per saecula saeculorum ('pelo século dos séculos')
'pelo século dos séculos'
Chuva e lágrimas era a mesma coisa,
Mas no seu rosto que o infinito prometia, que
Um dia você viria entre ondas e areias para habitar
No meu rio.
Agora que eu te encontrei, tenho respostas para as
minhas esperas,
Quando observava estrelas cadentes, fazendo pedidos
Que de alguma forma você viesse.•.
No inverno você poderia não ter vindo, enfim a
primavera
Aproximava-se, quando te encontrei num dia
denominado
Vinte e um de um mês Juliano, entre o Concílio de
Niceia, quando o Equinócio
Da Primavera ocorria por volta do dia 21 de Março,
Que não é nada além da chuva.
Agora que o sol brilha em nossos olhos, véspera de
primavera
Chuva e lágrimas é a mesma coisa?
Mas em nossos corações o sibilar dos raios
Aquecerá as nossas almas plenas de felicidades
Por termos nos encontrado, quando viveremos
per saecula saeculorum ('pelo século dos séculos')
Enfim, somos anjos de uma asa só, nos encontramos
no amor que o tempo
Não consumiu.
Amém!
Amarei-te sempre mesmo após as estações
Encanto da natureza concreta.
Cheio de sonhos e ardor
Eu te amarei no outono, entre folhas vivas e
Ascendentes de sonhos e te querer.
Eu te amarei no verão, com intenso calor, em banhos
com
Água de cheiro, patchouli indiano, ouvindo os seus
Gritos e sussurros no calor da noite, entre doses
Homéricas de sentimentos, arfantes e incessantes,
Que brota em nossos seres de luz.
Eu te amarei no inverno, colhendo pingos da chuva
que despe
O seu corpo angelical, entre estrelas cadentes,
Desejando amor eterno e uma grande paixão.
Eu te amarei em todos os momentos, a cada milésimo
de segundos que
Sombreiam as nossas vidas agora unidas na mesma
música
Que nos faz dançar.
Eu te amarei a cada momento do dia, do mês e do ano
Estelar, por quê? Eu amo você, porque você é o meu
amor
E está aqui.
Em te amarei em todos os momentos, a cada batimento
cardíaco infinito.
Eu te amarei, por quê? Oh! por que eu amo você?
Porque meu amor você está aqui.
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