Quando os seus olhos
Quando os seus olhos desfilam nas passarelas dos meus olhos sinto frenesi.
Encanta-me de fantasias, encobre minha alma, faz-me santo como em oração.
A minha alma encanta-me com sua alma, quase indivisível entre afagos, juras e quem sabe então.
No espaço da passarela, entre pálpebras e canções o seu divino ser mansamente inunda o meu ser coloquial que entre os seus dedos está.
Na espaço da passarela em desfiles vejo a menina dos seus olhos brilhar.
Aplaudo, aplausos sinto do seu pensar...
Encanta-me de fantasias, encobre minha alma, faz-me santo como em oração.
A minha alma encanta-me com sua alma, quase indivisível entre afagos, juras e quem sabe então.
No espaço da passarela, entre pálpebras e canções o seu divino ser mansamente inunda o meu ser coloquial que entre os seus dedos está.
Na espaço da passarela em desfiles vejo a menina dos seus olhos brilhar.
Aplaudo, aplausos sinto do seu pensar...
Cláudio Luz
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