Eu vejo brilho nos seus olhos quando você diz que me ama
Eu vejo brilhos nos seus olhos,
Quando você diz que me ama!
Eu vejo as suas sensibilidades aflorarem
Quando você escuta “Amor além da vida”,
Sem perder as esperanças, quando eu te
Digo que você é o Amor vivido em
outras vidas e o
Amor da minha vida.
Por você está em mim e eu em você, quando
eu preciso-te
Dizer que você é o amor da minha
vida.
Quando imaginei que você é a minha
alma gêmea
Que procurei por toda a minha vida.
Eu acreditei entre caminhos, pisando
pedras, vendo
Páginas soltas! Tive a certeza que
você está em mim
E eu você em você.
Até nos sonhos que sonho, você será
sempre o meu Amor
Nesta vida e Além da vida!
Por você é que sou apaixonado assim, completando-nos,
Nos dias que nos encontramos, entre
abraços beijos e juras
Que sempre digo: Que somos um amor
que se estenderá
Até o além das nossas vidas.
É divino o nosso Amor, que nos
completa a cada milésimo
De segundos que o Nosso Criador deixa
acontecer.
Factualmente
Factualmente te digo lentamente
O quanto estou apaixonado por você!
Mesmo não podendo afagar os seus
cabelos,
Revolto pelos ventos que refresca os
Seus anseios, não turvados pela
distância
Observando que: “há mais mistério no
céu e na terra
Do que supõe a nossa vã filosofia
(Shakespeareana),
Que nos separa nesse vale de luz,
Que agora nos observa entre o tempo e
o vento,
Que conspira lentamente em mais um
Dia que se vai à busca das estrelas
diurnas,
Que decifra os insondáveis desejos
ainda não proscritos
Que nunca almejaremos concretizar
enquanto
Existir o Sentimento bom que vive
dentro de nós.
Lentamente permeio o firmamento
De sonhos para te dizer somente oi!
E voltar para o mundo real que me é
peculiar,
Pelos dias e noites, que sonho em você
de mansinha
Chegar.
Os meus versos estão...
Os meus versos não escritos na flor de sua pele,
Cor de ébano, brilho da lua, orvalho
da manhã que banha
O seu corpo, entre estratosfera,
músicas que não ouço
Quando você não está.
Os meus versos são declamados entre
Ruas desertas, alcovas vazias, luz
tênues, cumplicidades
Com o brilho das estrelas que brilham
quando convém.
Os meus versos não escrevo e nem
declamo nas artérias
Que percorro, nos becos do universo,
por onde você navega
Com objetivos de viver os meus versos
talvez.
Os meus versos que escrevo agora,
plantando sementes que
Fará nascerem outros versos que te
identificará, escolho
Entre pétalas, corpos nus, perfumes
que inalo dos seus versos
Trará-me a luz.
Acordei, eu sei onde estão os meus
versos que os seus
Lábios sussurram em busca de mim.
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