Quando
enamoramos
Estou
em seus cílios, a minha pele transpira
Sinto-a
em minhas mãos o fragor do seu calor
Emanados
no clamor, por baixo dos seus
Apelos
sonantes que revoa na noite, entre
Estrelas
cadentes, pedindo entre lábios, solvendo
Goles de
fantasias na taça mestra, tática e aprazível.
Entre sobrancelhas
Sinto-a
aqui entre os meus braços amantes,
Beijo o
seu ventre, no escuro da paz, vendo
Você balbuciar:
Que maravilha!
Você
balbucia, no escuro, esta noite
Que você
me ama, eu entendo e te afago entre juras,
Que nos amaremos, todas as noites, dias também sim.
Mesmo você
não podendo ficar para
Correr,
entre as estrelas, onde você quiser
À beira-rio,
lagos talvez, onde você quiser, de joelhos,
Nas madrugadas,
puxaremos em orações um ao outro, entre orgasmos e
Promessas.
Nas
areias, você, amor
Me
ensinará como você faz,
Entre
as sobrancelhas, entre olhos, nariz e boca,
Afagarei
os seus cabelos entre minhas mãos perguntando
Como
você vai ao escuro:
Você diz que você ama?
Eu
olho para você,
Como você faz
Curto os seus cílios (apaixonado)
Afago
os seus pelos, tendo os seu cabelos
Entre
minhas mãos!
Enamorados
estamos, sim!
Cláudio
Luz
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