sexta-feira, 20 de maio de 2022

apoesiadeclaudioluz

Ultimo sabato de april in Pirangi City.


Os meus versos sofridos clamam por ti

Acalmando min ‘alma, me enche de dor,

Causando-me fissuras, entre calma e rancores,

Que me aconselha a viver.

Revejo-me a noite, busco entre as estrelas

Os meus sonhos que por ocaso se refletem na lua prateada,

Ou se esconde dentro do meu eu que escreve ao léu.

Sonho retidamente ou transpiro entre

Insolúveis momentos, do sim ou do não.

Embriago-me entre goles suaves, salutares talvez, pensativo opino,

Se o momento é favorável ou salutar.

Observo os seus lábios que em murmúrios

Não diz sim ou não, que não me aconselha

A escrever mais e mais, diserto sonhos

E o desejo profundo de não mais te amar.

O meu amor é frugal entre pensamentos insanos

Que traz o tudo execrando o que faz mal

A min’alma a tua alma que no momento é incapaz

De discernir entre o Le Rouge et le Noir, de Stenhdal ou

Os versos balzaquianos recitados por ti, no útimo april in Pirangi

City.

 

Paixão

 

A vida é um instante no espaço das horas,

De manhã eu dou o beijo de despedida.

Mas, bem no fundo você sabe o porquê.

Apesar de tudo eu entreguei tudo para você

E eu faria qualquer coisa

Para manter você dentro da minha mente,

Sem parar.

O que é que eu faço?

No amor não existe escala de espera,

Isso tudo foi planejado desde o início

Que você e eu viveríamos nos corações um do outro.

É claro que não podemos navegar oceanos distantes,

E nenhuma verdade, jamais será uma mentira,

Pois eu entreguei tudo para você

Sou apaixonado!

E faria qualquer coisa

Para te manter no fundo do meu coração,

É um direito que eu defendo.

O que é que eu faço?

É um direito que eu defendo,

Sem parar,

Para te manter no interior do meu coração.

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