Quoi,
Amor com gosto de chuva
Interessante foi o momento esplendorosa
que te vi ao vivo e as cores!
Abracei-te, decifrei no Pantheon
dos seus olhos que faiscavam
Ao fitar o azul que enxugou os
seus cabelos, orvalhados pelas chuvas
Que abrasavam os nossos corações,
infantis.
Decididamente amávamo-nos,
No Campus entre copulas de
arvores que detido entre os Cardeais que
você procurava fotografar, na lavanderia, onde bebi gotas de águas que abrasou
o amor que sinto por ti.
Louco o amor que transcende o meu
enlouquecimento, as vezes vulgar, entre virgulas e monossílabos que não espaçam
no querer te muito bem.
Beijei o teu rosto, sua alma
talvez, enveredei-me na em ti na esperança quanto ti vir perto de mim, meiga e
suave.
Agora no silencio beijo os seus
lábios vermelhos, talvez sem ufanismo, bebo a sua alma esperando o que o hoje
não se transformou no ontem que não teve o ótimo que agora clama por nós.
Quoi....
Cláudio Luz
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