Gratias, excuse-me
Nada importa entre as linhas imaginárias
Que povoam a esfera terrestre,
Que nos acolhe entre raios solares e
amores
Que um dia não serão eternos.
Desculpe-me o alto-ego do amor, que
devorei nas noites,
Entre crepúsculos, não os dos deuses
Gratias.
Se te fiz parte de mim, entre
prazeres,
Entre gotas de vinhos que trazia você,
Para salientes
encontros, juras de escuse-me,
Corpos suados que fazia o vazio,
Encontro do tempo entre nós.
Hoje trago no peito letras, medos ao
relembrar
Quando você pediu um tempo, coração
parado,
Pontuais desesperanças de não mais
haver uma paixão,
Ou reencontros solo.
Embora talvez, você não aceite,
excuse-me, pois,
Eu não vou te perder, o meu amor
agora latente exclama
Em alto e bom som "Gratias a
Dios".
Os sinos da Matriz estão dobrando,
por quem?
Sentindo Você
Você sabe que o meu amor é o fogo
Que inflamou seu coração de pedra
Quando seus olhos encontraram o meu
Ficando tudo bem em meus braços
Quando poderíamos embriagar-nos na
boa vida
Indo de volta a um momento
Em que só nós conheceríamos uma nova
visão do amor
Como atores de um velho filme onde
As cenas refletem os impulsos de não
Abandonar-nos, em meio à multidão
Que povoam o céu cinzento da meia-
noite cálida,
Dos nossos pensamentos de amantes
febris.
Diga-me que você vai se abandonar
Profundamente em meus braços,
Eu posso sentir você
Levando-me de volta a um momento,
Que profundamente
Eu possa sentir você.
Nenhum comentário:
Postar um comentário