Nirvana em seu corpo
Calmarias aparentes, coração inflamado de noite
Ou de dia, num mundo novo te envolvo você e eu e você e eu
Entre momentos de nirvanas, entre ondas que nos banham,
Quando nos amamos, quando cavalgamos açoitando o amor que
Vem entre nuvens, que nãos nos proibiram de amar sem fim.
O tempo para, os raios do céu infinito caem entre o Maramor,
Entre o céu e o amar, Maramor.
Você é musa, poesias que falam de ti e destino que nos encontrará,
Entre calmarias, longe do Porto das Solidões, deixa-me
Abraçar-te entre trovões, escuridões e tempestades, entre
Arquipélagos, ilhas e praias, navios que não aportam e peixes
Que não nadam nas águas dos meus olhos que perguntam:
Onde está você agora, que não trás o nirvana para eu te amar.
Cláudio Luz
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