Gosto de ti
Insubstituível são os seus olhos, que
me lê.
Quando sinto suas pálpebras,
Fixa no seu coração, como se lesse as
Páginas do seu coração.
Gosto de ti, lábios de pêra, talvez.
Maçãs vermelhas, insubstituíveis são.
Gosto de ti, como se falasse aos
céus,
Degustando estrelas, sentindo
As nuvens como se fosse o seu
Batom.
Os seus cabelos me tocam, os seus
Braços me sufocam como brisa
Que me invade, como se não
Houvesse amanhã.
Gosto de ti, como se fosse o início
De um novo amanhã, que me abraça, no
Calor da noite, que nos consumirá.
Gosto de ti.
Tempo, The Time.
Cada loucura tem o seu tempo,
A minha por você é incenso que me
entorpece,
Fazendo te amar mansamente,
Como se eu atravessasse as
cordilheiras que nos separam.
Ah, insensato tempo que não me deixa
deitar no seu colo,
Afagar os seus cabelos, antes da
cabeleireira.
De louco e andarilho eu me divido
entre estrelas,
Sonhos e escritos que te endeusam ou
te ferem,
Ou me faz prisioneiro sem câmara,
ardente,
Ilusões loucas que almejo,
Quando não estou pensando no tempo.
Ah, tempo, The Time que me ilude,
Quando eu tento pelo menos pensar em
você com tempo.
Amor sobrenatural
Estou dançando a música que não toca
no fundo d'alma,
Que não ouço e reflito quando danço
no silêncio,
no silêncio que é teu.
O que será que existe?
Quando ouço músicas de partituras
rasgadas,
Tristemente,
Perante o ocaso que vem do seu
quarto,
Entre colchões, travesseiros e
lençóis, que não te cobre.
Quando tão somente o meu corpo que
sonha cobrir o seu.
Olhe nos olhos veja o amor, que me
nutre de forma.
Sobrenatural, que assedia o seu
agora, em pleno dia,
Esperando o novo anoitecer em pleno
dia,
Você chegando talvez, como tigresa,
Com olhos negros ou de outras cores,
Que se chama íris ou outros nomes
talvez,
Pra me devorar.
Sobrenaturalmente eu vivo entre o seu
ataque e armistícios,
Dos meus sonhos que agora mata o meu
sonhar.
Imensidão está no que tenho pra ti
Que sabes se estou assim,
Que esqueci entre estrelas,
Entre declarações ou preces
Que ecoavam ao vento em busca
De ti.
Você sabe que eu estou assim, assim
esperando por ti, eu pra ti com promessas divinas que vem do meu coração
febril,
Esperando você, talvez um grande
amor.
Dialogaremos sobre a existência do
tempo e no não seu vim, talvez nas nuvens, apenas medos e
Promessas que não voarão até nós.
A lua está vinda pra lembrar a você
que estou
Braços pra mudar a sua vida em mim
pra você.
Amor canalha
Ah! Amores, que te fazem cínica,
Entre lágrimas e prováveis hipóteses,
Sem escrever uma linha sobre linha a
Linha do Equador,
Sem tentar transpassar os trópicos
que emanam
O fogo que arde dentro do meu peito,
em alma e espírito que não é santo.
Quantas vezes hipoteticamente frases
de amor você sussurrou
Nas madrugadas insanas que
percorríamos em busca
Do nada, que nos acalentavam entre
abraços, beijos e afagos
Sem sentido.
Seria o amor da nossa idade tenra que
confundia
Os nossos espíritos sem interrogações
ou
Seria amor ou prazer profético?
Agora que choro debruçado sobre as
cartas difusas
Que se espalham por varias direções
possíveis,
Como raios luminosos, fazendo
sucumbir os meus pensamentos
Óticos, quando as minhas dores eram
alegrias.
Fomos esporádicos como os amores
esporádicos devem ser nos hemisfério sul ou norte, tão estranhos, que vêm e
vão,
Deixando apenas as lembranças que
conseguiram sobreviver,
Como histórias que não sabemos se são
de verdades ou não,
Escondendo-se em nós dois.
Entre desejos, delícias e paz
O momento existe entre delícias,
Paz e desejos que descobriremos no
decorrer,
No momento que vamos nos encontrar,
entre altares que você passa,
Talvez sem se benzer.
São estrelas, sensibilidade una que
me atrai.
Sou você entre encontros e
desencontros,
Agora que nos encontramos, como numa
tarde encontrada,
Entre números e pensamentos que penso
em ti.
Suave como a lua
Ouvir a sua voz, como em oração,
senti a brisa advinda dos teus lábios, entre pétalas e brisas que vinha de
dentro do seu coração.
Sentir os seus afagos, afetos que
nunca se encerraria no meu peito que aguarda por um afago do seu.
Serei orvalho que invadirá a sua
têmpora, acalmando os anseios que guardamos dentro em nós, pois, enfrentaremos
as noites entre lençóis e fronhas que ficarão umedecidos, nas longas
declarações que invadirá as madrugadas e manhãs primaveris.
Agora somos dois corpos reais, apesar
da distância, somos dois uníssonos em busca do nascer do sol quando iremos.
Surfar, entre magias, momentos uno
que já nos pertence e você não vai me ensinar a te esquecer.
After all os springs nos nossos,
corpos agora nus suaves como a lua.
Estou pensando em você
Entre no meu caminho, sinta o meu
coração sobre os muros que antes nos separavam, entre não conhecimentos,
conhecimentos agora.
Entre no meu caminho, ouça a música
da
Minha vida pois, não preciso dizer a
qual quando beijarei o seu batom, vermelho, talvez sim.
Estou pensando em você ouvindo a
música que você admira e não sei a qual, não importa agora.
Já estava acostumado com o vinil
preto, sem preconceito mas, que embalavam os meus sonhos até ontem, quando você
apareceu, nas chamadas mídias, sociais. Essências a parte, doses de vinhos que
talvez nos dirá que os nossos corações entre distâncias e o nosso encontrar.
Sem predicados
Você, uma mulher que eu quero amar e
que deve ser amada sem limites ou promessas inúteis.
Talvez quando vejo o sol nascer
desvirginando a madrugada eu quero estar sobre o seu corpo que me possuirá
entre luas, estrelas que já se foram.
És mulher que deve ser amada, sereia
linda, talvez, onde guardei o meu amor que agora anseia por ti.
Quero o seu amor, agora como saber o
gosto, de afagar os seus cabelos, beijar os seus olhos e lábios, tentando
decifrar o ontem ao ver uma estrela cadente suplicando que eu fizesse um pedido
pra que você e eu sejamos vidas eternas, amor que um dia nós devoraremos sem
razões, predicados talvez.
Quero morrer em qualquer instante
Será que estou apaixonado, por um
instante penso que sim, estou? Eis a questão de não querer sofrer em
profundidade, sem controle, pode ser que o meu coração aguente, será.
Sem rachaduras e sem o seu olhar a se
entregar, desvendando madrugadas ou sempre será que incorreto de novo em erros,
talvez, pode ser uma nova ilusão que terei quer percorrer entre estradas,
depois do ontem, quando te respondi com raiva, talvez.
Se eu te machuquei perdoe-me, talvez vá
te encontrar e te pedir desculpa pelas palavras ditas fora do meu coração que
não queria que você pertencesse a mim, mesmo doendo por não pensar no temporal
agora que busco calmaria, agora que expirou o ontem eu te peço desculpa e te
peço desculpas.
Já não quero morrer, agora por
enquanto.
Mata-me Suavemente Com Sua Distância
Mata-me suavemente com sua distância
que invade soturnamente, o meu viver. Vem avassaladoramente envolvendo-me como
a aurora que surge sem nenhuma interrupção.
Beijo-te em sonhos sem acordar.
Desperto do sono irrequieto e em
suspiro
Então eu imploro:
Corta-me suavemente, com suas
publicações facebookianas, inunda-me de esperanças, que sempre são bem-vindas,
cortando minha vida inteira com suas palavras.
Faz sentido.
Por um momento eu fui vê-la, e
ouvi-la, não me furtou do destino.
Apenas, me senti todo vermelho, e
declarei-me na noite singular, entre a lua e as estrelas que espelhavam as ruas
destinais a te encontrar.
E rezando supliquei aos céus para
você voltar.
Sou como um grão
Em um mundo perdido de sonhos
Revela-se uma mística criadora de
planos
Em meus sentidos,
Sou como um grão de areia nas suas
aspirações,
Perco-me na praia de seu reino
Incapaz de entender... Porque partir
antes da aurora.
Quando você estava perto
A sua influência traziam sorrisos e
As lágrimas não molhavam minha alma,
eu não sabia
O que se passava dentro de sua mente.
Só sentia aquela fantasia que me
levava e trazia de volta.
Foi tão bom, pois nunca deixei
De fazer felizes as pessoas (que já
foram felizes).
Mergulho nas oportunidades que são
tão poucas.
Perdoe-me pelas coisas que não fiz.
Estou me afogando num oceano de areia
sem você.
Sonhos
Ontem eu tive um sonho, irreversível
e acalentador.
Sonhei com você entre flores
primaveris,
E detrás de uma parede de dúvidas,
uma voz sorria,
Enquanto andávamos pelas paisagens
solitárias da vida,
O brilho da lua nos fez dançar,
Olhando em seus olhos eu vi uma
lembrança
E percebi o quão feliz você me fez,
E eu fui embora quando o amor era
meu.
Restaram as lágrimas que ficaram em
minha mente
Quando você veio, e se entregou
incondicionalmente,
Ontem foi um sonho, hoje eu encaro o
amanhã,
Lembrando de todos os nossos
momentos,
Sendo apenas um rosto através de uma
janela,
Chorando na noite.
Entrego-me à margem do tempo,
Preso num mundo de obstáculos
pendentes,
Que me persegue.
Eu preciso de você hoje,
Acreditando que você é: uma estrela
sempre perene a brilhar.
Meu Mundo almadense
Meu mundo é o rio Almada, tão escuro
que escorre para o mar,
Noites após dias, vertendo águas de
sangue que jorra como
Furta-cor, embriagando o meu sono,
como
Fluxos contínuos me embriagam,
fazendo-me como
Simples passageiro eu fosse.
Furtivamente no silêncio dos meus
sonhos
Entre luzes opacas onde observo o seu
riso que transborda
Como águas do rio Almada, que
renasceu da hecatombe hídrica que
Não alimentou o mar para amar,
Boêmio nas noites que almejo que há
de vir,
Entre calçadas que vago, entre bares
e ruas,
Furtivamente ando silencioso nos meus
sonhos,
Da noite passada, entre neons
inexistentes,
Transbordando o teu riso que afoga
Como um rio de águas, para te
abraçar.
Memórias, Ah!! Memórias.
É primavera...
Deixe-me falar baixinho, agora que a
primavera se aproxima,
Após o equinócio, que transformou a
noite (igual ao dia) dos
Nossos sonhos.
Ouço suas palavras, os desejos antes
compartilhados,
Todos os dias com vinhos e poesias...
Aquecidos pelo sol,
Entre Noites profundas, quando éramos
dois entrelaçados num
Sonho só.
Agora eu sussurro com nexo, amor, só
as estrela vão testemunhar
Que a minha vida é sua, e tudo porque
tenho um amor tão suave.
Vamos de novo trocar juras de amor,
só o céu vai nos ouvir,
Os votos de amor que nós trocamos,
irá viver até morrermos.
De novo minha vida é sua, e tudo
porque
Você entrará de novo sem bater, e o
meu coração é um mundo com amor, um amor tão suave.
Agora quero sentir de novo os meus
olhos dentro de você,
Então um grande amor
RENASCERÁ.
Habemus Engenheiros
Ao meu Filho Caio Marcelo de Almeida
Souza e companheiros formandos em Engenharia Civil – 2018.1FTC
A colheita começou te vi decifrando
cálculos,
Escorrendo pela areia, emergindo
entre água, terra, tijolos,
Ferro, brita, cimento e concreto,
construindo vidas entrecortadas
Entre abrigos cheio de luzes e de
esperanças.
Habemus Engenheiros, que emergiram da
própria vontade,
Encaixando peças forjadas nas noites
insones, em busca
Do saber, observando estrelas colidirem,
construídos
Pontes em vez de muros que nos
impediriam de ir e vir.
Habemus Espíritos, mansos e
selvagens, visionários entre
Construções que são erguidas quando
batem os martelos, entre colheres
Que alimentam o operário no exercício
do “Labor”, emergido da terra, da água, do fogo e do ar misturados com o quinto
elemento, concreto, às vezes
Abstrato chamado amor.
Agora as becas tremulam de emoções
incontidas, entre lágrimas, risos,
Abraços que ficarão cauterizados em
suas mentes, ao vivo, ou em remakes,
Ou numa nova versão de conquistas, a
frente do bom
Combate que vocês sempre sonharam
conquistar a sombra dos pais,
Arauto das orações e justificações
perante ao Pai Eterno.
Agora a realidade é tenra e estão
entranhadas nas suas espinhas,
Como fogo, surgindo de suas mãos, no
segundo que bate o martelo,
Olhando o equilíbrio do prumo, vendo
paredes subindo, ouvindo a sinfonia das betoneiras, das partituras sendo
transportadas pelas galeotas,
Os acordes dos operários com seus
instrumentos peculiares,
Sob o comando de suas batutas de
maestros e maestrinas, ora pois, Engenheiros Civis, de obras futurológicas e
humanas, que nos dará a certeza
Que estaremos abrigados num novo lar
ou num novo empreendimento
Comercial, atravessando pontes,
viadutos e estradas, observando
Estrelas que se colidem iluminadas
por raios do sol que nos
Trará um novo horizonte, afinal as
peças finalmente se encaixam (ou
Os tijolos).
Você nosso pequeno Caio Marcelo e os
seus companheiros desta pequena, longa jornada “São atores principais desta
construção que se chama: Habemus Engenheiros Civis”
Insensato sunset
Abismos onde me retiro sem saber o
que fazer, agora que te conheci, mais uma vez uma vida na minha vida que em
solidões clamava aos céus uma dádiva de amor.
Peço, se guarde para mim com
alegrias, sem vontade de chorar, refeita entre luzes e organdi.
Se guarde para mim, pois sua ausência
é um sofrimento que um dia findará, de noite ou de dia quando te encontrar.
Ah, pedras de Una onde estavas esse
tempo todo em que vivi, sem viver, sem os seus beijos e abraços, carícias
minhas que guardei para ti.
Ergo os olhos, sinto os seis
sussurros agora latentes entre espaços imaginários até o dia que o destino nos
unirá.
Agora canção em forma de poesia,
sinta o meu beijo em teus olhos já que agora imagina o que guardei para ti.
Você me envolveu me parou nas
cordilheiras sem empatar o tráfego.
Ah, insensato pôr-do-sol.
Saudades
Tem dias que eu sinto que os meus
filhos queiram me ver.
Se acontecesse eu acordaria mais
cedo, antes rezaria ao Santos Anjos, Miguel Gabriel e Rafael sem esquecer de
Tobias e a Couraça de São Patrício e a carta dos Efesios.
Queria que viessem com carnes pra
churrascos, Heineken, talvez Produtos da hoje AmBev.
Gostaria de ouvir The Beatles, Frank
Sinatra, os Brasas, os seresteiros João de Amâncio e José Pinga.
Utopias, meus contemporâneos e
filhos, talvez não pensem assim, amigos talvez. Sou luz, embriagado do amor que
vem, ou da solidão que não me deixa.
Último pensante talvez, morrer aqui
ou com um brinde de Champanhe, per brindarei o encontro.
Os seus olhos de Lin
Os seus olhos me encantam,
Esverdeados talvez, lábios que eu não
sinto agora,
Olhar de menina, selvagem talvez.
Semblante de tigresa que ganhou uma
linda aventura, talvez.
Quero o que sentes, quero agora
pensar o que você pensa entre letras e escritos, o eu, você vai deixar pra
depois?
Sinto o seu sonho, busco os seus
pensamentos que agora corrói o que não, talvez cheguem a ser.
Sou corpo e alma, talvez Mai, entre
nuvens e quem sabe agora!
Olhos do céu da tua boca
Estou ao vento, derivo no mar, envolvo-me
Nas ondas, beijo em
Sonhos o seu corpo salgado,
degustando como se você fosse sereia, talvez Yemanjá que cai das
Nuvens celeste, chuvas entre Anos
dourados,
Parece mentiras, preto e branco,
ouvindo você
Em 78Rpm, compacto simples talvez.
Dedilho-te num Long Player, pulando
músicas
Entre orações, ecléticas, profanas e
as que nos faz ascender aos céu da sua boca que na minha
Está.
Somos um só céu, que nos beija entre
raios singulares e um amor que não escurece durante o eclipse, que aproxima-se
do
Se eu pudesse, talvez me escondesse
na lua que
Cobre os seus olhos, de que cor?
Deixe
Deixe que a luz dos seus olhos brilhe
sobre mim
Acredite-me daria meu tudo para ficar
com você, menina
Pois parte meu coração quando você
não está lá
Comandando o espetáculo.
"Não se esqueça de você deve nos
manter lado a lado"
Vencendo caminhos, nos entrelaçando
entre juras sem fim
Veja o meu coração que por ti bate,
Ele é a única coisa que tenho pra te
falar
Não o deixe solitário
Ele é a única coisa que tenho pra te
dar.
Acredite em mim, querida, ele é todo
seu
E você sabe!
Eu sei esperar.
Good My love
Adeus meu amor, vou mais volto entre
estrelas e mirabolantes pensamentos, uníssono, talvez como as linhas das palmas
de minhas mãos onde você leu o meu destino.
Não é tarde, entre o inverno que
finda e a primavera que se achega, antes nos seus pensamentos.
Lá vem o sol, te amarei com ternura,
desfragmentando-a, entre carícias Calientes, entre chamas que não corrói o meu
corpo quando te possuo.
Garota prometo que não haverá um adeus,
mais um frenesi de corpos ávidos que não se apagará talvez, entre nuvens de espumas
flutuantes que se movimentará entre ondas afinal, viver é preciso e navegar no
seu amor também.
Escarlate
Eu te amo, cromática, cor de
Chamas, de sangue, da coloração
vermelho laranja, translúcida tu és.
Transliterada, beijos azuis, lua de
rios, Moon
River, My Way, vestida de tão somente
amor meu.
Somos sal, talvez açúcar ouvindo a
canção Sugar baby love, quem sabe Wando cantando
Você é a flor escarlate que nasceu em
mim.
Somos nós entre o vermelho e o negro
(Sthendall), que
Dita os nossos amares, porque?
Penso, por uma vez em minha vida que
é escarlate em
Você!
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