segunda-feira, 9 de abril de 2018


Quoi, Amor com gosto de chuva



Interessante foi o momento esplendorosa que te vi ao vivo e as cores!

Abracei-te, decifrei no Pantheon dos seus olhos que faiscavam

Ao fitar o azul que enxugou os seus cabelos, orvalhados pelas chuvas

Que abrasavam os nossos corações, infantis.

Decididamente amávamo-nos,

No Campus entre copulas de arvores que detido entre os  Cardeais que você procurava fotografar, na lavanderia, onde bebi gotas de águas que abrasou o amor que sinto por ti.

Louco o amor que transcende o meu enlouquecimento, as vezes vulgar, entre virgulas e monossílabos que não espaçam no querer te muito bem.

Beijei o teu rosto, sua alma talvez, enveredei-me na em ti na esperança quanto ti vir perto de mim, meiga e suave.

Agora no silencio beijo os seus lábios vermelhos, talvez sem ufanismo, bebo a sua alma esperando o que o hoje não se transformou no ontem que não teve o ótimo que agora clama por nós.

Quoi....



Cláudio Luz

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