Mater Dei
Azul
Tu és Soledade, Tutto Mia, manto azul que faz brotar
Entre nós esperanças mesmo desesperançada entre
Brumas e certezas da cura que espreita num novo amanhecer,
Dissolvendo incertezas quando invocamos a Mater Dei Azul.
Preces são elevadas, o retorno antes incerto nos trouxe o
filho
Que não foi o pródigo,
mas o filho que geraste entre sonhos que nunca
Serão dores e sim de esperanças que nos faz viver entre
tempestades
De esperanças que bate ininterruptamente em nossos corações,
Quando o abraçamos em festa, em alto som agradecendo a Mater
Dei
Azul, Bem vindo Filho, entre que a casa e sua.
Cadê você
Não sei!
Serei o ocaso dos teus olhos que
pela
Distâncias não me fitam mais
entre as estrelas
Ascendentes, sonho contigo entre
nuvens e astros.
Gotículas de espaços perenes
escorrem entre suas
Pálpebras de diamantes negros ou Sonho
de Valsa.
Não sei de tudo, mais serão os seus
sonhos que um dia voltará
A ser o meu, entre cordilheiras
eternas nas quais eu posso
Deslizar entre linhas ah, linhas
de suas mãos que um dia a cigana
Leu, decifrando dedos e unhas,
que talvez volte a acariciar o meu
Corpo presente que se despe como
em orações, decifrando entre
Gritos e sussurros no silêncio:
Cadê você.
Nenhum comentário:
Postar um comentário