Neorrealismo
O meu amor tentou matar o
Meu espírito, mas quase matava
O meu corpo que ainda vive talvez
infeliz.
Ótimo este sentir que vivo apesar de
Você, amanhã o meu amor talvez seja
Ainda seu!
Vejo-te entre o nascer e o pôr-do-sol
que
Agora dobram os sinos da Matriz,
Bendito
Seja Deus.
Envolvo-me entre ondas, que copiosas
te
Possui, na imensidão do sol que nos
Bronzeiam, entre nuvens cálidas e
Sublimes que nos iluminará.
Somos nós neste neorrealismo
Que nos fará amar.
Sou o seu novo, talvez, o seu
Novo sonhar.
Somos agora realistas, somos?
Maria, Maria Santa
O seu olhar, enigmático, talvez em preto e branco,
Em orações te invoco aqui e agora.
Preces perdidas talvez, entre o te
ver,
Perdendo na imensidão do amor que
guardei pra você,
Entre madrugadas e silêncios que não
vinha de ti.
Percorro luzes nas madrugadas que
você não chega,
Cheio de ilusões e prelúdios que
controverso agora,
Quando não estou.
Delícias da vida, antes das auroras
que observaremos.
Beijo-te nos lagos daqui, em
detrimento das Pedras de Una
Que não nos verá, quiçá talvez fossem
ardentes.
Inclinações
Os seus olhos, cabelos revoltos, lingeries de cor rosa,
Perfeita, Não Constatando com a cor
dos seus olhos
Que não me fitam agora.
Sozinho, agora tergiverso entre essas
linhas,
Que expressa você, Rosa ávida,
Luz de primeira hora, gotas de
orvalho que embaça.
O seu Ray-Ban, verde ou marrom
talvez,
Num final de tarde de setembro,
Entre o Céu e a cor de Rosa que
sempre te cobrirá,
Na primavera que chega,
Tendenciosa para nós encontrar.
Insinuações a parte.
Hoje
Seja por onde for a minha pele hoje não tem cor,
Eu preciso eu preciso de você pra
entrar na dança e não sair.
Lá onde eu te encontro, entre
estrelas e prazeres,
Sem entender talvez um dia entre
fantasias,
Que me envolverá na hora do silêncio
que nos faz falar.
Agora sim vou fechar o livro que
aprendi
Como te amar mais e mais, precisando
muito de você,
Precisei muito eu de você e você de
mim, não obscuro,
Pois o tempo da rosa de cor branca
que você aspira
Chega quando sonho com você.
Ah, essa falta que o seu corpo, desde
o ontem,
Pois o hoje acaba de chegar
entrelinhas, o tempo o
Vento que sibila sobre o seu olhar de
musa,
Evidente que és neste amanhecer que
amanheceu.
Nenhum comentário:
Postar um comentário