Oh! Querida... (Essa é pra ti)
Gostaria de roubar as pétalas que não são nuvens abstratas,
Que abrasa o seu coração que bate,
talvez por mim,
Caudalosa pétrea, entre verdades, soa
Como matemática simples que compõem o
mapa-mundi,
Contra o colapso imediato dos meus
olhos que pisca por ti.
Entre olhares solitários estive
olhando, através do caleidoscópio
Caminhei para um novo olhar, que me
intimida, fazendo você
Vida ascendente sobre mim.
Agora vejo coisas encortinadas, sobre
o seu olhar,
Encoberto pelas chuvas do verão que
se vai,
Entre frestas solenes, que segue em
frente sem dor aparente,
Apenas guardando segredos no escuro
que firme mantêm
O silêncio em seu coração.
Estabelecido, entre processos que são
demasiados longos,
Até provas, sem sombras, duvidas que
você é
O meu altar indissolúvel, em plenos
sussurros nas trevas,
Mas que na verdade antes do grito,
E revelações, no chão do quarto,
À procura do o seu corpo, partindo de
um satélite que saltita
Para fora da Lua, me focando em algum
lugar escuro,
Para mantê-la no meu coração!
Oh! Querida.
Sim, eu vejo as coisas planando em
silêncio, sobre o vento
Em cada encontro secreto, aonde os
amantes ilícitos, como eu
Sonho, sonho para mantê-la viva no
meu coração... Oh Querida!
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