Senhor, quando é que
te vimos
Estamos desnudos, a
romaria
Não nos acompanha,
somos
Incrédulos nos dias
de vida,
Anjos decaídos,
talvez.
As trombetas tocam,
os pássaros
Em revoadas,
derrubam chuvas
De graças, estamos
nus, com
Fome de fé. Eis a pergunta:
Senhor, quando é que
te vimos?
E o Senhor dirá: “Afastai-vos
de Mim,
Vistes a luz e
preferiram as
Trevas, as minhas
palavras soaram
Como trovões e você
não a
Escutaram”.
O sol declina, o tempo
final urge,
Ainda há tempo de
Glória, quem
Sabe para aonde
iremos ou para
Onde vais!
Somos passageiros,
buscamos estações,
Periodicamente somos
risos, ilusões
À parte, somos
lágrimas também!
Quo vadis, “Para onde
você está indo?

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