Estrela entre águas
O tempo que brilha Estrela luz.
És Marina alvissareira de letras
E poesias, os meus versos te
Encobrem entre esquinas, sorrateiros
Sou.
Desejos desejos, sonho entre estrelas
que
Você me traz e marinas que vão nos
Banhar.
Vamos ouvir agora Júlio Iglesias
dentro
De uma casinha Branca, te direi Amor,
que
Você não tenha medo da chuva a
agasalhar-se
No meu Amor que agora te versa.
Então a primavera, vem estão chegando
As flores.
Importância
Você me importa, pisando com os
Pés no chão, sandálias abandonadas
Ao léu.
Nessa terra vermelha, vamos,
Quisera que fosse aqui.
Importo-te vejo no almoço alfaces
cultivado,
Nas sombras.
Vejo a prole, cerâmicas que se
tornarão tijolos e telhas,
Talvez lares amorosos ao Deus dará.
Na distância te curto, comento e
compartilho entre gritos e sussurros.
O inverno persiste, a lua se esconde,
as
Estrelas também.
Somos sonhos em noites que esperamos
a
Primavera, pra vivermos sonhos de
verão.
Somos invisíveis ou visíveis, entre o
que tu
Grita e ecoa no meu grito, que nos
inspiram nessa terra que você pisa descalça.
Agora a importância do que ouvimos no
silêncio entreposto de ambos os lados, entre
Eu e você.
Você me convidou pra abraçar as estrelas,
Tomar um café poético no final da
tarde.
Quem sabe se comparecerei.
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