Porque sou poesia
Que vinha dos seus olhos de Tigresa,
musa primeira
Que me encanta, quando eu ainda te
escrevo com ou
Sem motivos, fiz-me poeta.
Fiz-me lápis, me desnudando entre folhas
de papéis,
Garatujando em papéis de sonhos e
guardanapos de bar,
Vendo o sol nascer, sonhando letras e
versos que
Talvez te agradassem, sei que contentou as sensibilidades
Que existem entre estações e espaços temporais ou atemporais
Quando
não se adéqua a qualquer termo que não cabe
Em ti.
Sou notívago quando sonho entre
madrugadas para versar uma
Nova inspiração pra esse coração aí,
afinal os meus
Verso não bate, apanha, desde o principio
fiz-me poeta por ti,
Letras que me fazem sonhar entre
amores que vai e que vem
Dentro de mim.
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