segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018

apoesiadeclaudioluz - Guerreira Laiane

Guerreira Laiane

Como é difícil admirar as estrelas por demais distantes,
Hoje você começou a brilhar no firmamento, vejo-a pelo
Brilhos dos seus olhos, ternura e infindável vontade
De vida, de você ficar conosco por mais um pouquinho, nos
Dizendo estou aqui.
Agora lembranças embaçam as nossas lágrimas, a vontade de ir
Contigo guerreira, só você sabe o tanto, tanto
E o quanto você lutou pra não perder o fio da vida que agora só
A Glória do Papai Eterno afaga o seu semblante.
Mesmo agora ascendendo sentimos o pulsar
Do seu coração, nas nossas lembranças incontidas, em orações
Regaremos as plantas que você deixou talvez num jardim,
Nos nossos sonhos, agora incontidos aonde colheremos
O resultado do amor que você deixou em cada um de nós.
Até breve prima Laiane.



sábado, 24 de fevereiro de 2018

Apenas um amante boêmio


Apenas um amante boêmio
Resultado de imagem para coração boemio

Sou boêmio, se tem uma lágrima no meu rosto


Foi causado pelos amores que tive e não apenas



Um cisco que caiu no meu olho.



Algumas vezes eu bebo mais do que preciso,



Escuto musicas que relembram os amores que tive


Até as poesias fluírem, entre noites solitárias e



Esperas dos sonos que passam por mim,


Mas eu nunca estou sozinho



Vivo das ressonâncias e lembranças encravadas no meu coração



Que cismam em não me deixar.


E as noites passam por mim,


Mas eu nunca estou sozinho



Perfilo o meu coração, sem sonhar em ser cego pra nunca



Mais fitar os seus olhos, os seus corpos, as suas almas,



Delinquente, sou, no bom sentido, talvez.



Matei muitos amores, quebrei corações, feri o meu ego, minha alma



Hoje solitária na noite fria, no leito, nas madrugadas insones,



Solvendo goles de desilusões sentidas.



Venham, quebrem o meu coração, quebre um coração, agora, talvez de pedra


Autopsie-me porque ele é a única coisa que tenho pra te dar...


Meu coração não é virgem, ainda é o que eu tenho pra ofertar.

 
E você sabe: eu nunca choro!


Apenas continuo boêmio!




apoesiadeclaudioluz




Amor de interrogações?



Você pode me dizer por que seu amor por mim é de cigana?


Você fugiu sem um adeus?


Seu amor me mata por dentro?


Quando ele reviverá?



Quando você voltará?



Se você vires minha vida imaginando


Você andando por aí


E, eu começo a pedir intimamente


Por favor, volte para mim.


Bem, você sabe que eu


Apenas não posso viver sem você


Oh! Amargo amor.



Você pode me dizer por que andarilha andas entre



Os trópicos.


Você leu a minha mão, sorrindo do meu destino, deixando-me,


Sem um adeus.


Seu amor por mim ainda está vivo dentro em ti?




apoesiadeclaudioluz


Quando enamoramos 
Imagem relacionada 

Estou em seus cílios, a minha pele transpira



Sinto-a em minhas mãos o fragor do seu calor



Emanados no clamor, por baixo dos seus



Apelos sonantes que revoa na noite, entre



Estrelas cadentes, pedindo entre lábios, solvendo



Goles de fantasias na taça mestra, tática e aprazível.



Entre sobrancelhas


Sinto-a aqui entre os meus braços amantes,



Beijo o seu ventre, no escuro da paz, vendo



Você balbuciar: Que maravilha!



Você balbucia, no escuro, esta noite



Que você me ama, eu entendo e te afago entre juras,


Que nos amaremos, todas as noites, dias também sim.



Mesmo você não podendo ficar para



Correr, entre as estrelas, onde você quiser



À beira-rio, lagos talvez, onde você quiser, de joelhos,



Nas madrugadas, puxaremos em orações um ao outro, entre orgasmos e



Promessas.



Nas areias, você, amor



Me ensinará como você faz,


Entre as sobrancelhas, entre olhos, nariz e boca,



Afagarei os seus cabelos entre minhas mãos perguntando


Como você vai ao escuro:


Você diz que você ama?



Eu olho para você,


Como você faz


Curto os seus cílios (apaixonado)



Afago os seus pelos, tendo os seu cabelos


Entre minhas mãos!


Enamorados estamos, sim!





Cláudio Luz

sábado, 17 de fevereiro de 2018

APOESIA TRISTE DE CLÁUDIO LUZ - Lev, Memórias tenras


Lev, Memórias tenras
A chuva que acalentava a madrugada

Tornou-se uma nova ilusão,


Imaginei que você apenas dormia, com todos os sonhos,


Ledo engano causado pelas sombras,



Ri de sua expressão boba para


Me arrebentar-se em lágrimas,


Copiosas como a chuva, agora em meus olhos ao



Constatar que a vida tinha se ido, como pergaminhos



Usuráveis que roubam a felicidade e a alegria de viver



Dos justos e injustos, agora,



Só lágrimas caem dos meus olhos,



Eu confundo a chuva, com memórias



Não difusas cheio de velhas memórias, ainda tenra que



Precede todas as minhas ações que agora não conta com a sua presença.



Minhas velhas memórias, embora animal a sua partida



Tornou-se uma nova ilusão,



Aquelas expressões bobas agora arrebentam as minhas lágrimas


Confundindo-se com a chuva.


Agora sós lágrimas que caem dos meus olhos



Embaçando a falta que o seu corpo canino faz...



Lev, onde você está menina dos meus olhos, agora nus.








quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018

Homenagens Postuma a Lev


Lev, adeus





Na madrugada quando o vento sibilava triste,

Você encantou-se, ascendendo ao firmamento

Em busca das estrelas que ainda

Brilhavam no espaço celeste.

Partiste sem silêncio, sem lamurias, consciente

De que tinhas que ir.

O seu corpo inerte carregava as minhas

Recordações, nossos momentos único do dia-a-dia,

Que não mais me deliciarei com os seus afagos e pedidos

De mimos a todo o momento.

O seu correr ao ver o barulho da chave na fechadura,

 Externava a alegria do meu retorno diário, saltitando

Você expressava o amor filial e a certeza que você

Estava num porto seguro e amoroso.

Sentirei a sua falta eternamente, pois não me deu uma prole

Para perpetuar a sua imagem de “Raposa” gravada neste momento

Em meu coração de menino, que tem na memória o presente

De Deus que foi VOCÊ... Adeus, Lev



Madrugada de 14 de fevereiro de 2018.

domingo, 11 de fevereiro de 2018

arnaval apoesia de claudioluz - Amor surtado


Amor surtado




Não se esqueça que eu posso voltar,



Quando eu estiver longe de você



Será de saudades ou por outro amor



Que não corrompeu o seu.



Embora você esteja longe dos meus olhos, mas



Perto do meu coração,



Diz-se freqüentemente que longe dos olhos



É estar também longe do coração.



Sei que e o passado às vezes te incomoda,



Mas se você ainda me ama



Como eu te amo, Volte,



Venha para os meus braços



Escreva de novo poesias sobre a linha do tempo



Que passaste sem mim,



Durante longas noites



E sobre tudo, não me esqueça! Eu sempre voltarei,



Envolto nos seus braços, dentro em seu coração



Sem soluços, mas com muitas emoções...





sexta-feira, 9 de fevereiro de 2018


O Último baile


Embora você me queira não vás abandonar o

Seu coração, suas lágrimas de adeus não

Poderão mudar nada, gostaria de dizer: Eu

Vou embora também como todos os poetas

Despedem-se sem querer ir embora da vida,

Onde nasce a poesia, não declamadas, restritas no

Intimo ser.

Até a tinta não escassear

Não beberei o ocaso dos outros poetas, entre brumas

Eterna não enveredará entre o não querer ir, sem ter você

Diuturnamente ao meu lado, esquecendo o ontem onde sorriamos ou

Chorávamos, Perdendo o gosto do ar, da cor, antes da ultima vertente da

Valsa de Strauss, bailado no ultimo baile aonde entrelaçamos os

Nossos dedos numa divina promessa não cumprida

Sim, eu lamento (a hora) de te dizer que vou embora, também para

Ter de novo você em meus braços, deixando a minha vida (embora indo)

Para encontrar a sua...


Apoesiade Cláudio Luz Quem é você ?


Quem é você ?





Eu não sei quem você pode ser

Será o rio onde mergulho os meus devaneios

Ou o meu silêncio que perturba o meu silêncio

Insones.

Quando a minha voz cala na escuridão da noite

O meu coração arde com as chamas que você

Acendeu no meu coração, como ondas mergulho

Nos labirintos que delimita a sua distância em relação a mim.

Procurar te entender
É como guardar vento que vem do mar ardente,

Entre a noite e o nascer do Sol

Ou entre seu ocaso e a noite,
Você é minha pergunta sem resposta,

Meu grito mudo, meu silêncio astral.




sábado, 3 de fevereiro de 2018

PORQUE HOJE É SABADO: A POESIA DE CLÁUDIO LUZ


Quando se ama tudo é justo


Quando se está amando,

É um jogo louco, entre estradas caleidoscópicas,

Escrevem-se poemas, sem lápis, às vezes.

Tudo se torna misterioso, mas tudo é justo

Quando se ama, amando não faltam palavras

De juras, mas tudo muda com o tempo,

O futuro ninguém escreve, monta-se

Mentiras e mistérios em meio a vácuos existenciais,

Tenta-se escrever as palavras novamente,

Tudo é justo quando se ama, tira-se a sorte,

Mas tudo no amor é justo

Eu nunca deveria ter saído do seu lado.

Agora pego um lápis e escrevo:

Que tudo no amor é justo... Quando não se vai embora!