segunda-feira, 25 de maio de 2020


Porque sou poesia

 No principio criei palavras entre luares e estrelas

Que vinha dos seus olhos de Tigresa, musa primeira

Que me encanta, quando eu ainda te escrevo com ou

Sem motivos, fiz-me poeta.

Fiz-me lápis, me desnudando entre folhas de papéis,

Garatujando em papéis de sonhos e guardanapos de bar,

Vendo o sol nascer, sonhando letras e versos que

Talvez te agradassem, sei que contentou as sensibilidades

Que existem entre estações e espaços temporais ou atemporais

Quando não se adéqua a qualquer termo que não cabe

Em ti.
Sou notívago quando sonho entre madrugadas para versar uma

Nova inspiração pra esse coração aí, afinal os meus

Verso não bate, apanha, desde o principio fiz-me poeta por ti,

Letras que me fazem sonhar entre amores que vai e que vem

Dentro de mim.


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