quinta-feira, 3 de maio de 2018




Escuridões, God Save The  Queen!



Fito-me no espelho, já não vejo a minha imagem,

Tento-me decifrar nas pirâmides, ao lado de Gizé,

Busco nos seus olhos, inconstantes frases,

Nas distâncias eu inquiro: Quem és tu? Quo Vadis! (Para onde vais!), quando

Chegarás?

Nas viagens  não iniciadas, pelo tempo que não chega ou nunca chegará

Para aliviar os nossos sonhos, revoltos no presente que é o seu ou no passado

Que é o meu.

O meu corpo pesa pelas respostas dos passados, ou dos presentes,

Não mais presentes, mesmo nos seus pensamentos de um novo ou velho

Encontro, entre poesias, poemas ou musicas que talvez nos encantem.

Será uma coisa nova?  Nas estradas que almejamos entre as distâncias que nos  separam, ou morte de sentimentos que nem começaram a brotar?

Amanhã será um próximo amanhecer, talvez!

Por enquanto adentro na idade das trevas, agora tenra que não me deixa um

Só sentido: De que? Ah! Não sei o que!

“Agora, embriago-me com mais um gole do deus Baco,” God Save The

Queen., Salute!




Nenhum comentário:

Postar um comentário