Amor de Déjà Vu
Idos, não vividos em estações passadas,
Que incólumes não saíram, se vivemos
Ou fantasiamos, nos levando a sonhar,
Talvez sim, Déjà vu, em plena La
Décadence, que nos
Leva a ilusões latentes, plantadas em
nossos corações,
Ficcional, com o passado que não
existiu plenamente.
Sonhamos ou não?
Talvez sim?
Juntamos pétalas da rosa ocidental que
não plantamos
Nas luas crescentes ou na sombra de
uma arvore que também
Não plantamos, por falta do ocaso do
sol, envolto em nuvens
Perversas que não deixa os nossos
sentimentos, brilhar
No horizonte, onde nos descampados os
nossos olhos não alcançam sem antes limitar-nos entre a vontade de querer e o
talvez de um dia
Que tentaremos alcançar entre a
vontade de Deus que em parcimônia
Altruísta não interferirá nas
vontades latentes que nos unirá por,
Livre arbítrio que só em nossos
pensamentos podemos arquitetar,
Déjà vu... Viva La Décadence do amor
que está por vim como
Raios ensombros, entre nuvens com
desenhos de abraços iluminadas
Com os raios do eterno luar,
permeando a noite ou o dia que
Pensamos existir.
Colheita do coração
É estranho,
Mas tu és esta bela história de amor
Que eu nunca cessarei de ler
Tu és do ontem e do amanhã
Bem linda demais
Tu és como o vento que refrescam os
meus apelos
Por momentos, você não me compreende,
Você Que ama o vento e o perfume das
rosas!
Escuta-me,
Eu te juro
Como eu adoraria que tu me
compreendesses,
Tu és o meu sonho proibido,
Tu és para mim a única música
Que faz dançar as estrelas sobre o
firmamento cósmico
Que serão abalados no momento
oportuno
Vem! Beija-me, fazendo pulsar o meu
coração.
Como tu és bela
Como palavras, e mais palavras,
Começando a colheita do meu coração.
Ainda bem, bem ainda
Ainda bem que você me mata aos poucos,
Quando passa nas avenidas que flutuam
em seus olhos,
Perspicaz, que me devora entre crimes
do divino amor
E absolvição da sua ausência sentida,
entre descompassos,
Irmã do tempo.
Ah, solidão que me faz percorrer ruas
amargas, roubando
Ilusões dos transeuntes, possuidores
das mesmas dores
Que trago no peito que ainda arde por
ti.
Ainda bem que tráfego como
equilibrista,
Sonhador dos falsos presságios, das
dores do mundo,
De forma não bíblica, salmista
talvez.
Bem ainda quando retorno as ruas do
passado,
Luz de candeeiros, céu estrelados que
ilumina o seu corpo,
Agora não meu.
Não é tarde demais, ainda bem, meu bem,
bem ainda,
Quando não mudei a fechadura do meu
coração que ainda abrirá
Quando você chegar, batendo por mim,
ainda bem meu bem.
Desejos
Todas as manhãs enquanto caminho, eu me pergunto
O que deu errado nas partículas do
nosso amor,
Um amor que era tão forte.
E como o caminho é longo e sinuoso
sinto-me mergulhado nas coisas
Que fizemos para que não desse certo
Apesar das promessas e juras silenciosas
que
Fazíamos a cada instante do nosso bem
querer.
Agora continuo caminhando na chuva
que cai
Despertando dores e solidão
Cheio de desejos que você estivesse
aqui por mim
E eu aí por ti.
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