Oh, insensatez
Oh, insensatez que cobre os meus
olhos,
Que não deixa que os sinos dobrem,
Por
ti talvez.
Oh, insensatez que vem como raios,
entre olhos que se perdem nos meus
Talvez.
Oh, insensatez que não banha a minha
Almas nas ondas caudalosas do Rio
Almada, também não sabem.
Ah, insensatez que me faz escutar os
seus versos, entre penumbras que agora
Cobre-me de sua insensatez.
Oh, Divina sensatez que agora em luz me
envolta cobrindo com a sua voz de
Insensatez.
Ah, vozes... Agora que nos encobre,
entre
Epidemias, pandemias, amorosas ah,
não
Sei.
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