Santa Maria Bethânia do Amaro, Oyá
Tu és divina, Musa da Estação Mangueira Santa, abençoada voz do trovão,
Que me embriaga ouvindo as canções
Que você canta pra mim.
Maria Bethânia, a menina dos olhos de Oyá, Mel,
Olhos nos Olhos, canções que me eleva ao Cotidiano,
Quando às vezes eu não entendo o nada.
Carcará com opinião pega e cria versos, em duetos e leveza
Transpõe mansamente, às vezes entre Dramas e atos primeiro
Ou depois.
Menina dos olhos de Oyá bendita tu és no mundo imaginário
Do querer, de um dia querer te encontrar na eterna Santo Amaro da
Purificação, cidade dos anjos, banhos de risos no Rio Subaé,
Purificar o Subaé com os meus olhos fitando os olhos da menina de Oyá
E declamar esta poesia que eu fiz pra você.
Sonhar mais um sonho possível e delirar e morrer de paixão.
Que me embriaga ouvindo as canções
Que você canta pra mim.
Maria Bethânia, a menina dos olhos de Oyá, Mel,
Olhos nos Olhos, canções que me eleva ao Cotidiano,
Quando às vezes eu não entendo o nada.
Carcará com opinião pega e cria versos, em duetos e leveza
Transpõe mansamente, às vezes entre Dramas e atos primeiro
Ou depois.
Menina dos olhos de Oyá bendita tu és no mundo imaginário
Do querer, de um dia querer te encontrar na eterna Santo Amaro da
Purificação, cidade dos anjos, banhos de risos no Rio Subaé,
Purificar o Subaé com os meus olhos fitando os olhos da menina de Oyá
E declamar esta poesia que eu fiz pra você.
Sonhar mais um sonho possível e delirar e morrer de paixão.
Nada te prometo
Nada te prometo além de amar-te, bem único,
Sem mentiras porque é dom do Criador das esferas.
Dividirei os planetas, as estrelas, o astro rei, as
Relvas, o silêncio dos ventos que em brisas cobrirá
Os nossos corpos suados, sem solidões aparentes,
Sem choro, mas de sussurros, sem gritos,
Sempre querendo você ao meu lado, dentro de mim.
Não como sentença, mas como em prisões de sonhos,
De amores eternos, namorando a lua dos poetas brilharem.
Quando a luz dos olhos teus seduzir os meus, te amarei
Com a luz do amor eterno que inflama os meus olhos em
Contemplação ao ser profundo que nasceu ao te
Conhecer.
Dividirei os planetas, as estrelas, o astro rei, as
Relvas, o silêncio dos ventos que em brisas cobrirá
Os nossos corpos suados, sem solidões aparentes,
Sem choro, mas de sussurros, sem gritos,
Sempre querendo você ao meu lado, dentro de mim.
Não como sentença, mas como em prisões de sonhos,
De amores eternos, namorando a lua dos poetas brilharem.
Quando a luz dos olhos teus seduzir os meus, te amarei
Com a luz do amor eterno que inflama os meus olhos em
Contemplação ao ser profundo que nasceu ao te
Conhecer.
Porque vivo
Vivo pelo desejo de amar sempre,
Supremo ser que me invade sem inverdades,
Com sonhos, sem lamentações, esperando um novo
Dia nascer.
Vivo eminentemente, sentimental, assim, dizendo
Aos quatro ventos quantas poesias ainda farão por ti.
Vivo porque é natural viver, sonhar, amar em versos,
Colhendo poesias, tendo certezas que ao te conhecer
Foi natural, não casual.
Pra você. Viveremos sim, amor que guardarei dando o que sou,
Cuida bem de mim, amor, guarde bem esta declaração
Que um dia gritarei que não é tolice te amar demais,
Guarde bem, caso contrário não viverei em ti.
Com sonhos, sem lamentações, esperando um novo
Dia nascer.
Vivo eminentemente, sentimental, assim, dizendo
Aos quatro ventos quantas poesias ainda farão por ti.
Vivo porque é natural viver, sonhar, amar em versos,
Colhendo poesias, tendo certezas que ao te conhecer
Foi natural, não casual.
Pra você. Viveremos sim, amor que guardarei dando o que sou,
Cuida bem de mim, amor, guarde bem esta declaração
Que um dia gritarei que não é tolice te amar demais,
Guarde bem, caso contrário não viverei em ti.
Claudio Luz
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