.
Cláudio Luz
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