Amor de
Déjà Vu
Idos, não vividos em estações passadas,
Que incólumes não saíram, se vivemos
Ou fantasiamos, nos levando a sonhar,
Talvez sim, Déjà vu, em plena La Décadence, que nos
Leva a ilusões latentes, plantadas em nossos corações,
Ficcional, com o passado que não existiu plenamente.
Sonhamos ou não?
Talvez sim?
Juntamos pétalas da rosa ocidental, que não plantamos
Nas luas crescentes ou na sombra de uma arvore que também
Não plantamos, por falta do ocaso do sol, envolto em nuvens
Perversas que não deixa os nossos sentimentos, brilhar
No horizonte, onde nos descampados os nossos olhos não
alcançam sem antes limitar-nos entre a vontade de querer e o talvez de um dia
Que tentaremos alcançar entre a vontade de Deus que em
parcimônia
Altruísta não interferirá nas vontades latentes que nos unirá
por,
Livre arbítrio que só em nossos pensamentos podemos
arquitetar,
Déjà Vu... Viva La Décadence do amor que está por vim como
Raios ensombros, entre nuvens com desenhos de abraços
iluminadas
Com os raios do eterno luar, permeando a noite ou o dia que
Pensamos existir.
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