Ultimo sabato de april in Pirangi City.
Os meus versos sofridos clamam por ti
Acalmando min ‘alma, me enche de dor,
Causando-me fissuras, entre calma e
rancores,
Que me aconselha a viver.
Revejo-me a noite, busco entre as
estrelas
Os meus sonhos que por ocaso se
refletem na lua prateada,
Ou se esconde dentro do meu eu que
escreve ao léu.
Sonho retidamente ou transpiro entre
Insolúveis momentos, do sim ou do
não.
Embriago-me entre goles suaves,
salutares talvez, pensativo opino,
Se o momento é favorável ou salutar.
Observo os seus lábios que em
murmúrios
Não diz sim ou não, que não me
aconselha
A escrever mais e mais, diserto
sonhos
E o desejo profundo de não mais te
amar.
O meu amor é frugal entre pensamentos
insanos
Que traz o tudo execrando o que faz
mal
A min’alma a tua alma que no momento
é incapaz
De discernir entre o Le Rouge et le
Noir, de Stenhdal ou
Os versos balzaquianos recitados por
ti, no útimo april in Pirangi
City.
Paixão
A vida é um instante no espaço das
horas,
De manhã eu dou o beijo de despedida.
Mas, bem no fundo você sabe o porquê.
Apesar de tudo eu entreguei tudo para
você
E eu faria qualquer coisa
Para manter você dentro da minha
mente,
Sem parar.
O que é que eu faço?
No amor não existe escala de espera,
Isso tudo foi planejado desde o
início
Que você e eu viveríamos nos corações
um do outro.
É claro que não podemos navegar
oceanos distantes,
E nenhuma verdade, jamais será uma
mentira,
Pois eu entreguei tudo para você
Sou apaixonado!
E faria qualquer coisa
Para te manter no fundo do meu
coração,
É um direito que eu defendo.
O que é que eu faço?
É um direito que eu defendo,
Sem parar,
Para te manter no interior do meu
coração.
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