Amor
teórico conspiratório
Quando iniciamos o nosso amor,
Tramamos com fundamentos, deliberadamente,
Que seriamos cúmplices predominantes,
Dos nossos sonhos, não teóricos conspiratórios, como uma
Questão de afetos e sonhos que não teriam fim.
Uma questão de amor, talvez, sem nos rejeitarmos,
Opressivos jamais, atrativamente simples utópicos,
Como elos que nos unirá intempestivamente, entre
As forças do bem e do mal que andam entrelaçados,
Desde o último inverno que acabou de se despedir,
Acenando do horizonte que em breve voltará.
Ah! Palpites negativos que escuto, nos burburinhos,
Que ecoa nas esquinas madrigais, que conspiram teoricamente,
Dia e noite, quando nos amamos, fazendo hi(e)stórias,
Entre o nascer e o por do sol, sacrificando apenas
Os que nos impedem de chegar à verdade, enquanto os nossos
Corações pulsam insistentemente, fazendo-os voltar
Para o último refúgio dos fracos, que conspiram por viés,
Por não ter... Quem amar.
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