Escuridões,
God Save The Queen!
Fito-me no espelho, já não vejo a minha imagem,
Tento-me decifrar nas pirâmides, ao lado de Gizé,
Busco nos seus olhos, inconstantes frases,
Nas distâncias eu inquiro: Quem és tu? Quo Vadis! (Para onde vais!),
quando
Chegarás?
Nas viagens não
iniciadas, pelo tempo que não chega ou nunca chegará
Para aliviar os nossos sonhos, revoltos no presente que é o
seu ou no passado
Que é o meu.
O meu corpo pesa pelas respostas dos passados, ou dos presentes,
Não mais presentes, mesmo nos seus pensamentos de um novo ou velho
Encontro, entre poesias, poemas ou musicas que talvez nos encantem.
Será uma coisa nova? Nas
estradas que almejamos entre as distâncias que nos separam, ou morte de sentimentos que nem
começaram a brotar?
Amanhã será um próximo amanhecer, talvez!
Por enquanto adentro na idade das trevas, agora tenra que não
me deixa um
Só sentido: De que? Ah! Não sei o que!
“Agora, embriago-me com mais um gole do deus Baco,” God Save The
Queen., Salute!
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