domingo, 18 de setembro de 2022

oba!domingocompoesias

Neorrealismo


 

O meu amor tentou matar o

Meu espírito, mas quase matava

O meu corpo que ainda vive talvez infeliz.

Ótimo este sentir que vivo apesar de

Você, amanhã o meu amor talvez seja

Ainda seu!

Vejo-te entre o nascer e o pôr-do-sol que

Agora dobram os sinos da Matriz, Bendito

Seja Deus.

Envolvo-me entre ondas, que copiosas te

Possui, na imensidão do sol que nos

Bronzeiam, entre nuvens cálidas e

Sublimes que nos iluminará.

Somos nós neste neorrealismo

Que nos fará amar.

Sou o seu novo, talvez, o seu

Novo sonhar.

Somos agora realistas, somos?

Maria, Maria Santa

O seu olhar, enigmático, talvez em preto e branco,

Em orações te invoco aqui e agora.

Preces perdidas talvez, entre o te ver,

Perdendo na imensidão do amor que guardei pra você,

Entre madrugadas e silêncios que não vinha de ti.

Percorro luzes nas madrugadas que você não chega,

Cheio de ilusões e prelúdios que controverso agora,

Quando não estou.

Delícias da vida, antes das auroras que observaremos.

Beijo-te nos lagos daqui, em detrimento das Pedras de Una

Que não nos verá, quiçá talvez fossem ardentes.

Inclinações

Os seus olhos, cabelos revoltos, lingeries de cor rosa,

Perfeita, Não Constatando com a cor dos seus olhos

Que não me fitam agora.

Sozinho, agora tergiverso entre essas linhas,

Que expressa você, Rosa ávida,

Luz de primeira hora, gotas de orvalho que embaça.

O seu Ray-Ban, verde ou marrom talvez,

Num final de tarde de setembro,

Entre o Céu e a cor de Rosa que sempre te cobrirá,

Na primavera que chega,

Tendenciosa para nós encontrar.

Insinuações a parte.

Hoje

Seja por onde for a minha pele hoje não tem cor,

Eu preciso eu preciso de você pra entrar na dança e não sair.

Lá onde eu te encontro, entre estrelas e prazeres,

Sem entender talvez um dia entre fantasias,

Que me envolverá na hora do silêncio que nos faz falar.

Agora sim vou fechar o livro que aprendi

Como te amar mais e mais, precisando muito de você,

Precisei muito eu de você e você de mim, não obscuro,

Pois o tempo da rosa de cor branca que você aspira

Chega quando sonho com você.

Ah, essa falta que o seu corpo, desde o ontem,

Pois o hoje acaba de chegar entrelinhas, o tempo o

Vento que sibila sobre o seu olhar de musa,

Evidente que és neste amanhecer que amanheceu.

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