segunda-feira, 28 de outubro de 2024

apoesiasegundaldeclaudioluz

 A poesia que Nada por mim


Você quer saber o que eu escondo de ti?

Escondo um coração que é combalido, entre

Bloqueios ventrículos, não sabendo se te amarei

Amanhã, como te amo hoje?

Nada pensa em mim, coisas boas, pode ser sonhos

Imperfeito!

Talvez sim?

Vivo em constantes prenúncios, de vida ou de morte, talvez.

Hoje o meu coração não bate, apanha, por motivos que

Pode ser amor, ou ilusões, que me imponho, durante

O sono em sobressaltos, que arde no meu peito

Que arfa incessante entre penumbras opacas.

Nada por mim, eu continuarei assim, talvez

Nas estações vindouras que terá que vir.

Durmo com minha alma, às vezes em frangalhos,

Seguindo destemido, entre sombras e claridades, que

Me fazem despertar nas madrugadas reais,

Para não pedir perdão pelo mal

que procuraram me infligir, mas não conseguiram

Me afligir.

Em Vida, algumas mentiras precisamos esquecer,

ou apenas morrer, de amor!

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