sexta-feira, 1 de dezembro de 2017


Amor de Déjà Vu


Idos, não vividos em estações passadas,

Que incólumes não saíram, se vivemos

Ou fantasiamos, nos levando a sonhar,

Talvez sim, Déjà vu, em plena La Décadence, que nos

Leva a ilusões latentes, plantadas em nossos corações,

Ficcional, com o passado que não existiu plenamente.

Sonhamos ou não?

Talvez sim?

Juntamos pétalas da rosa ocidental, que não plantamos

Nas luas crescentes ou na sombra de uma arvore que também

Não plantamos, por falta do ocaso do sol, envolto em nuvens

Perversas que não deixa os nossos sentimentos, brilhar

No horizonte, onde nos descampados os nossos olhos não alcançam sem antes limitar-nos entre a vontade de querer e o talvez de um dia

Que tentaremos alcançar entre a vontade de Deus que em parcimônia

Altruísta não interferirá nas vontades latentes que nos unirá por,

Livre arbítrio que só em nossos pensamentos podemos arquitetar,

Déjà Vu... Viva La Décadence do amor que está por vim como

Raios ensombros, entre nuvens com desenhos de abraços iluminadas

Com os raios do eterno luar, permeando a noite ou o dia que

Pensamos existir.


Nenhum comentário:

Postar um comentário