A poesia que Nada por mim
Você quer saber o que eu escondo de ti?
Escondo um coração que é combalido, entre
Bloqueios ventrículos, não sabendo se te amarei
Amanhã, como te amo hoje?
Nada pensa em mim, coisas boas, pode ser sonhos
Imperfeito!
Talvez sim?
Vivo em constantes prenúncios, de vida ou de morte, talvez.
Hoje o meu coração não bate, apanha, por motivos que
Pode ser amor, ou ilusões, que me imponho, durante
O sono em sobressaltos, que arde no meu peito
Que arfa incessante entre penumbras opacas.
Nada por mim, eu continuarei assim, talvez
Nas estações vindouras que terá que vir.
Durmo com minha alma, às vezes em frangalhos,
Seguindo destemido, entre sombras e claridades, que
Me fazem despertar nas madrugadas reais,
Para não pedir perdão pelo mal
que procuraram me infligir, mas não conseguiram
Me afligir.
Em Vida, algumas mentiras precisamos esquecer,
ou apenas morrer, de amor!
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