sexta-feira, 7 de novembro de 2025

apoesiadeclaudioluzregeneração

 Quando a Fênix ri


Quando a Fênix ri,

Sentimentos profundos

Regeneram-se entre as cinzas,

Após o holocausto que tirou o

Brilho das estrelas.

 

Aspiramos as cinzas enquanto

A vida renasce, entre corpos e

Almas cicatrizadas.

 

O sol hoje não brilha, a Super Lua

Já se recolheu no espaço sideral,

Os ventos acalantam, o murmuro

Das águas revogam as lembranças,

Agora tenra.

 

O orvalho brilha entre os arbustos

Que tocam os céus, agora cinzento,

Prenuncio de chuvas, quem sabe

Torrenciais.

 

O espetáculo está prestes a começar,

As cortinas, descortinam-se, a

Fênix agora regenerada, alça

Voo para o horizonte invisível

Dos nossos olhos, agora em brasas.


Nenhum comentário:

Postar um comentário