segunda-feira, 20 de novembro de 2023

Eu vejo brilho nos seus olhos quando você diz que me ama

Eu vejo brilho nos seus olhos quando você diz que me ama


Eu vejo brilhos nos seus olhos,

Quando você diz que me ama!

Eu vejo as suas sensibilidades aflorarem

Quando você escuta “Amor além da vida”,

Sem perder as esperanças, quando eu te

Digo que você é o Amor vivido em outras vidas e o

Amor da minha vida.

Por você está em mim e eu em você, quando eu preciso-te

Dizer que você é o amor da minha vida.

Quando imaginei que você é a minha alma gêmea

Que procurei por toda a minha vida.

Eu acreditei entre caminhos, pisando pedras, vendo

Páginas soltas! Tive a certeza que você está em mim

E  eu você em você.

Até nos sonhos que sonho, você será sempre o meu Amor

Nesta vida e Além da vida!

Por você é que sou apaixonado assim, completando-nos,

Nos dias que nos encontramos, entre abraços beijos e juras

Que sempre digo: Que somos um amor que se estenderá

Até o além das nossas vidas.

É divino o nosso Amor, que nos completa a cada milésimo

De segundos que o Nosso Criador deixa acontecer.

Factualmente

Factualmente te digo lentamente

O quanto estou apaixonado por você!

Mesmo não podendo afagar os seus cabelos,

Revolto pelos ventos que refresca os

Seus anseios, não turvados pela distância

Observando que: “há mais mistério no céu e na terra

Do que supõe a nossa vã filosofia (Shakespeareana),

Que nos separa nesse vale de luz,

Que agora nos observa entre o tempo e o vento,

Que conspira lentamente em mais um

Dia que se vai à busca das estrelas diurnas,

Que decifra os insondáveis desejos ainda não proscritos

Que nunca almejaremos concretizar enquanto

Existir o Sentimento bom que vive dentro de nós.

Lentamente permeio o firmamento

De sonhos para te dizer somente oi!

E voltar para o mundo real que me é peculiar,

Pelos dias e noites, que sonho em você de mansinha

Chegar.

Os meus versos estão...

Os meus versos não escritos na flor de sua pele,

Cor de ébano, brilho da lua, orvalho da manhã que banha

O seu corpo, entre estratosfera, músicas que não ouço

Quando você não está.

Os meus versos são declamados entre

Ruas desertas, alcovas vazias, luz tênues, cumplicidades

Com o brilho das estrelas que brilham quando convém.

Os meus versos não escrevo e nem declamo nas artérias

Que percorro, nos becos do universo, por onde você navega

Com objetivos de viver os meus versos talvez.

Os meus versos que escrevo agora, plantando sementes que

Fará nascerem outros versos que te identificará, escolho

Entre pétalas, corpos nus, perfumes que inalo dos seus versos

Trará-me a luz.

Acordei, eu sei onde estão os meus versos que os seus

Lábios sussurram em busca de mim.

Nenhum comentário:

Postar um comentário