Tanto quanto eu puder te amarei
Amorzinha!
Que venha o sol que bronzeará
Os nossos corpos,
já morenos, com gosto de
Mar azul, que
se perde no horizonte
Infinito,
entre os ilhéos cheios de ilhotas
E enseadas,
que nos encontram em pleno
Pontal de
Ilhéus.
Sei que amarei
tanto quando eu
Puder te amar,
em noites que nos permeará
De luzes e
sonhos, entre verbos conjugais,
Que não fará diferença de conjunções, dos
nossos
Corpos celestes,
com forma de luzes cor
Neon.
Tanto quanto
eu puder te amarei,
Oh! Darling! As
ondas nos encobrem,
Entre espumas
flutuantes quando me afogo
Em teus braços,
entre abraços apertados,
Juras secretas,
entreouvidas pelo
Barulho das
chuvas, que agora lavam os
Nossos corpos salitrosos,
pelos dourados
Que reluzem,
sobrepondo o prateado da
Lua que agora
se despe, dançando boleros
Divinos,
quizás, um belo tango, com juras de
Amores perpétuos.
Eu tenho que
sempre estar te amando,
Tanto quanto
eu puder, te amarei, entre
A madrugada
boreal, que se estende desde
As terras nórdicas,
banhando a deusa do amanhecer,
Aurora e sua
cria Bóreas.
Tanto quando
eu puder te amarei...
Amorzinha.
Cláudio Luz
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