Entre
cordilheiras sutis
Entre cordilheiras de amores não sintéticos busco me
reencontrar nos arquipélagos e pedras que foram atiradas entre mim e você em
tempos idos.
Entre cordilheiras ondas de lágrimas escorrem nos meus
pensamentos e utopias que fragmenta o antes palpável e que nos unia no poente
entre a cruz e espadas que abria a nossa fé uníssona quando andavas-mos entre
pedras brutas gerando o pretérito perfeito, imperfeito talvez.
Entre cordilheiras atravessamos como equilibristas, em corda
bamba solvendo o último gole de uma garrafa que ainda se encontra cheia.
Nenhum comentário:
Postar um comentário