Amor de
despedidas
Eu ainda vejo a terra azul,
Quando eu partir não terá volta,
Você sabe que não tivemos tempo.
Quando observávamos o céu vermelho,
Como se estivéssemos acenando uma
Uma ausência, dando-nos aulas nunca aprendidas,
Ao menos para compor uma canção final.
Afinal somos protótipos de anjos, quando desafinamos
Os acordes dos batimentos uníssonos dos nossos corações,
Já sedentos de saudades.
O ápice está dentro de nós, transportando-nos
Para a etimológica cósmica, que não explica a razão
Do toque do silêncio, que ecoa acima de nós,
Absorvendo lágrimas de adeus, que molha a sua face,
Escorrendo para a tenra flor, que brotou dos
Nossos sonhos, antes pueris, não insanos, por
Enquanto...
Apelo vai, componha a ultima canção alegre,
Dos nossos sonhos, que eu voltarei, para
Viver de novo com você.
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