Quando a superlua me embriaga
Solvo goles do seu prateado,
Se eu ficar bêbado,
são para te ver melhor, para te
lembrar,
pois isso já é inevitável.
Os seus raios prateados que destilam
Estrelas, que me faz embriagar
minhas inspirações, tornando
necessário o ato de procriar versos,
utópicos, mas não senil, que
demonstre
o afeto que se encerra no meu peito
em busca
do seu.
Que me faz amante, cheio de ternuras,
que se propaga em altas ou homéricas
doses
de palavras, declarações de amor,
com o porvir
dá Superlua, que emana de ti, que me
faz forte,
entre laudas escritas em guardanapos
cor de cetim.
Cláudio Luz
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