Nostalgia do que se foi...
Grupo Jepem
 
Nunca mais o sorvete do Zé Aziz
 
Nunca mais as sutilezas de Valter Jacaré
 
Nunca mais o olá ladrão de Teteu Cacheiro
 
Nunca mais a elegância do delegado Moisés Bernardino
 
Nunca mais a vidraçaria de Irineu
 
Nunca mais a voz sonora de Bucharel
 
Nunca mais o som mavioso da Voz de Itajuípe (Clóvis Pereira)
 
Nunca mais as camisas Guararapes e as roupas intimas De millus, da loja de seo Ivo
 
Nunca mais o picolé de Derneval e os sorvetes de Marcelino Sorveteiro
 
Nunca mais os selos fazendários, da cachaça Boca Negra, de Jose Adry usados para burlar as entradas para a geral no cinema Larocca
 
Nunca mais o sarapatel de Vitória, na antiga feira livre
 
Nunca mais os bailes do Esporte Clube Bahia, ao som de Os Brasas
 
Nunca mais a “Noite da Cigana” na Escola Polivalente, ao som de Os Brasas,
 
Joedson, de Ipiau e o Mach Five de Valença
 
Nunca mais Litinho e seu Conjunto
 
Nunca mais o Grande Cantante Mexicano, Ramon Cardiale
 
Nunca mais as sessões cinematográficas nos Cines, Ana, Glória Éden e Teatro Hage
 
Nunca mais a troca de gibis na porta do cinema
 
Nunca mais as pinturas da igreja, de Junot Mattos
 
Nunca mais as solenidades no Cine Éden
 
Nunca mais os passeios noturnos nos jardins centrais
 
Nunca mais o comércio pungente do Rio Branco, e a roda gigante do parque infantil do jardim
 
Nunca mais as tardes de bola na Desportiva e o Torneio Caixeiral
 
Nunca mais os sorrisos faceiros das meninas de Biô, Madalena, Iva e Escurinha
 
Nunca mais a Luz Negra, da Boate Cinderela
 
Nunca mais o apito dos trens, suaves na chegada e tristes nas partidas, na antiga estação
 
Nunca mais as angustia nos desligamentos das luzes geradas pela Usina Manoel Novaes
 
Nunca mais os atendimentos humanitários dos Doutores Diógenes, Montival, Sólon Magalhães e Libório 
 
Nunca mais o café de Severinho, Afonso e Zé Alemão e o mingau de Adélia 
 
Nunca mais a cerveja gelada no Bar de Chico Bucetão, Pau de Macuco e da Toca do Gatão
 
Nunca mais a Barraca de zinco de Dedê
 
Nunca mais o Bim Ban Bu Bar, do Miguel Pescocinho
 
Nunca mais o Armazém Santa Maria de seo Agapê , Pedro Surdo, Pedro Gonçalves, e as cocadas de dona Anita Pinillos
 
Nunca mais as peraltices, disputas de peladas, bandeirinha, três Maria e pular macaco nas ruas
 
Nunca mais os parquinhos do Rio Branco e os barquinhos dos irmãos Leite
 
Nunca mais os peitorais das tropas que carregavam cacau
 
Nunca mais as sessões espíritas de Zé Onides e Bolívar 
 
Nunca mais as disputas entre as Bandas Marciais da Escola de Comércio e o Ginásio 7 de Setembro
 
Nunca mais as Micaretas, Quermesses e Terno de Rei
 
Nunca mais a cadência e os repiques das Escolas de Sambas Unidos da California, de Zelito e Unidos do Centro, de Litinho
 
Nunca mais as meninas do Bloco de Rosival
 
Nunca mais o som dos atabaques dos Afoxés 
 
Nunca mais a harmonia da Filarmônica 1º de Janeiro
 
Nunca mais Os Amigos do Generá e Mixto Quente
 
Nunca mais os Blocos de Amarilio e de Zequinha de Abdala
 
Nunca mais Dona Jujú da Legião, João Adry da Farmácia, Edvaldo Cunha do Centro Espírita
 
Nunca mais as serestas de Zé Pinga
 
Nunca Mais os cortes de cabelos dos barbeiros, Aniceto, Ruy, João Barbeiro, Besouro Casacudo, Vadinho, Zé Rolinha e Egron
 
Nunca mais o corte de roupas de Clodoil, Deusdeth e Zenaidio
 
Nunca mais as Alfaiatarias Silmara e Estrela, de Zé Rosa
 
Nunca mais Cordão de Ouro, Leonel, João Brotinho, Mendengue, Jupará, João Vovô, João Andorinha, o cego Furtunato, Maria  “Arcanja” Angélica, Tumida, Alebara, Besouro Casacudo,Tanta carne cadê dente e Sobe e não desce
 
Nunca mais João Brotinho, Baronesa e Zéis
 
Nunca mais Bulachinha, Cuzcuz e Arroz
 
Nunca mais o aguadeiro Alexandre
 
Nunca mais Galo Cego e Pipia Cega
 
Nunca mais Seo Augusto “Savu”, dona Maria, Emerson e Zé de Milu, no convento
 
Nunca mais as Divinas Mestras Julieta, Judite, Lucinha, Didia Sá, Duce Belo, Clemene Vinhas e Paixão
 
Nunca mais os mestres Manoel Izidoro, Raymundo Lins, João Clímaco, AristharcoWeylly Filho, Wanderley Campos e João Agnaldo
 
Nunca mais as fobicas de Magalhães
 
Nunca mais as marinetes da Sulba
 
Nunca mais Quadrinhos e Enock da agência da Sulba
 
Nunca mais o Posto Texaco e as bombas de gasolina de Zé Alemão e Albertone Pinto
 
Nunca mais as missas das crianças e dos jovens e os Sacristãos do Grupo São Tarcisio
 
Nunca mais o Grupo de Jovens JEPEM
 
Nunca mais a Biblioteca do Convento e as imagens
 
Nunca mais a Escolinha Cinderela, de professora Lenida, e as particulares das professoras Julieta Fonseca, Judite e Lucia Pinilos
 
Nunca mais Leila Abjaude, Adauta Alvina do Sesp e Albertino da Sucam
 
Nunca mais os versos de Andorinha
 
Nunca mais os times do Bahia, Santa Cruz, Atlas, Flamengo e Grêmio
 
Nuca mais o Cabaré de Flávio e de dona Lúcia
 
Nunca mais o Bar Bico de Ferro e O Inferno Vermelho
 
Nunca mais a Roupa Velha de Manhoso e Baixota
 
Nunca mais O Jangadeiro e a Cabana do Lago
 
Nunca mais os quibes de dona Maria Pedro Hagge
 
Nunca mais os sinuques de Elifio e de Fidelis 
 
Nunca mais os roletes de seo Henrique
 
Nunca mais os abarás e acaraje das Baianas Tapuya, Santaninha e Margarida 
 
Nunca mais o côco verde e o peixe salgado, de seo Martins 
 
Nunca mais os contos de Vicente Pires
 
Nunca mais as poesias de Helio Nunes da Silva e Souza Lopes
 
Nunca mais os repentes de Mario Peito de Pombo
 
Nunca mais os afagos de Memu Pão
 
Nunca mais as hortas do Nego Leonel
 
Nunca mais os consertos de sapatos de Nito e Zezito sapateiro
 
Nunca mais os babas, no Barro vermelho
 
Nunca mais os banhos no Cajú e na Piscina dos Artistas
 
Nunca mais as cervejas nevadas do Bar de Fernandinho Curió
 
Nunca mais as maquiagens de Rita Pavone
 
Nunca mais as bicicletas de aluguel de Zequinha Bode
 
Nunca mais as sapatarias de Zé Campos e Neca Sapateiro
 
Nunca mais a Guarda Noturna com os silvos dos apitos noturnos
 
Nunca mais os abates no matadouro municipal
 
Nunca mais o violão de João de Amâncio e a paciência de Zé Cruz
 
Nunca mais a cachaça de Joaquim da Moringa e o Bar de Ranieri
 
Nunca a mais o Lactário Santa Eufrozina
 
Nunca mais A Guanabara, de dona Noêmia
 
Nunca mais os apupos dos delegados Brás Lopes, Mariniello e Albertone Pinto
 
Nunca mais os mercadinhos pegpag de Jalsen Lisboa e Bonsuete
 
Nunca mais as lojas de moveis de Osmundo e Benedito Santos
 
Nunca mais as Lojas de Waldeck e A Carioca, de Tonho de Brandão, A Boneca, de Jorge JoséHage 
 
Nunca mais as lojas de tintas e ferragens de Antonio Gonçalves, Marujo, Pedro Gonçalves e Lafaiete
 
Nunca mais os armazéns da Cia. Wildberg, Cooperativa, Brandão Filho, Manoel Joaquim de Carvalho, Correa Ribeiro, Braz Bartilot, Walmir Badaró e dos Irmãos Hage Comércio e Exportação
 
Nunca mais as cooperativas de créditos populares
 
Nunca mais o Saps e a Cobal
 
Nunca mais o oficio dos dentistas Genebaldo e Dr. Lourdes Pinilos e dos práticos “O pestinha Enock” e Dantinhas
 
Nunca mais as mercearias de Durval Mainat, Dantinhas e Josué Capenga
 
Nunca mais a jabá de João da Pá e de Pedro Bitelo
 
Nunca mais o peixe “Minhagaia” de Albertino
 
Nunca mais as músicas sacras do Harmone, tocado por dona Didia Sá na igreja Matriz
 
Nunca mais os tabeliães João e Rosalvo Deway, Wilson Moura, Gelson Vinhas oficiala dona Dedé Affonso e os oficiais de justiça Adelson Careca, Mario Peito de Pombo e Carrinho
 
Nunca mais os grêmios estudantis Afrânio Peixoto (Ginásio) e Ernesto Carneiro Ribeiro (Escola de Comércio)
 
Nunca mais a Associação Pais e Mestre do Colégio Diógenes Vinhaes
 
Nunca mais os Juízes de Paz Joaquim Bonfim, Marujo e Lafaiete Souza 
 
Nunca mais os ensacadores Curió, Papagaio e Veveio
 
Nunca mais os toques das campanhias, na elevação sacramental
 
Nunca mais os pintores Elias Fonfon, Cenor, Bolinho Lelinho e Zé da Porca
 
Nunca mais os cartazes anunciando os filmes, pintados por Porfirio e Elias Fonfon
 
Nunca mais os encanadores Tota, Josa e Jabinho e as bicas de Zé Leite
 
Nunca mais os pães e biscoitos das Padarias Aurora, dos Benevides, Pinilos e Triunfo
 
Nunca mais Jonas e Hilário, coveiros
 
Nunca mais os pulinhos de Santana, da padaria do Rio Branco
 
Nunca mais o jornal mimeografado BI, de Osman Freitas
 
Nunca mais O Paladino de Clodoaldo Cardoso, o Imparcial, Tribuna do Almada, O Renovador, O Imparcial, Correio Itajuipense e Folhas dos Lagos
 
Nunca mais as poesias de Helio Nunes da Silva
 
Nunca mais os versos de Andorinha
 
Nunca mais os discursos de Dr. Diógenes, Francolino Neto e João Deway Guimarães
 
Nunca mais os fretes de caminhões de Zé Flório, Luis Guerra, Jorge do L, Miralvo, Cenildes, Chico Grosso, Manequinha e Lafaiete
 
Nunca mais as ferragens de Zé Galdino
 
Nunca mais as visitas de Marcos Santarita
 
Nunca mais as pensões de Aninha, Mirabela, Nenzinha, dona Laura, Izaura, José Abjaude e dona Júlia, no Rio Branco
 
Nunca mais as doses homéricas de “India” no bar de Tilú
 
Nunca mais a arte teatral do Grupo Gorja
 
Nunca mais o Armazém e o Armarinho Sem Nome de seo Aziz Midlej, seo Adno e Edna
 
Nunca mais a discoteca Barbarella
 
Nunca mais os presépios de Junot e dona Ana
 
Nunca mais a oficina e sinais de TV de Zé do Rádio
 
Nunca mais a carne do sol de Adalberto e as lingüiças de Quincas do Porco
 
Nunca mais as oficinas mecânicas de seo Belisário e Mestre Augusto
 
Nunca mais os sindicalistas Jose Silva, Virgilio Torquato, Amarilio, Durval Rodrigues, do Paty Verde e Joaquim Cunha
 
Nunca mais os engraxates Isaac e Percilio
 
Nunca mais o peido que matou a Acácia do jardim
 
Nunca mais os administradores rurais Silvano Sobral, seo Calazans, Jesse de Oliveira, Manoel Militão Moura e Durval do Paty Verde
 
Nunca mais a auto-escola de Ariston Kruschewsky
 
Nunca mais os charutinho e quibes de dona Glorinha
 
Nunca mais as professoras de datilografia dona Celcina, Marinalva, Ozenita
 
Nunca mais a Pensão Mirabela
 
Nunca mais os taxistas Pedrinho, Crispin Sales, Mansur, Mahariz, Antônio Chiranha Américo Hage e Nativo
 
Nunca mais os guardas municipais Abdias, Temístocles, Josué, Zé Calango Boanerges e Zé Paixão
 
Nunca mais a lei e o capa bode, de Panchirra