Feira de
Natal da Breitscheidplatz
Feira de
Natal da Breitscheidplatz
Tomara que o verão que se inicia, impreterivelmente amanhã,
Não tenha as marcas da Feira de Natal da Breitscheidplatz,
Que mais uma vez nos traz lágrimas, após a primavera
Da Chapecoense, ou da Boate Kiss, de triste memória,
Tragédias nossas.
Como vou saber?
Que Natal vai nascer em nossos corações,
Combalidos pelas privações do dia-a-dia,
Que nos leva de volta a idade das trevas,
Enunciados pelos falsos profetas do cãozinho
Do sétimo livro, escrito por sucinto ser.
Estamos em dores de parto, igual ao mundo
Que aqui e acolá nãos nos dão tréguas desde
O nascer do dia a escuridão da noite, que não nos dá
Tempo de vida para procriarmos enxaquecas, que nos
Leva a refletir Santo Agostinho: “Ó torpe minha alma,
que saltando para fora do santo apoio, te lançavas na morte, não buscando na ignomínia senão a própria ignomínia?”, em
Momentos solitários, que nos atormenta nas
noites traiçoeiras que
Serão encobertas pela próxima aurora,
Que não nos mudará por sermos um ser social, frágil demais para viver sozinho, mas quando nos aglutinamos para
Fazer o mal,
Somos feras despertas, distribuindo o mal incomum
Que nos é peculiar.
Afinal!! "Ser ou não ser, eis a questão", num mundo filosófico
Que almeja a paz, mas faz guerra por falta do que fazer.
Cortaram a luz do final do túnel, da pouca racionalidade que ainda existiam
Em nós... “Nós quem cara pálida”
Não tenha as marcas da Feira de Natal da Breitscheidplatz,
Que mais uma vez nos traz lágrimas, após a primavera
Da Chapecoense, ou da Boate Kiss, de triste memória,
Tragédias nossas.
Como vou saber?
Que Natal vai nascer em nossos corações,
Combalidos pelas privações do dia-a-dia,
Que nos leva de volta a idade das trevas,
Enunciados pelos falsos profetas do cãozinho
Do sétimo livro, escrito por sucinto ser.
Estamos em dores de parto, igual ao mundo
Que aqui e acolá nãos nos dão tréguas desde
O nascer do dia a escuridão da noite, que não nos dá
Tempo de vida para procriarmos enxaquecas, que nos
Leva a refletir Santo Agostinho: “Ó torpe minha alma,
que saltando para fora do santo apoio, te lançavas na morte, não buscando na ignomínia senão a própria ignomínia?”, em
Momentos solitários, que nos atormenta nas
noites traiçoeiras que
Serão encobertas pela próxima aurora,
Que não nos mudará por sermos um ser social, frágil demais para viver sozinho, mas quando nos aglutinamos para
Fazer o mal,
Somos feras despertas, distribuindo o mal incomum
Que nos é peculiar.
Afinal!! "Ser ou não ser, eis a questão", num mundo filosófico
Que almeja a paz, mas faz guerra por falta do que fazer.
Cortaram a luz do final do túnel, da pouca racionalidade que ainda existiam
Em nós... “Nós quem cara pálida”
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