Santa Prostituta
Venha com os seus santos planetas
Sol,
Lua,
Mercúrio,
Vênus,
Marte,
Júpiter
e Saturno
Venha como
No Evangelho copta dos egipicios e
nos papiros mágicos
Gregos perante um céu invisivel
Que transborda nos meus pensamentos
não senis
Venham como os 365 dias do ano que
talvez nos modifique
E nos transforme em meros
expectadores dos sete tronos
Que compõe os meus sonhos não
material, que
Povoam os seus sonhos que não sãos os
meus,
Trazendo os Santos anjos que povoa o
segundo céu
Das nossas ilusões incontidas
Que venha a Santa prostituta entre os
céus e a terra
Com o carinho que lhe é peculiar.
Venha Santa Prostituta!!!
Beija-me mais uma vez antes que eu morra
Sinto que o seu adeus não foi
sincero,
Então me beija de novo antes que eu
morra,
Não por falta de outro amor, mas, pra
ficar
Com saudades dos seus lábios e do seu
coração.
Arfante, se você sentir saudades de
mim, mas antes beba o último gole.
Beija-me mansamente, pausadamente,
antes
De perder-me entre caminhos estreitos
e ruas desertas, Queixando-se da falta de luz nos postes, quando fazíamos amasso.
Beija-me como se fosse a última vez e
diz como será
O gosto do último beijo que estou
agora implorando de ti.
Beija-me como uma gata, diz entre
paixões e
Um fundo de saudades do último beijo
que você me deu, talvez na
Próxima primavera que talvez não
venha.
Deixo a minha alma pra ti, antes
essência
Da minha vida pra que não chore por
mim.
Não fique triste, não morrerei sem o
seu ultimo beijo,
Sem ouvir Love Hurts e Vivo Per Lei.
Dont cry, Não chore por mim, enquanto
as acácias
Não florescerem e o Rio Almada não
secar.
Te beijo pela última vez antes de
morrer de saudades
E do tédio que o seu corpo não tem.
Afinal você não me conheceu como eu
gostaria que me conhecesse,
Hasta la vista, "centi
annis".
Quando dois
Te olho sinto que nós somos uns só,
pensos
Na vida e no sol que nos queima
quando estamos
Distantes fora da rota por assim
dizer, caminhos difusos
Entre ruas pelas quais não nos
encontramos.
Contigo não aprendi nas escuridões
dos quantos
Tempos que vivemos, exigindo eu de
você
E você de mim, sem pretensões,
Sem bebidas e ilusões causadas pelas
Ilusões peculiares que existiu entre
mim e você.
Ouço Binha e Zito entre acordes,
Talvez no Beco do Fuxico entre
histórias
Que até hoje me faz morrer por ti.
Bebo a nossa história entremeada
Na minha alma e tomo mais uma dose
Pra que eu não me deixe partir de ti.
O Último tango
Engraçados nunca dançamos um tango as
margens do Rio Almada
Mas, sinto o seu corpo sinuoso mesmo
distante
Dos acordes das violas e das
marcações
Que bate em meu coração.
Já dizia a canção dois pra lá dois
pra cá
Que deixava um frio na alma entre
jardins e mar, frio na alma que embebedava a minha boca na sua, entre juras que
morreríamos
Naquela hora, entre acordes e cordas
nas quais
Não enforcaríamos os nossos sonhos
entre silêncios
E quebrantos e encantos.
Dois pra lá dois pra cá.
Penso no teu corpo
Publique e cumpra, vista baby-dool,
biquínis,
Que saudades da Twiggy e das
explosões nas praias de Bikini,
Desculpe-me se os nomes estiverem errados,
gostei do seu triângulo, cor Oncinha, olhos de coelhinha, cabelos de Amazonas,
peitos de guerreira.
Intrépida do face, sensual desde a
alma de ninfa que habita em ti.
Beija a minha alma, cega os meus
olhos pra que eu só sinta prazer por ti.
Não digo utopias, canto o seu corpo
de Valquíria nesta noite beijando sua nuca, sua alma que geme por minha
ausência junto a ti.
Ouço agora Celina Dion, Ave Maria.
Deus seja louvado Ester.
Eu nunca escrevi pra você
Embora raios caiam, o meu amor foi
pra você, acredito que sim entre você e Eu, mesmo que não, me enganei sim entre
músicas, luzes que ofuscava os Meus pensamentos até eu beber o seu corpo num
dia em tempos idos.
Sorrio, sorrio entre a livre opinião
da música que agora toca e diz entre Fascinações e orações não benditas, que parte
os nossos corpos em dois Entre canções e vontades de fazermos um corpo em um
só.
Não penso
Logo existo, entre faltas e vontades
do amanhã, quando me banho no não mais caudaloso Rio Almada, que afogam os meus
sonhos, minha alma que caminha entre sonhos e irrealidade que me entorpece,
entre os ocasos das estrelas que brilham em meus olhos.
Observo a sombra do teu corpo que
desfila entre futuros destinos que nos guiará, entre efeitos não especiais, mas,
como raios intransigentes que cai tentando nos unir, no calor da noite, em
pleno verão que nos queima apesar do calor da lua que nos bronzeia quando
estamos despidos de corpo e da alma que nos inebria em busca do amanhã.
Quando calienta el sol em compasso
com os seus lábios ávidos pra eu te beijar.