terça-feira, 6 de setembro de 2022

entãoésetembro

 

Gosto de ti



Insubstituível são os seus olhos, que me lê.

Quando sinto suas pálpebras,

Fixa no seu coração, como se lesse as

Páginas do seu coração.

Gosto de ti, lábios de pêra, talvez.

Maçãs vermelhas, insubstituíveis são.

Gosto de ti, como se falasse aos céus,

Degustando estrelas, sentindo

As nuvens como se fosse o seu

Batom.

Os seus cabelos me tocam, os seus

Braços me sufocam como brisa

Que me invade, como se não

Houvesse amanhã.

Gosto de ti, como se fosse o início

De um novo amanhã, que me abraça, no

Calor da noite, que nos consumirá.

Gosto de ti.

 

Tempo, The Time.

 

Cada loucura tem o seu tempo,

A minha por você é incenso que me entorpece,

Fazendo te amar mansamente,

Como se eu atravessasse as cordilheiras que nos separam.

Ah, insensato tempo que não me deixa deitar no seu colo,

Afagar os seus cabelos, antes da cabeleireira.

De louco e andarilho eu me divido entre estrelas,

Sonhos e escritos que te endeusam ou te ferem,

Ou me faz prisioneiro sem câmara, ardente,

Ilusões loucas que almejo,

Quando não estou pensando no tempo.

Ah, tempo, The Time que me ilude,

Quando eu tento pelo menos pensar em você com tempo.

 

Amor sobrenatural

 

Estou dançando a música que não toca no fundo d'alma,

Que não ouço e reflito quando danço no silêncio,

no silêncio que é teu.

O que será que existe?

Quando ouço músicas de partituras rasgadas,

Tristemente,

Perante o ocaso que vem do seu quarto,

Entre colchões, travesseiros e lençóis, que não te cobre.

Quando tão somente o meu corpo que sonha cobrir o seu.

Olhe nos olhos veja o amor, que me nutre de forma.

Sobrenatural, que assedia o seu agora, em pleno dia,

Esperando o novo anoitecer em pleno dia,

Você chegando talvez, como tigresa,

Com olhos negros ou de outras cores,

Que se chama íris ou outros nomes talvez,

Pra me devorar.

Sobrenaturalmente eu vivo entre o seu ataque e armistícios,

Dos meus sonhos que agora mata o meu sonhar.

 

Imensidão está no que tenho pra ti

 

Que sabes se estou assim,

Que esqueci entre estrelas,

Entre declarações ou preces

Que ecoavam ao vento em busca

De ti.

Você sabe que eu estou assim, assim esperando por ti, eu pra ti com promessas divinas que vem do meu coração febril,

Esperando você, talvez um grande amor.

Dialogaremos sobre a existência do tempo e no não seu vim, talvez nas nuvens, apenas medos e

Promessas que não voarão até nós.

A lua está vinda pra lembrar a você que estou

Braços pra mudar a sua vida em mim pra você.

 

Amor canalha

 

Ah! Amores, que te fazem cínica,

Entre lágrimas e prováveis hipóteses,

Sem escrever uma linha sobre linha a Linha do Equador,

Sem tentar transpassar os trópicos que emanam

O fogo que arde dentro do meu peito, em alma e espírito que não é santo.

Quantas vezes hipoteticamente frases de amor você sussurrou

Nas madrugadas insanas que percorríamos em busca

Do nada, que nos acalentavam entre abraços, beijos e afagos

Sem sentido.

Seria o amor da nossa idade tenra que confundia

Os nossos espíritos sem interrogações ou

Seria amor ou prazer profético?

Agora que choro debruçado sobre as cartas difusas

Que se espalham por varias direções possíveis,

Como raios luminosos, fazendo sucumbir os meus pensamentos

Óticos, quando as minhas dores eram alegrias.

Fomos esporádicos como os amores esporádicos devem ser nos hemisfério sul ou norte, tão estranhos, que vêm e vão,

Deixando apenas as lembranças que conseguiram sobreviver,

Como histórias que não sabemos se são de verdades ou não,

Escondendo-se em nós dois.

 

Entre desejos, delícias e paz

 

O momento existe entre delícias,

Paz e desejos que descobriremos no decorrer,

No momento que vamos nos encontrar, entre altares que você passa,

Talvez sem se benzer.

São estrelas, sensibilidade una que me atrai.

Sou você entre encontros e desencontros,

Agora que nos encontramos, como numa tarde encontrada,

Entre números e pensamentos que penso em ti.

 

Suave como a lua

Ouvir a sua voz, como em oração, senti a brisa advinda dos teus lábios, entre pétalas e brisas que vinha de dentro do seu coração.

Sentir os seus afagos, afetos que nunca se encerraria no meu peito que aguarda por um afago do seu.

Serei orvalho que invadirá a sua têmpora, acalmando os anseios que guardamos dentro em nós, pois, enfrentaremos as noites entre lençóis e fronhas que ficarão umedecidos, nas longas declarações que invadirá as madrugadas e manhãs primaveris.

Agora somos dois corpos reais, apesar da distância, somos dois uníssonos em busca do nascer do sol quando iremos.

Surfar, entre magias, momentos uno que já nos pertence e você não vai me ensinar a te esquecer.

After all os springs nos nossos, corpos agora nus suaves como a lua.

 

Estou pensando em você

 

Entre no meu caminho, sinta o meu coração sobre os muros que antes nos separavam, entre não conhecimentos, conhecimentos agora.

Entre no meu caminho, ouça a música da

Minha vida pois, não preciso dizer a qual quando beijarei o seu batom, vermelho, talvez sim.

Estou pensando em você ouvindo a música que você admira e não sei a qual, não importa agora.

Já estava acostumado com o vinil preto, sem preconceito mas, que embalavam os meus sonhos até ontem, quando você apareceu, nas chamadas mídias, sociais. Essências a parte, doses de vinhos que talvez nos dirá que os nossos corações entre distâncias e o nosso encontrar.

 

Sem predicados

 

Você, uma mulher que eu quero amar e que deve ser amada sem limites ou promessas inúteis.

Talvez quando vejo o sol nascer desvirginando a madrugada eu quero estar sobre o seu corpo que me possuirá entre luas, estrelas que já se foram.

És mulher que deve ser amada, sereia linda, talvez, onde guardei o meu amor que agora anseia por ti.

Quero o seu amor, agora como saber o gosto, de afagar os seus cabelos, beijar os seus olhos e lábios, tentando decifrar o ontem ao ver uma estrela cadente suplicando que eu fizesse um pedido pra que você e eu sejamos vidas eternas, amor que um dia nós devoraremos sem razões, predicados talvez.

 

Quero morrer em qualquer instante

 

Será que estou apaixonado, por um instante penso que sim, estou? Eis a questão de não querer sofrer em profundidade, sem controle, pode ser que o meu coração aguente, será.

Sem rachaduras e sem o seu olhar a se entregar, desvendando madrugadas ou sempre será que incorreto de novo em erros, talvez, pode ser uma nova ilusão que terei quer percorrer entre estradas, depois do ontem, quando te respondi com raiva, talvez.

Se eu te machuquei perdoe-me, talvez vá te encontrar e te pedir desculpa pelas palavras ditas fora do meu coração que não queria que você pertencesse a mim, mesmo doendo por não pensar no temporal agora que busco calmaria, agora que expirou o ontem eu te peço desculpa e te peço desculpas.

Já não quero morrer, agora por enquanto.

 

Mata-me Suavemente Com Sua Distância

 

Mata-me suavemente com sua distância que invade soturnamente, o meu viver. Vem avassaladoramente envolvendo-me como a aurora que surge sem nenhuma interrupção.

Beijo-te em sonhos sem acordar.

Desperto do sono irrequieto e em suspiro

Então eu imploro:

Corta-me suavemente, com suas publicações facebookianas, inunda-me de esperanças, que sempre são bem-vindas, cortando minha vida inteira com suas palavras.

Faz sentido.

Por um momento eu fui vê-la, e ouvi-la, não me furtou do destino.

Apenas, me senti todo vermelho, e declarei-me na noite singular, entre a lua e as estrelas que espelhavam as ruas destinais a te encontrar.

E rezando supliquei aos céus para você voltar.

 

Sou como um grão

 

Em um mundo perdido de sonhos

Revela-se uma mística criadora de planos

Em meus sentidos,

Sou como um grão de areia nas suas aspirações,

Perco-me na praia de seu reino

Incapaz de entender... Porque partir antes da aurora.

Quando você estava perto

A sua influência traziam sorrisos e

As lágrimas não molhavam minha alma, eu não sabia

O que se passava dentro de sua mente.

Só sentia aquela fantasia que me levava e trazia de volta.

Foi tão bom, pois nunca deixei

De fazer felizes as pessoas (que já foram felizes).

Mergulho nas oportunidades que são tão poucas.

Perdoe-me pelas coisas que não fiz.

Estou me afogando num oceano de areia sem você.

 

Sonhos

 

Ontem eu tive um sonho, irreversível e acalentador.

Sonhei com você entre flores primaveris,

E detrás de uma parede de dúvidas, uma voz sorria,

Enquanto andávamos pelas paisagens solitárias da vida,

O brilho da lua nos fez dançar,

Olhando em seus olhos eu vi uma lembrança

E percebi o quão feliz você me fez,

E eu fui embora quando o amor era meu.

Restaram as lágrimas que ficaram em minha mente

Quando você veio, e se entregou incondicionalmente,

Ontem foi um sonho, hoje eu encaro o amanhã,

Lembrando de todos os nossos momentos,

Sendo apenas um rosto através de uma janela,

Chorando na noite.

Entrego-me à margem do tempo,

Preso num mundo de obstáculos pendentes,

Que me persegue.

Eu preciso de você hoje,

Acreditando que você é: uma estrela sempre perene a brilhar.

 

Meu Mundo almadense

 

Meu mundo é o rio Almada, tão escuro que escorre para o mar,

Noites após dias, vertendo águas de sangue que jorra como

Furta-cor, embriagando o meu sono, como

Fluxos contínuos me embriagam, fazendo-me como

Simples passageiro eu fosse.

Furtivamente no silêncio dos meus sonhos

Entre luzes opacas onde observo o seu riso que transborda

Como águas do rio Almada, que renasceu da hecatombe hídrica que

Não alimentou o mar para amar,

Boêmio nas noites que almejo que há de vir,

Entre calçadas que vago, entre bares e ruas,

Furtivamente ando silencioso nos meus sonhos,

Da noite passada, entre neons inexistentes,

Transbordando o teu riso que afoga

Como um rio de águas, para te abraçar.

Memórias, Ah!! Memórias.

 

É primavera...

 

Deixe-me falar baixinho, agora que a primavera se aproxima,

Após o equinócio, que transformou a noite (igual ao dia) dos

Nossos sonhos.

Ouço suas palavras, os desejos antes compartilhados,

Todos os dias com vinhos e poesias... Aquecidos pelo sol,

Entre Noites profundas, quando éramos dois entrelaçados num

Sonho só.

Agora eu sussurro com nexo, amor, só as estrela vão testemunhar

Que a minha vida é sua, e tudo porque tenho um amor tão suave.

Vamos de novo trocar juras de amor, só o céu vai nos ouvir,

Os votos de amor que nós trocamos, irá viver até morrermos.

De novo minha vida é sua, e tudo porque

Você entrará de novo sem bater, e o meu coração é um mundo com amor, um amor tão suave.

Agora quero sentir de novo os meus olhos dentro de você,

Então um grande amor

RENASCERÁ.

 

Habemus Engenheiros

 

Ao meu Filho Caio Marcelo de Almeida Souza e companheiros formandos em Engenharia Civil – 2018.1FTC

A colheita começou te vi decifrando cálculos,

Escorrendo pela areia, emergindo entre água, terra, tijolos,

Ferro, brita, cimento e concreto, construindo vidas entrecortadas

Entre abrigos cheio de luzes e de esperanças.

Habemus Engenheiros, que emergiram da própria vontade,

Encaixando peças forjadas nas noites insones, em busca

Do saber, observando estrelas colidirem, construídos

Pontes em vez de muros que nos impediriam de ir e vir.

Habemus Espíritos, mansos e selvagens, visionários entre

Construções que são erguidas quando batem os martelos, entre colheres

Que alimentam o operário no exercício do “Labor”, emergido da terra, da água, do fogo e do ar misturados com o quinto elemento, concreto, às vezes

Abstrato chamado amor.

Agora as becas tremulam de emoções incontidas, entre lágrimas, risos,

Abraços que ficarão cauterizados em suas mentes, ao vivo, ou em remakes,

Ou numa nova versão de conquistas, a frente do bom

Combate que vocês sempre sonharam conquistar a sombra dos pais,

Arauto das orações e justificações perante ao Pai Eterno.

Agora a realidade é tenra e estão entranhadas nas suas espinhas,

Como fogo, surgindo de suas mãos, no segundo que bate o martelo,

Olhando o equilíbrio do prumo, vendo paredes subindo, ouvindo a sinfonia das betoneiras, das partituras sendo transportadas pelas galeotas,

Os acordes dos operários com seus instrumentos peculiares,

Sob o comando de suas batutas de maestros e maestrinas, ora pois, Engenheiros Civis, de obras futurológicas e humanas, que nos dará a certeza

Que estaremos abrigados num novo lar ou num novo empreendimento

Comercial, atravessando pontes, viadutos e estradas, observando

Estrelas que se colidem iluminadas por raios do sol que nos

Trará um novo horizonte, afinal as peças finalmente se encaixam (ou

Os tijolos).

Você nosso pequeno Caio Marcelo e os seus companheiros desta pequena, longa jornada “São atores principais desta construção que se chama: Habemus Engenheiros Civis”

 

Insensato sunset

Abismos onde me retiro sem saber o que fazer, agora que te conheci, mais uma vez uma vida na minha vida que em solidões clamava aos céus uma dádiva de amor.

Peço, se guarde para mim com alegrias, sem vontade de chorar, refeita entre luzes e organdi.

Se guarde para mim, pois sua ausência é um sofrimento que um dia findará, de noite ou de dia quando te encontrar.

Ah, pedras de Una onde estavas esse tempo todo em que vivi, sem viver, sem os seus beijos e abraços, carícias minhas que guardei para ti.

Ergo os olhos, sinto os seis sussurros agora latentes entre espaços imaginários até o dia que o destino nos unirá.

Agora canção em forma de poesia, sinta o meu beijo em teus olhos já que agora imagina o que guardei para ti.

Você me envolveu me parou nas cordilheiras sem empatar o tráfego.

Ah, insensato pôr-do-sol.

 

Saudades

 

Tem dias que eu sinto que os meus filhos queiram me ver.

Se acontecesse eu acordaria mais cedo, antes rezaria ao Santos Anjos, Miguel Gabriel e Rafael sem esquecer de Tobias e a Couraça de São Patrício e a carta dos Efesios.

Queria que viessem com carnes pra churrascos, Heineken, talvez Produtos da hoje AmBev.

Gostaria de ouvir The Beatles, Frank Sinatra, os Brasas, os seresteiros João de Amâncio e José Pinga.

Utopias, meus contemporâneos e filhos, talvez não pensem assim, amigos talvez. Sou luz, embriagado do amor que vem, ou da solidão que não me deixa.

Último pensante talvez, morrer aqui ou com um brinde de Champanhe, per brindarei o encontro.

 

Os seus olhos de Lin

 

Os seus olhos me encantam,

Esverdeados talvez, lábios que eu não sinto agora,

Olhar de menina, selvagem talvez.

Semblante de tigresa que ganhou uma linda aventura, talvez.

Quero o que sentes, quero agora pensar o que você pensa entre letras e escritos, o eu, você vai deixar pra depois?

Sinto o seu sonho, busco os seus pensamentos que agora corrói o que não, talvez cheguem a ser.

Sou corpo e alma, talvez Mai, entre nuvens e quem sabe agora!

 

Olhos do céu da tua boca

 

Estou ao vento, derivo no mar, envolvo-me

Nas ondas, beijo em

Sonhos o seu corpo salgado, degustando como se você fosse sereia, talvez Yemanjá que cai das

Nuvens celeste, chuvas entre Anos dourados,

Parece mentiras, preto e branco, ouvindo você

Em 78Rpm, compacto simples talvez.

Dedilho-te num Long Player, pulando músicas

Entre orações, ecléticas, profanas e as que nos faz ascender aos céu da sua boca que na minha

Está.

Somos um só céu, que nos beija entre raios singulares e um amor que não escurece durante o eclipse, que aproxima-se do

Se eu pudesse, talvez me escondesse na lua que

Cobre os seus olhos, de que cor?

 

Deixe

 

Deixe que a luz dos seus olhos brilhe sobre mim

Acredite-me daria meu tudo para ficar com você, menina

Pois parte meu coração quando você não está lá

Comandando o espetáculo.

"Não se esqueça de você deve nos manter lado a lado"

Vencendo caminhos, nos entrelaçando entre juras sem fim

Veja o meu coração que por ti bate,

Ele é a única coisa que tenho pra te falar

Não o deixe solitário

Ele é a única coisa que tenho pra te dar.

Acredite em mim, querida, ele é todo seu

E você sabe!

Eu sei esperar.

 

Good My love

 

Adeus meu amor, vou mais volto entre estrelas e mirabolantes pensamentos, uníssono, talvez como as linhas das palmas de minhas mãos onde você leu o meu destino.

Não é tarde, entre o inverno que finda e a primavera que se achega, antes nos seus pensamentos.

Lá vem o sol, te amarei com ternura, desfragmentando-a, entre carícias Calientes, entre chamas que não corrói o meu corpo quando te possuo.

Garota prometo que não haverá um adeus, mais um frenesi de corpos ávidos que não se apagará talvez, entre nuvens de espumas flutuantes que se movimentará entre ondas afinal, viver é preciso e navegar no seu amor também.

 

Escarlate

 

Eu te amo, cromática, cor de

Chamas, de sangue, da coloração vermelho laranja, translúcida tu és.

Transliterada, beijos azuis, lua de rios, Moon

River, My Way, vestida de tão somente amor meu.

Somos sal, talvez açúcar ouvindo a canção Sugar baby love, quem sabe Wando cantando

Você é a flor escarlate que nasceu em mim.

Somos nós entre o vermelho e o negro (Sthendall), que

Dita os nossos amares, porque?

Penso, por uma vez em minha vida que é escarlate em

Você!

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