quarta-feira, 4 de abril de 2018

APOESIADECLAUDIOLUZ


Eu vi-te dançando


Eu Vi-te dançando entre ruas,


Correndo pelos reflexos das lâmpadas que iluminam



A cidade, entre o ar, a terra, a água e o fogo que estampavam



Dos seus olhos.



Eu Vi-te sugando os pensamentos dos andarilhos,



Dos sonhadores que não assimilaram a realidade das utopias,



Enquanto canto final urgia na noite dos pesadelos.



Peças que não se encaixavam no momento que



Que você ama alguém, sem ilusionismo ou puerilidade



Profanas que faz parte da natureza humana que nos trai.



Eu Vi-te montada em cavalos selvagens, cigana,  campeando entre



Chamas que te acompanham num eterno galopar-nos,



Seguindo pela liberdade, de ilusões incontidas, entre



Estrelas ascendentes, fulgurando a alma, esperando que as



Peças se movam numa nova dança, em meio



Aos sussurros que transcende o momento que você ama alguém.


Eu Vi-te você dançando quando estrelas colidiam como você e eu, em



Noites que sussurravam em meio ao silêncio,


Onde sexo e amor não mais se misturavam.


E tudo que eu precisava era da pessoa certa!





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