quarta-feira, 12 de novembro de 2025

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Minha poesia

 


Minha poesia,

Embriago-me na madrugada,

Doses homéricas de versos

Rompe a alvorada, reviro-me

Em sonhos, você me inspira.

 

As minhas palavras correm

O mundo, obstáculos encantam-me,

O livro está com as páginas

Amareladas, é o tempo.

 

Nu estão os meus versos, visto-me

De inspirações devolutas, declamo

Bebendo as estrelas, elas não

Decaem, ascendem na ponta do meu

Lápis, deslizando em ondas.

 

Tranco os segredos dos meus

Versos, reviro os seus lábios,

Alma minha, que me possui em

Cada madrugada, efervesço tal

Qual bolhas da champagne que bebo

Contigo, embriagamo-nos.

 

Somos poesias incontidas!

 

 

Cláudio Luz

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