Quando a Fênix ri
Quando a Fênix ri,
Sentimentos profundos
Regeneram-se entre
as cinzas,
Após o holocausto
que tirou o
Brilho das estrelas.
Aspiramos as cinzas
enquanto
A vida renasce,
entre corpos e
Almas cicatrizadas.
O sol hoje não
brilha, a Super Lua
Já se recolheu no
espaço sideral,
Os ventos acalantam,
o murmuro
Das águas revogam as
lembranças,
Agora tenra.
O orvalho brilha
entre os arbustos
Que tocam os céus,
agora cinzento,
Prenuncio de chuvas,
quem sabe
Torrenciais.
O espetáculo está
prestes a começar,
As cortinas,
descortinam-se, a
Fênix agora regenerada, alça
Voo para o horizonte invisível
Dos nossos olhos, agora em brasas.
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