Entre rabiscos, em despedida talvez
Mergulho entre os meus rabiscos poéticos,
Buscando respostas, antes impossíveis de
Acontecer!
Deveras não me lembro dos últimos rabiscos
Que eu escrevi, não os encontros entre as Panaceia que
Através
de promessas curam as feridas,
Que
agora estão dentre, em mim.
Sempre
sobrevivi a amores que se perderam
Nas caminhadas,
sumindo além das curvas
Deixando
silêncios inexplicáveis ou dúvidas
Sem sentidos.
Agora
eu sei que solidão é não estar só...
É
estar vazio (Sêneca), reencontro-me na minha
Solidão
agora aparente, entre rabiscos, em
Despedidas talvez.
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